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Questions and Answers
Quais dos seguintes sinais clínicos são associados à meningoencefalite por BHV-5?
Quais dos seguintes sinais clínicos são associados à meningoencefalite por BHV-5?
- Anorexia
- Andar em círculos (correct)
- Cegueira (correct)
- Decúbito esternal
Qual dos seguintes métodos pode ser utilizado para o diagnóstico da meningoencefalite por BHV-5?
Qual dos seguintes métodos pode ser utilizado para o diagnóstico da meningoencefalite por BHV-5?
- Exame de urina
- Hemograma detalhado
- Radiografia do tórax
- PCR em secreções nasais (correct)
Quais são as principais características da poliencefalomalácia (PEM)?
Quais são as principais características da poliencefalomalácia (PEM)?
- Degeneração da substância branca do encéfalo
- Necrose com amolecimento da substância cinzenta (correct)
- Sintomas apenas em bovinos adultos
- Aumento da função neural
Qual é uma das causas primárias da sintomatologia da poliencefalomalácia?
Qual é uma das causas primárias da sintomatologia da poliencefalomalácia?
Qual é a relação entre o metabolismo da tiamina e a poliencefalomalácia?
Qual é a relação entre o metabolismo da tiamina e a poliencefalomalácia?
A profilaxia da meningoencefalite por BHV-5 inclui:
A profilaxia da meningoencefalite por BHV-5 inclui:
Entre os sinais clínicos da poliencefalomalácia, qual é um sintoma frequentemente observado?
Entre os sinais clínicos da poliencefalomalácia, qual é um sintoma frequentemente observado?
Qual das alternativas a seguir não é um sinal clínico de meningoencefalite por BHV-5?
Qual das alternativas a seguir não é um sinal clínico de meningoencefalite por BHV-5?
Qual é a principal causa de diminuição da performance em equinos atletas?
Qual é a principal causa de diminuição da performance em equinos atletas?
Qual dos seguintes sintomas é comum em equinos com sinusite?
Qual dos seguintes sintomas é comum em equinos com sinusite?
Quais bactérias são frequentemente isoladas em casos de sinusite?
Quais bactérias são frequentemente isoladas em casos de sinusite?
Qual método é considerado o diagnóstico de eleição para hematoma etmoidal?
Qual método é considerado o diagnóstico de eleição para hematoma etmoidal?
Qual é o tratamento indicado para um hematoma etmoidal?
Qual é o tratamento indicado para um hematoma etmoidal?
Qual sintoma é característico de um hematoma etmoidal?
Qual sintoma é característico de um hematoma etmoidal?
O que pode causar a sinusite em equinos?
O que pode causar a sinusite em equinos?
Qual dos seguintes sinais clínicos está mais associado à sinusite?
Qual dos seguintes sinais clínicos está mais associado à sinusite?
Quais são os sinais clínicos associados à intoxicação por ureia?
Quais são os sinais clínicos associados à intoxicação por ureia?
Qual exame complementar é indicativo de intoxicação por ureia?
Qual exame complementar é indicativo de intoxicação por ureia?
Qual tratamento é indicado para a intoxicação por ureia?
Qual tratamento é indicado para a intoxicação por ureia?
Qual é a principal causa da cetose em ruminantes?
Qual é a principal causa da cetose em ruminantes?
O que ocorre com a glicose durante a cetose?
O que ocorre com a glicose durante a cetose?
Qual corpo cetônico é mencionado como um dos principais na cetose?
Qual corpo cetônico é mencionado como um dos principais na cetose?
O que caracteriza a fisiopatologia da cetose?
O que caracteriza a fisiopatologia da cetose?
Qual dos seguintes tratamentos NÃO é indicado para a intoxicação por ureia?
Qual dos seguintes tratamentos NÃO é indicado para a intoxicação por ureia?
Qual é o agente causador da raiva em bovinos?
Qual é o agente causador da raiva em bovinos?
Qual das seguintes características é verdadeira sobre a transmissão da raiva em bovinos?
Qual das seguintes características é verdadeira sobre a transmissão da raiva em bovinos?
Quais são as formas clínicas da raiva nos bovinos?
Quais são as formas clínicas da raiva nos bovinos?
Qual o período médio de incubação da raiva em bovinos?
Qual o período médio de incubação da raiva em bovinos?
Quais são alguns dos sinais clínicos da raiva em bovinos?
Quais são alguns dos sinais clínicos da raiva em bovinos?
