Aula 3 TENS e Interferencial_compressed.pdf

ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA NEUROMUSCULAR TRANSCUTÂNEA (TENS) Profª Sônia Marinho DoSys Academy  DOR É uma experiência sensorial e emocional desagradável, associada a uma dano tissular real ou potencial, ou descrita em termos deste da...

ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA NEUROMUSCULAR TRANSCUTÂNEA (TENS) Profª Sônia Marinho DoSys Academy  DOR É uma experiência sensorial e emocional desagradável, associada a uma dano tissular real ou potencial, ou descrita em termos deste dano. DOR  DOR Teoria das Comportas: proposta por Melzack e Wall, acredita- se existir na medula um sistema de comportas que permite a passagem de apenas uma transmissão. A Hiperestimulação das fibras Aβmielinizadas de condução rápida pela TENS inibe o sinal de dor conduzi do pelas fibras C amielínicas.  DOR Teoria de Liberação das Endorfinas ou Opióides Endógenos: estimulação elétrica seria capaz de produzir endorfinas através de uma reação pseudodolorosa.  PRÁTICA CLÍNICA Parestesia forte não dolorosa: fibras aferentes calibrosas Parestesia forte dolorosa: fibras aferentes de pequeno calibre Contração muscular não dolorosa: receptores musculares Raciocinando clinicamente... Qual a competência do Fisioterapeuta que manuseia recursos Eletrotermofototerapêuticos? Estimulação Tratar Prevenir Promover Como utilizar a eletroterapia? Estabelecer e definir o objetivo buscado com o tratamento; Determinar o(s) agente(s) a ser(em) empregado(s) e a melhor técnica possível; Acomodar o paciente adequadamente segundo o agente e a técnica decidida; Cuidar e vigiar as possíveis derivações elétricas entre o paciente ou outros aparelhos elétricos próximos. Jamais conectar equipamentos elétricos na mesma rede que se está usando o ondas curtas; Desnudar a área tratada evitando compressões;  Como utilizar a eletroterapia? Explicar ao paciente o objetivo do tratamento e advertir-lhe das sensações; Escolher e preparar adequadamente os eletrodos; Programar o equipamento; Aumentar a intensidade adequada e lentamente; Observar e perguntar constantemente sobre os estímulos; Pode ser necessário que durante o tratamento se faça a variação de alguns parâmetros; Marcar o tempo da sessão.  TENS A TENS é uma corrente de baixa frequência, alternada (ou pulsada) quase sempre utilizada para o tratamento da dor. Geralmente é quadrada, bifásica, assimétrica. As frequências podem variar de 1 a 250 Hz. A duração da fase entre 20 e 300 ms. Parâmetros variáveis***  Maior frequência Convencional Aguda Menor duração Breve-intenso* de pulso Dor Crônica Acupuntura** Menor frequência Burst Maior duração de pulso Baixa frequência  Disposição dos Eletrodos Sobre o nervos mais superficial e proximal a zona da dor Sobre o dermátomo doloroso ou adjacente Sobre o tronco nervoso Acima e abaixo ou ambos os lados da zona dolorosa NUNCA utilizar sobre áreas sem sensibilidade ou sobre tecido em cicatrização Não limitar o movimento do membro Sobre o ponto de gatilho. LOCAL DE APLICAÇÃO DOS ELETRODOS  Disposição dos Eletrodos Ao redor e para-espinhalmente na raiz nervosa: aplicação tetrapolar ou paralelos bipolar. Lombalgia, dorsalgia. Disposição dos Eletrodos Disposição dos Eletrodos Disposição dos Eletrodos Disposição dos Eletrodos  TENS Convencional Cadeia contínua e ininterrupta de impulsos de alta frequência, gerados com curta duração e baixa amplitude. Dor aguda e pós cirúrgico. F = 50 a 100 Hz (F otimizada: 80-100 Hz) Duração do pulso= 50 a 80 μs Nível de estimulação sensitiva Recrutadas as fibras Aβmielinizadas (Teoria das Comportas) Período de analgesia curto (20 min a 2h) Tempo de terapia: 30 a 60 min Eletrodos ao redor ou sobre o local da dor  TENS Breve-intensa Cadeia ininterrupta de pulsos em uma frequência muito elevada, com largura de pulso e intensidade moderada. F: 50-150 Hz Duração do pulso: 150-250 (podendo chegar até 300 μs) Máxima intensidade tolerada do paciente Duração do alívio: durante a estimulação Antes de exercícios de reabilitação.  TENS baixa frequência Frequência: