Ética e Deontologia na Psicologia

A área da ética que se concentra na conduta moralmente correta ou errada com base em princípios e regras. Por exemplo, a Deontologia na pesquisa em psicologia define o que é certo e errado na recolha e análise de dados, independentemente do objetivo final da investigação.

Estudo dos princípios morais que guiam a conduta humana, analisando o que é considerado certo ou errado, bom ou mau. Em pesquisa, a ética aborda questões como a proteção de participantes, o uso responsável de dados, e a honestidade na comunicação de resultados.

Situações que colocam em conflito diferentes princípios éticos, exigindo uma decisão difícil. Por exemplo, em uma pesquisa, o pesquisador pode enfrentar um dilema ético ao coletar dados confidenciais sem obter consentimento informado dos participantes.

Conjunto de normas e princípios que regulam a conduta profissional dos psicólogos. Inclui a ética na pesquisa, práticas de avaliação e intervenção, e o relacionamento com clientes e colegas.

Conjunto de normas e princípios que regulam a conduta profissional dos psicólogos em Portugal, incluindo a ética na pesquisa. Você poderá encontrar informações sobre o Código Deontológico no site da Ordem dos Psicólogos Portugueses.

Este princípio enfatiza a necessidade de ações que beneficiem os participantes da pesquisa e evitem causar danos, considerando, por exemplo, fatores sociais, financeiros e políticos.

Este princípio define a importância de construir uma relação de confiança com os participantes e seguir os padrões éticos durante o estudo.

Este princípio visa promover a honestidade e a precisão nas pesquisas, evitando fraudes e comportamentos desonestos.

Este princípio defende a igualdade de tratamento e acesso aos benefícios da psicologia para todas as pessoas.

Este princípio assegura que os direitos e a dignidade da pessoa sejam respeitados durante a pesquisa, incluindo o direito à privacidade, confidencialidade e autodeterminação.

Uma situação específica que coloca em conflito princípios éticos, exigindo uma decisão difícil. Por exemplo, um pesquisador pode precisar escolher entre proteger a privacidade de um participante e divulgar informações importantes para o bem público.

Uma exigência fundamental para garantir que os participantes de uma pesquisa são informados sobre os riscos, benefícios e procedimentos do estudo, e que decidem livremente se querem participar. Inclui uma linguagem clara, informações completas, e a garantia de que a decisão do participante seja totalmente voluntária.

A garantia de que os dados coletados em uma pesquisa serão mantidos em sigilo, protegendo a identidade dos participantes e evitando o uso indevido das informações.

A proteção de participantes de pesquisa que são particularmente vulneráveis ao risco de danos, como crianças, pessoas com deficiência, ou indivíduos em situações de dependência. Requer a implementação de medidas adicionais para garantir o bem-estar e o consentimento livre desses participantes.

A prática de enganar os participantes de uma pesquisa sobre os objetivos reais do estudo. É uma prática controversa e exige justificativas convincentes. O pesquisador deve garantir que o engano seja justificado, que não cause sofrimento ao participante, e que existam métodos alternativos para obter os mesmos resultados.

Incentivos oferecidos aos participantes de uma pesquisa. É importante ponderar se esses incentivos são justos, adequados e não influenciam indevidamente a decisão de participar. O objetivo é recompensar a participação sem pressionar.

Conjunto de normas e princípios que guiam o comportamento moralmente aceitável na pesquisa, garantindo o respeito pelos participantes, a integridade dos dados e a aplicação ética dos métodos. A ética em pesquisa visa proteger a dignidade e os direitos dos participantes, garantir a qualidade da pesquisa e evitar danos.

A capacidade do pesquisador de garantir que o estudo seja conduzido de maneira justa, transparente e honesta, respeitando os direitos humanos e os princípios éticos. A integridade é essencial para a confiabilidade e credibilidade da pesquisa.

Dados pessoais sensíveis. Necessitam de cuidados extras para protegê-los de divulgações e usos indevidos. Exemplos: Origem racial, convicções políticas, saúde, vida sexual.

Forma de coletar dados de forma a não identificar o indivíduo. É fundamental para proteger a privacidade.

A garantia de que os dados pessoais recolhidos não serão revelados a terceiros. Significa manter a informação confidencial.

Um procedimento que garante que os dados pessoais serão modificados de forma a tornar impossível identificar o indivíduo. Permite analisar dados sem revelar informações pessoais.

Dados que podem ser utilizados para identificar um indivíduo específico, como nome, endereço ou número de identificação.

Uma prática que garante que a pesquisa não é anônima caso a recolha de dados inclua elementos que possibilitem a identificação do participante. Não é anónimo se identificar o participante.

A aplicação de procedimentos adequados para evitar a divulgação de dados individuais. Prioriza a divulgação de dados do grupo.