Estimulação Elétrica Neuromuscular TENS

Study Notes

Experiência sensorial e emocional desagradável, associada a dano tissular real ou potencial.
Teoria das Comportas, proposta por Melzack e Wall, sugere um sistema na medula que regula a passagem de sinais de dor.
Hiperestimulação das fibras Aβ mielinizadas pela TENS inibe sinais de dor conduzidos pelas fibras C amielínicas.
Teoria de Liberação das Endorfinas indica que a estimulação elétrica pode gerar endorfinas, aliviando a dor.

Parestesia forte não dolorosa é provocada por fibras aferentes de grande calibre.
Parestesia dolorosa ocorre devido a fibras aferentes de pequeno calibre.
Contrações musculares não dolorosas ativam receptores musculares.

Utilização de recursos eletrotermofototerapêuticos é essencial para tratamento, prevenção e promoção da saúde.

Definir claramente os objetivos do tratamento antes de iniciar.
Selecionar agentes e técnicas de acordo com o objetivo estabelecido.
Acomodar e preparar o paciente adequadamente para o procedimento.
Monitorar possíveis derivações elétricas e evitar sobrecarga de equipamentos na mesma rede.
Explicar ao paciente o tratamento e suas sensações esperadas.
Escolher e preparar os eletrodos com cuidado.
Programar o equipamento e ajustar a intensidade lentamente.
Observar e questionar constantemente o paciente durante a aplicação.
Possibilidade de variação de parâmetros durante a sessão.
Cronometrar a duração do tratamento.

Corrente de baixa frequência, alternada, geralmente quadrada, bifásica e assimétrica, utilizada no tratamento da dor.
Frequências variam de 1 a 250 Hz; a duração de fase varia de 20 a 300 ms.

TENS Convencional: Para dor aguda e pós-operatória; frequência de 50 a 100 Hz (ideal entre 80-100 Hz); duração do pulso de 50 a 80 μs; duração da analgesia de 20 minutos a 2 horas.
TENS Breve-intensa: Frequência elevada de 50 a 150 Hz; duração do pulso de 150-250 μs (até 300 μs); intensidade máxima tolerada pelo paciente, alívio durante a aplicação.
TENS Baixa Frequência: Frequências e características específicas podem ser ajustadas para necessidades do paciente.

Colocar eletrodos sobre nervos superficiais, na área dolorosa, sobre troncos nervosos ou em áreas adjacentes.
Aplicar de forma a não limitar o movimento do membro.
Proibido em áreas sem sensibilidade ou sobre tecidos em cicatrização.
Técnicas de aplicação: ao redor e para-espinalmente na raiz nervosa, usando disposição tetrapolar ou bipolar para casos como lombalgia e dorsalgia.