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Questions and Answers
Qual é a característica observada internamente nas sementes quando ocorre a Monilíase?
Como as sementes necrosadas afetam a remoção do interior dos frutos?
Qual é a principal dificuldade no diagnóstico entre Monilíase e Vassoura-de-bruxa em cacaueiros?
Qual é a maneira mais eficiente de controlar simultaneamente as principais doenças do cacaueiro?
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Qual medida cultural é recomendada para controlar a Monilíase?
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O que acontece com a praga da Monilíase em contato com o solo?
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Durante qual estação recomenda-se a remoção dos frutos mumificados infectados?
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Qual técnica é utilizada para amenizar os efeitos da praga nas plantações de cacaueiro?
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Qual é o agente causal da Monilíase?
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Em quais condições a germinação dos conídios é favorecida?
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Qual é a principal forma de disseminação dos esporos do fungo causador da Monilíase?
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Qual é o papel das chuvas na disseminação da Monilíase?
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Quanto tempo o fungo causador da Monilíase pode permanecer viável em condições adversas?
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Quais são as principais fontes do inóculo da Monilíase?
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Qual é a coloração inicial das lesões causadas pela Monilíase nos frutos do cacaueiro?
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Quanto tempo após o surgimento dos sintomas a esporulação do patógeno atinge seu pico?
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Qual a consequência de infecções precoces nos frutos de cacaueiro pela Monilíase?
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Qual fator não é primário na disseminação de esporos da Monilíase?
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De quanto tempo é o período de viabilidade dos esporos da Monilíase em condições adversas?
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Qual a condição necessária para a esporulação intensa do patógeno após o surgimento dos sintomas?
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Quanto tempo após o surgimento dos sintomas a produção de inóculo cai para níveis insignificantes?
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Qual é a fase inicial dos sintomas da Monilíase nos frutos de cacaueiro?
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Como ocorre a penetração do tubo germinativo do fungo nos frutos do cacaueiro?
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Qual é a coloração do micélio que se desenvolve inicialmente sobre as lesões causadas pela Monilíase?
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Qual é o papel da competição com outros microrganismos no controle da Monilíase?
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Por que é recomendada a remoção semanal dos frutos infectados?
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Qual técnica cultural pode ajudar a diminuir a umidade relativa nas plantações de cacaueiro?
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Por que o manejo integrado é considerado eficiente no controle de doenças do cacaueiro?
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Quando é recomendado remover os frutos infectados mumificados?
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Quais produtos são recomendados no controle químico da Monilíase?
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Como o inóculo produzido em frutos não removidos afeta a disseminação da praga?
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O que dificulta a distinção entre Monilíase e Vassoura-de-bruxa nos frutos de cacaueiro?
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Qual é a principal vantagem da remoção de frutos infectados e picados no solo?
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Por que é difícil controlar a Monilíase através de métodos convencionais?
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Qual é o papel das podas das copas dos cacaueiros no manejo da Monilíase?
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Por que é recomendado remover frutos mumificados durante a estação de menor precipitação?
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Qual é o sintoma observado internamente nas sementes infectadas por Monilíase?
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Como os frutos que permanecem na copa afetam a disseminação da praga?
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Por que a remoção semanal dos frutos infectados é importante no manejo da Monilíase?
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Qual técnica é recomendada para o controle químico da Monilíase?
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Qual é a condição climática favorável à germinação dos conídios da Monilíase?
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Como ocorre a penetração do tubo germinativo do fungo Moniliophthora roreri nos frutos?
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Como a Monilíase pode ser disseminada a longa distância?
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Onde os conídios são produzidos durante a infecção por Monilíase?
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Qual é a coloração do micélio inicialmente presente sobre as lesões de Monilíase?
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Quanto tempo os esporos da Monilíase podem permanecer viáveis em condições adversas?
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Qual é a fase inicial dos sintomas da Monilíase nos frutos de cacaueiro?
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Qual é a duração média do período de incubação da Monilíase?
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A Monilíase é uma doença fácil de controlar.
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A remoção semanal dos frutos infectados ajuda a controlar a Monilíase.
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A Monilíase é uma doença que afeta exclusivamente a parte aérea do cacaueiro.
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A Monilíase causa necrose das sementes em frutos jovens.
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A germinação dos conídios da Monilíase é favorecida em temperaturas abaixo de 20°C.
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A Vassoura-de-bruxa e a Monilíase têm sintomas completamente diferentes.
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A umidade relativa nas plantações de cacaueiro não afeta a Monilíase.
