Metodologia FMEA e Tribologia

A técnica de manutenção que se baseia no histórico de falhas para otimizar a manutenção e evitar problemas futuros.

As diferentes formas de manutenção, cada uma com o seu objetivo e aplicação.

Uma etapa crucial no FMEA que define a importância de cada sistema para a operação da instalação. Quanto maior a criticidade, maior o risco de uma falha.

O processo de analisar os riscos e danos potenciais de um sistema para evitar falhas futuras.

O uso de dados quantitativos para medir o risco de falha, o que ajuda a priorizar ações de manutenção.

O plano de ações a serem tomadas para reduzir ou eliminar os riscos identificados na análise FMEA.

Uma etapa crucial na FMEA que visa ajustar o plano de manutenção, reduzir o risco e melhorar a fiabilidade do sistema.

O processo de implementar as ações recomendadas no plano de melhoria para reduzir ou eliminar os riscos identificados.

A ciência e a tecnologia que estudam o comportamento de superfícies em contato e em movimento relativo, incluindo os materiais e métodos relacionados.

Forças tangenciais que surgem quando duas superfícies em contato deslizam uma sobre a outra. É a principal causa de desgaste e perda de energia.

A perda de material que ocorre devido ao deslizamento entre superfícies em contato.

O conjunto de procedimentos destinados a reduzir o atrito e o desgaste entre superfícies em movimento.

Uma substância que, quando aplicada entre duas superfícies em movimento relativo, reduz o atrito e o desgaste.

Todas as superfícies, independentemente de seus materiais e formas, apresentam pequenos defeitos e irregularidades, que influenciam diretamente os fenômenos de atrito e desgaste.

A qualidade do acabamento da superfície é crucial para atender às suas funções. A qualidade requerida para a interação entre superfícies influencia a escolha do processo de fabricação.

As irregularidades nas superfícies podem ser classificadas em macro e micro-geométrico. Defeitos de Primeira Ordem: alteram a forma dos componentes e provocam ondulações. Defeitos de Segunda Ordem: apresentam ondulações com distâncias entre picos de 0,5mm a 2,5mm.

A relação entre a espessura da película lubrificante e a rugosidade da superfície, indica a eficácia da lubrificação.

A rugosidade é a medida da irregularidade da superfície. É importante na lubrificação, pois afeta a espessura da película lubrificante.

A rugosidade média de uma superfície, calculada pela raiz quadrada da soma dos quadrados das rugosidades das duas superfícies em contato.

A resistência ao movimento relativo entre duas superfícies em contato.

O atrito causado pela interação das asperidades das superfícies em contacto.

O atrito causado pela força de corte das asperidades de uma superfície sobre a outra.

Atrito total é a soma do atrito de adesão e atrito de sulcagem.

Um instrumento usado para medir a rugosidade de uma superfície.

As Leis de Coulomb do atrito descrevem como o atrito se comporta em diferentes situações e são fundamentais para entender o comportamento de sistemas mecânicos.

O coeficiente de atrito é uma medida que indica a intensidade do atrito entre duas superfícies. Quanto maior o coeficiente, maior a resistência ao movimento.

A fase de rodagem é a primeira etapa do processo de desgaste, caracterizada por um desgaste intenso e rápido, durante a qual as superfícies se adaptam uma à outra.

O funcionamento normal corresponde a uma fase de baixo desgaste, com uma taxa de perda de material relativamente pequena.

O funcionamento deficiente é uma fase de desgaste acelerado, caracterizado por uma perda significativa de material e danos graves nas superfícies em contato.

O desgaste por abrasão ocorre quando partículas duras e abrasivas deslizam sobre uma superfície, causando a remoção de material.

A lubrificação separa as superfícies em movimento, previne o contato direto e o desgaste.

A lubrificação hidrodinâmica ocorre quando um fluido separa totalmente as superfícies em contato, criando uma película que impede o contato direto.

A lubrificação limite ocorre quando as superfícies entram em contato, apesar da presença de um filme de fluido.

Os lubrificantes facilitam o movimento das peças, dissipando calor e evitando o desgaste.

Os lubrificantes podem atuar como vedações, evitando vazamentos e protegendo as peças contra a entrada de contaminantes.

Lubrificantes podem transmitir calor, amortecendo impactos e protegendo contra a corrosão.

As massas lubrificantes são usadas em processos de fabrico com altas temperaturas ou pressões, e em situações que geram ruído.

Os aditivos melhoram a proteção contra desgaste, a resistência à oxidação e à corrosão, e aumentam a capacidade de dispersão e limpeza dos lubrificantes.

Os aditivos podem aumentar a capacidade de um lubrificante de aderir a superfícies e reduzir a viscosidade em temperaturas baixas.

Um plano de lubrificação ideal garante que cada ponto de lubrificação recebe o lubrificante correto na quantidade e no tempo adequados.

Um plano de lubrificação deve ser elaborado após uma análise criteriosa das instalações e do equipamento, incluindo o estudo dos manuais do fabricante para identificar os lubrificantes recomendados.

Cada ponto de lubrificação deve ter informações específicas no plano, como o método e procedimento de aplicação, o tipo de lubrificante e a frequência de lubrificação.

Um plano de lubrificação eficaz é crucial para garantir a vida útil do equipamento e evitar problemas de funcionamento.

A falta de lubrificação adequada pode levar a problemas sérios e prejudicar a produção a curto prazo.