Riscos Ambientais - Riscos Biológicos

A susceptibilidade do indivíduo a agentes agressores é influenciada por fatores como gênero, idade e estado de saúde.

A avaliação médica é crucial apenas para casos de hipersensibilidade, não sendo necessária na admissão ao serviço.

Os riscos biológicos podem ser classificados em duas categorias principais: relacionados à atividade humana e ocorrência natural.

O poder invasivo de um agente infeccioso é determinado pela sua capacidade de produzir sintomas no hospedeiro infectado.

A patogenicidade refere-se à capacidade do agente infeccioso de produzir toxinas que causam danos ao hospedeiro.

A definição de higiene industrial prioriza a identificação e controle de fatores ambientais no local de trabalho que podem causar doenças, danos à saúde ou bem-estar, desconforto significativo e ineficiência nos trabalhadores ou na comunidade.

A higiene industrial atua no ambiente de trabalho, priorizando a identificação e quantificação do agente prejudicial, implementando medidas de controle para garantir a saúde e o conforto dos trabalhadores durante a vida útil do local de trabalho.

A higiene industrial foca-se na prevenção de riscos à saúde dos trabalhadores, realizando ações para identificar e avaliar os riscos antes do seu impacto.

A presença de agentes agressivos no ambiente de trabalho garante que os trabalhadores expostos contrairão doenças.

A higiene industrial envolve a implementação de medidas de controle para eliminar, minimizar ou reduzir o risco à saúde dos trabalhadores, porém não inclui o monitoramento e coleta de dados sobre os riscos.

O conceito de saúde ocupacional engloba a ciência que visa promover a manutenção da condição de saúde dos trabalhadores, enquanto a higiene industrial representa a condição de saúde em si.

O levantamento qualitativo de dados sobre o ambiente de trabalho visa coletar informações para posteriormente elaborar um plano de ação e realizar o levantamento quantitativo.

A classificação dos riscos ambientais divide-se em três categorias principais: riscos químicos, riscos físicos e riscos biológicos.

O levantamento quantitativo de dados sobre o ambiente de trabalho envolve a coleta de informações sobre o número de trabalhadores, horários de trabalho e matérias-primas usadas.

O estudo do ambiente de trabalho visa a identificação de perigos, análise de riscos, controle de riscos e monitorização, sendo um processo cíclico.

A classificação dos riscos ambientais considera apenas as consequências fisiológicas que os agentes podem causar, desconsiderando as características físico-químicas e epidemiológicas dos mesmos.

O levantamento qualitativo inclui o uso de formulários para coletar informações sobre o tipo de iluminação, a existência de ventilação local e a disponibilidade de equipamentos de proteção individual (EPIs).

A exposição ambiental se diferencia da exposição ocupacional, sendo que a primeira ocorre no ambiente de trabalho e a segunda em ambientes externos, onde a pessoa não exerce atividade profissional.

O levantamento quantitativo consiste em realizar medições para determinar a probabilidade versus a consequência de um risco.

A análise de risco é uma etapa do levantamento quantitativo que envolve a avaliação da probabilidade e da consequência de um risco.

A monitorização do ambiente de trabalho é uma etapa crucial para garantir que as medidas de controle de riscos implementadas são eficazes.

O uso de desinfectantes químicos durante a limpeza de derrames biológicos deve considerar a data de validade e compatibilidades físicoquímicas.

A Portaria nº 1036/98 não altera a lista de agentes biológicos para efeitos de prevenção de riscos profissionais.

Sacos de uso único utilizados na limpeza de derrames biológicos devem ser autocláveis e à prova de fugas.

O Decreto-Lei nº 84/97 trata da proteção da saúde dos trabalhadores contra riscos relacionados a agentes químicos.

A legislação sobre microrganismos geneticamente modificados foi aprovada pelo Decreto-Lei n.º 55/2015.

A inalação é o modo mais comum de entrada de agentes biológicos no corpo humano.

Os agentes classificados como de risco 4 têm baixo potencial de transmissibilidade.

Os trabalhadores que lidam com agentes biológicos dos grupos 2, 3 e 4 devem notificar a entidade empregadora apenas quando iniciarem a atividade.

A exposição a agentes biológicos não possui valores limite estabelecidos a nível mundial.

Agentes do risco 1 não causam doença em adultos saudáveis.

O HIV é classificado como um agente de risco 2.

A transmissão indireta de agentes biológicos ocorre através de contato físico entre pessoas infectadas e não infectadas.

A cultura de prevenção é importante no controle de riscos associados a agentes biológicos.

A primeira linha de defesa contra riscos biológicos é o plano de emergência.

A comunicação ao pessoal das áreas adjacentes é uma etapa a ser seguida em caso de derrames.

O plano de emergência deve incluir um programa de desperdício de materiais.

A avaliação dos riscos biológicos deve ser realizada por área ou posto específico.

A lavagem da área corporal exposta deve ser feita com água somente.

Todos os procedimentos de emergência devem constar por escrito.

A remoção da roupa contaminada é o último passo a ser seguido em caso de contaminação pessoal.

Exercícios de ensaio (simulacros) são parte do plano de ativação em emergências.