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A disseminação dos esporos da Monilíase ocorre principalmente pela água.
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Produtos químicos não são recomendados para controlar a Monilíase.
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A produção de inóculo da Monilíase é insignificante após 10 semanas do surgimento dos sintomas.
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A Monilíase pode ser controlada apenas com técnicas culturais.
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Os frutos mumificados que permanecem nas árvores têm um papel insignificante na disseminação da praga.
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A praga da Monilíase pode sobreviver por mais de três meses no solo.
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O período de incubação da Monilíase é de apenas 20 dias.
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A lesão inicial da Monilíase nos frutos de cacaueiro tem uma coloração esbranquiçada.
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O fungo Moniliophthora roreri pode permanecer viável em condições adversas por apenas 2 meses.
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A Monilíase é uma doença de fácil controle.
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A remoção semanal dos frutos infectados pode prevenir a Monilíase.
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Os sintomas da Monilíase são facilmente distinguíveis da Vassoura-de-bruxa.
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A praga da Monilíase pode sobreviver por mais de três meses no solo.
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A técnica de controle-cultural mais eficiente é a remoção de frutos saudáveis.
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O controle químico é a forma mais eficiente de controlar a Monilíase.
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A Monilíase pode ser controlada apenas com técnicas culturais.
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A umidade relativa alta nas plantações de cacaueiro ajuda a controlar a Monilíase.
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A Monilíase é uma doença que afeta apenas as folhas do cacaueiro.
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A germinação dos conídios é favorecida sob temperatura média de 25°C.
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A alta umidade relativa inibe a esporulação do patógeno.
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A disseminação dos esporos é realizada principalmente pela água.
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Os frutos mumificados não têm papel importante como fonte de inoculo inicial da praga.
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O período de incubação da doença é curto, variando de 10 a 20 dias.
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A coloração inicial das lesões causadas pela Monilíase nos frutos do cacaueiro é verde.
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A esporulação do patógeno atinge seu pico apenas uma semana após o surgimento dos sintomas.
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A temperatura média de 20° C é favorável à germinação dos conídios da Monilíase.
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A praga da Monilíase é disseminada principalmente pelo contato direto entre frutos saudáveis e infectados.
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A esporulação do patógeno atinge seu pico após dois dias do surgimento dos sintomas.
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O fungo causador da Monilíase pode permanecer viável em condições adversas por até 6 meses.
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A alta umidade relativa é desfavorável à esporulação do patógeno.
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A Monilíase pode afetar todas as partes da planta de cacaueiro.
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A produção de inóculo cai para níveis insignificantes após 6 semanas do surgimento dos sintomas.
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A cor inicial das lesões causadas pela Monilíase nos frutos de cacaueiro é esverdeada.
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A Monilíase é mais severa em frutos maduros.
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Os sintomas da Monilíase são completamente diferentes dos provocados pela Vassoura-de-bruxa.
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A remoção dos frutos infectados é uma técnica ineficaz para controlar a Monilíase.
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O controle químico é a única forma de controlar a Monilíase.
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A Monilíase é facilmente distinta da Vassoura-de-bruxa em frutos de cacaueiro.
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O fungo causador da Monilíase pode permanecer viável em condições adversas por mais de três meses.
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A diminuição da umidade relativa no interior das plantações não tem efeito sobre a Monilíase.
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A Monilíase é uma doença fácil de controlar com técnicas convencionais.
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Study Notes
Monilíase
- A Monilíase é uma doença devastadora para o cacaueiro, causada pelo fungo Moniliophthora roreri.
- O agente causal pode afetar unicamente o fruto do cacaueiro em condição de campo.
- A germinação dos conídios é favorecida sob temperatura média de 22°C e umidade relativa de 93%.
- A penetração do tubo germinativo ocorre diretamente na epiderme ou através de estômatos, crescendo entre as células do parênquima do córtex, produzindo conídios dentro e na superfície dos frutos.
Disseminação
- A disseminação dos esporos é realizada principalmente pelo vento, podendo as chuvas terem um papel secundário na epidemiologia da doença.
- A longa distância, a praga pode ser disseminada pelo transporte de frutos e veículos infectados, material vegetativo e embalagens contendo os esporos do fungo, que são viáveis em condições adversas até um período de nove meses.
Danos
- O período de incubação da doença é longo, variando de 40 a 90 dias, para o surgimento dos primeiros sintomas.
- Inicialmente, são lesões irregulares de coloração marrom escura observadas nas superfícies dos frutos.
