Lista de Siglas de Indústria Química e Emergência

Study Notes

O documento contém uma lista de siglas, abordando órgãos, procedimentos e equipamentos relevantes para operações de resgate.
Inclui seções sobre rotina de resgate, identificação e expectativas do grupo, abrangendo tópicos de estabilidade veicular, inspeção de segurança e avaliação de vítimas.
Detalha também dinâmicas de acidentes, princípios de atuação em resgate veicular, gerenciamento de riscos, e categorias de veículos.

É essencial conhecer as técnicas específicas para veículos convencionais e blindados.
O desencarceramento e extração requerem habilidade e conhecimento das estruturas dos veículos.
O uso adequado de ferramentas e equipamentos de resgate maximiza a segurança e eficácia das operações.

O uso de equipamentos como guinchos, macacos hidráulicos e ferramentas manuais é crucial durante operações.
A proteção individual através de EPIs é obrigatória para todos os operadores no local do resgate.
O reconhecimento de sistemas de segurança do veículo (ex: airbags, cintos de segurança) é vital para garantir a segurança da equipe e das vítimas.

Compreender os riscos do local do acidente, como vazamento de combustíveis e incêndios, é fundamental para a prevenção de acidentes secundários.
A avaliação dos níveis de risco e a estabilização do veículo devem ser priorizadas antes de iniciar o resgate.
Treinamentos constantes para manutenção de ferramentas e procedimentos de segurança são essenciais nas operações de resgate.### Procedimentos Operacionais Padronizados (POP)
Todas as unidades de bombeiros devem possuir POP para suas atividades principais, que incluem estratégias, táticas e técnicas a serem aplicadas em operações de resgate veicular.
A pré-designação de responsabilidades e treinamento das atividades são fundamentais para uma resposta rápida e eficiente.
O Sistema de Comando de Incidentes (ICS) organiza a operação desde o início do incidente até a finalização das ações.

A operação de resgate é dividida em quatro fases: prontidão, acionamento, resposta e finalização, cada uma crítica para o sucesso da missão.
Durante emergências, se ajustes nas ações forem necessários, a equipe deve informar à Coordenadoria de Resgate Veicular sobre as mudanças.

A técnica de avaliação é feita em dois círculos: o externo (R2) busca vítimas adicionais e riscos, enquanto o interno (CO e R1) avalia as vítimas dentro dos veículos.
Avaliação do número de vítimas e suas condições deve ser realizada sem tocar nos veículos até aprovação do comandante.
O foco deve ser a identificação de ejetados, obstáculos e estruturas físicas que representem riscos.

Após a avaliação, a cena deve ser tornada segura através de gerenciamento de riscos identificados na análise da situação.
A análise de risco potencial compara ameaças e vulnerabilidades, avalia a gravidade dos danos e lesões.

Antes de abordar as vítimas, socorristas devem verificar segurança da cena, status das vítimas e presença de hemorragias.
O reconhecimento do nível de consciência, obstruções das vias aéreas e sinais vitais é essencial.

Os passos para a avaliação primária incluem verificar segurança da cena, identificar hemorragias, desobstruir vias aéreas e verificar a presença de respiração e pulso.
Aplicar colar cervical e terapia de oxigênio conforme necessário, e observar sinais de choque.

Avaliação e experiência da equipe são cruciais para a tomada de decisão em situações de resgate, assegurando que múltiplas tarefas sejam realizadas de forma lógica e sequencial.