- Com o desenvolvimento da doença, as lesões coalescem, podendo no caso de infecções precoces, cobrirem toda a superfície do fruto.
Controle
- A remoção semanal dos frutos infectados é recomendada para controle cultural.
- A remoção dos frutos infectados mumificados durante a estação de menor precipitação pode diminuir o inóculo primário para o novo ciclo da doença.
- A diminuição da umidade relativa no interior das plantações, através de podas das copas dos cacaueiros e das árvores de sombra, pode amenizar os efeitos da praga.
- O uso de produtos registrados para a cultura é recomendado para controle químico.
Monilíase
- A Monilíase é uma doença devastadora para o cacaueiro, causada pelo fungo Moniliophthora roreri.
- O agente causal pode afetar unicamente o fruto do cacaueiro em condição de campo.
- A germinação dos conídios é favorecida sob temperatura média de 22°C e umidade relativa de 93%.
- A penetração do tubo germinativo ocorre diretamente na epiderme ou através de estômatos, crescendo entre as células do parênquima do córtex, produzindo conídios dentro e na superfície dos frutos.
Disseminação
- A disseminação dos esporos é realizada principalmente pelo vento, podendo as chuvas terem um papel secundário na epidemiologia da doença.
- A longa distância, a praga pode ser disseminada pelo transporte de frutos e veículos infectados, material vegetativo e embalagens contendo os esporos do fungo, que são viáveis em condições adversas até um período de nove meses.
Danos
- O período de incubação da doença é longo, variando de 40 a 90 dias, para o surgimento dos primeiros sintomas.
- Inicialmente, são lesões irregulares de coloração marrom escura observadas nas superfícies dos frutos.
- Com o desenvolvimento da doença, as lesões coalescem, podendo no caso de infecções precoces, cobrirem toda a superfície do fruto.
Controle
- A remoção semanal dos frutos infectados é recomendada para controle cultural.
- A remoção dos frutos infectados mumificados durante a estação de menor precipitação pode diminuir o inóculo primário para o novo ciclo da doença.
- A diminuição da umidade relativa no interior das plantações, através de podas das copas dos cacaueiros e das árvores de sombra, pode amenizar os efeitos da praga.
- O uso de produtos registrados para a cultura é recomendado para controle químico.
Monilíase
- A Monilíase é uma doença devastadora para o cacaueiro, causada pelo fungo Moniliophthora roreri.
- O agente causal pode afetar unicamente o fruto do cacaueiro em condição de campo.
- A germinação dos conídios é favorecida sob temperatura média de 22°C e umidade relativa de 93%.
- A penetração do tubo germinativo ocorre diretamente na epiderme ou através de estômatos, crescendo entre as células do parênquima do córtex, produzindo conídios dentro e na superfície dos frutos.
Disseminação
- A disseminação dos esporos é realizada principalmente pelo vento, podendo as chuvas terem um papel secundário na epidemiologia da doença.
- A longa distância, a praga pode ser disseminada pelo transporte de frutos e veículos infectados, material vegetativo e embalagens contendo os esporos do fungo, que são viáveis em condições adversas até um período de nove meses.
Danos
- O período de incubação da doença é longo, variando de 40 a 90 dias, para o surgimento dos primeiros sintomas.
- Inicialmente, são lesões irregulares de coloração marrom escura observadas nas superfícies dos frutos.
- Com o desenvolvimento da doença, as lesões coalescem, podendo no caso de infecções precoces, cobrirem toda a superfície do fruto.
Controle
- A remoção semanal dos frutos infectados é recomendada para controle cultural.
- A remoção dos frutos infectados mumificados durante a estação de menor precipitação pode diminuir o inóculo primário para o novo ciclo da doença.
- A diminuição da umidade relativa no interior das plantações, através de podas das copas dos cacaueiros e das árvores de sombra, pode amenizar os efeitos da praga.
- O uso de produtos registrados para a cultura é recomendado para controle químico.
Monilíase
- A Monilíase é uma doença devastadora para o cacaueiro, causada pelo fungo Moniliophthora roreri.
- O agente causal pode afetar unicamente o fruto do cacaueiro em condição de campo.
- A germinação dos conídios é favorecida sob temperatura média de 22°C e umidade relativa de 93%.
- A penetração do tubo germinativo ocorre diretamente na epiderme ou através de estômatos, crescendo entre as células do parênquima do córtex, produzindo conídios dentro e na superfície dos frutos.
Disseminação
- A disseminação dos esporos é realizada principalmente pelo vento, podendo as chuvas terem um papel secundário na epidemiologia da doença.
- A longa distância, a praga pode ser disseminada pelo transporte de frutos e veículos infectados, material vegetativo e embalagens contendo os esporos do fungo, que são viáveis em condições adversas até um período de nove meses.
Danos
- O período de incubação da doença é longo, variando de 40 a 90 dias, para o surgimento dos primeiros sintomas.
- Inicialmente, são lesões irregulares de coloração marrom escura observadas nas superfícies dos frutos.
- Com o desenvolvimento da doença, as lesões coalescem, podendo no caso de infecções precoces, cobrirem toda a superfície do fruto.
Controle
- A remoção semanal dos frutos infectados é recomendada para controle cultural.
- A remoção dos frutos infectados mumificados durante a estação de menor precipitação pode diminuir o inóculo primário para o novo ciclo da doença.
- A diminuição da umidade relativa no interior das plantações, através de podas das copas dos cacaueiros e das árvores de sombra, pode amenizar os efeitos da praga.
- O uso de produtos registrados para a cultura é recomendado para controle químico.
Monilíase
- A Monilíase é uma doença devastadora para o cacaueiro, causada pelo fungo Moniliophthora roreri.
- O agente causal pode afetar unicamente o fruto do cacaueiro em condição de campo.
- A germinação dos conídios é favorecida sob temperatura média de 22°C e umidade relativa de 93%.
- A penetração do tubo germinativo ocorre diretamente na epiderme ou através de estômatos, crescendo entre as células do parênquima do córtex, produzindo conídios dentro e na superfície dos frutos.
Disseminação
- A disseminação dos esporos é realizada principalmente pelo vento, podendo as chuvas terem um papel secundário na epidemiologia da doença.
- A longa distância, a praga pode ser disseminada pelo transporte de frutos e veículos infectados, material vegetativo e embalagens contendo os esporos do fungo, que são viáveis em condições adversas até um período de nove meses.
Danos
- O período de incubação da doença é longo, variando de 40 a 90 dias, para o surgimento dos primeiros sintomas.
- Inicialmente, são lesões irregulares de coloração marrom escura observadas nas superfícies dos frutos.
- Com o desenvolvimento da doença, as lesões coalescem, podendo no caso de infecções precoces, cobrirem toda a superfície do fruto.
Controle
- A remoção semanal dos frutos infectados é recomendada para controle cultural.
- A remoção dos frutos infectados mumificados durante a estação de menor precipitação pode diminuir o inóculo primário para o novo ciclo da doença.
- A diminuição da umidade relativa no interior das plantações, através de podas das copas dos cacaueiros e das árvores de sombra, pode amenizar os efeitos da praga.
- O uso de produtos registrados para a cultura é recomendado para controle químico.
Monilíase
- A Monilíase é uma doença devastadora para o cacaueiro, causada pelo fungo Moniliophthora roreri.
- O agente causal pode afetar unicamente o fruto do cacaueiro em condição de campo.
- A germinação dos conídios é favorecida sob temperatura média de 22°C e umidade relativa de 93%.
- A penetração do tubo germinativo ocorre diretamente na epiderme ou através de estômatos, crescendo entre as células do parênquima do córtex, produzindo conídios dentro e na superfície dos frutos.
Disseminação
- A disseminação dos esporos é realizada principalmente pelo vento, podendo as chuvas terem um papel secundário na epidemiologia da doença.
- A longa distância, a praga pode ser disseminada pelo transporte de frutos e veículos infectados, material vegetativo e embalagens contendo os esporos do fungo, que são viáveis em condições adversas até um período de nove meses.
Danos
- O período de incubação da doença é longo, variando de 40 a 90 dias, para o surgimento dos primeiros sintomas.
- Inicialmente, são lesões irregulares de coloração marrom escura observadas nas superfícies dos frutos.
- Com o desenvolvimento da doença, as lesões coalescem, podendo no caso de infecções precoces, cobrirem toda a superfície do fruto.
Controle
- A remoção semanal dos frutos infectados é recomendada para controle cultural.
- A remoção dos frutos infectados mumificados durante a estação de menor precipitação pode diminuir o inóculo primário para o novo ciclo da doença.
- A diminuição da umidade relativa no interior das plantações, através de podas das copas dos cacaueiros e das árvores de sombra, pode amenizar os efeitos da praga.
- O uso de produtos registrados para a cultura é recomendado para controle químico.
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Description
A doença devastadora causada pelo fungo Moniliophthora roreri. Aprenda sobre a etiologia e como afeta a cultura do cacau.