Qual é a realiação na evolução da raiva em bovinos?
Qual é a realiação na evolução da raiva em bovinos?
Onde podem ser encontrados abrigos naturais para morcegos transmissores da raiva?
Onde podem ser encontrados abrigos naturais para morcegos transmissores da raiva?
Como o vírus da raiva se replica no organismo do bovino após a inoculação?
Como o vírus da raiva se replica no organismo do bovino após a inoculação?
Qual é o objetivo principal do tratamento das vias respiratórias?
Qual é o objetivo principal do tratamento das vias respiratórias?
Qual dos seguintes sinais é característico da hemorragia pulmonar induzida pelo exercício?
Qual dos seguintes sinais é característico da hemorragia pulmonar induzida pelo exercício?
Quais são os sinais clínicos mais observados em um animal com rinite?
Quais são os sinais clínicos mais observados em um animal com rinite?
Qual é a terapia recomendada para a profilaxia da hemorragia associada à EIPH?
Qual é a terapia recomendada para a profilaxia da hemorragia associada à EIPH?
Qual é a causa mais comum de rinite em ruminantes?
Qual é a causa mais comum de rinite em ruminantes?
Qual é uma medida recomendada para o tratamento da rinite alérgica?
Qual é uma medida recomendada para o tratamento da rinite alérgica?
Quais regiões são mais afetadas pela hemorragia pulmonar induzida pelo exercício?
Quais regiões são mais afetadas pela hemorragia pulmonar induzida pelo exercício?
Qual ação deve ser evitada em animais sensíveis para controlar a broncoconstrição?
Qual ação deve ser evitada em animais sensíveis para controlar a broncoconstrição?
Qual é o principal tipo de tosse associada à broncopneumonia?
Qual é o principal tipo de tosse associada à broncopneumonia?
Qual dos seguintes fatores de risco pode contribuir para a broncopneumonia em bezerros?
Qual dos seguintes fatores de risco pode contribuir para a broncopneumonia em bezerros?
Qual das seguintes condições não é associada à broncopneumonia em bezerros?
Qual das seguintes condições não é associada à broncopneumonia em bezerros?
Qual é um dos sinais clínicos mais específicos de comprometimento do parênquima pulmonar?
Qual é um dos sinais clínicos mais específicos de comprometimento do parênquima pulmonar?
O que pode causar prejuízos econômicos na pecuária devido à broncopneumonia?
O que pode causar prejuízos econômicos na pecuária devido à broncopneumonia?
Qual dos sinais clínicos pode ocorrer em neonatos com falha de imunidade passiva?
Qual dos sinais clínicos pode ocorrer em neonatos com falha de imunidade passiva?
Qual característica é comum em bovinos afetados por broncopneumonia?
Qual característica é comum em bovinos afetados por broncopneumonia?
Qual das afirmações abaixo é verdadeira sobre a broncopneumonia em bezerros?
Qual das afirmações abaixo é verdadeira sobre a broncopneumonia em bezerros?
Qual dos seguintes sinais clínicos não está associado à poliencefalomalácia?
Qual dos seguintes sinais clínicos não está associado à poliencefalomalácia?
Qual método é fundamental para o diagnóstico da meningoencefalite por BHV-5?
Qual método é fundamental para o diagnóstico da meningoencefalite por BHV-5?
Qual é uma das principais estratégias de profilaxia para meningoencefalite por BHV-5?
Qual é uma das principais estratégias de profilaxia para meningoencefalite por BHV-5?
O que caracteriza a poliencefalomalácia em termos de etiologia?
O que caracteriza a poliencefalomalácia em termos de etiologia?
Qual sintoma é mais frequentemente observado em casos de poliencefalomalácia?
Qual sintoma é mais frequentemente observado em casos de poliencefalomalácia?
Qual dos seguintes achados é característico no diagnóstico da poliencefalomalácia?
Qual dos seguintes achados é característico no diagnóstico da poliencefalomalácia?
Qual é uma razão pela qual as vacinas comerciais podem oferecer alguma proteção contra o BHV-5?
Qual é uma razão pela qual as vacinas comerciais podem oferecer alguma proteção contra o BHV-5?
Qual sintoma pode indicar uma manifestação aguda de poliencefalomalácia?
Qual sintoma pode indicar uma manifestação aguda de poliencefalomalácia?
Qual é uma das características principais da meningite bacteriana em animais jovens?
Qual é uma das características principais da meningite bacteriana em animais jovens?
Quais das seguintes bactérias estão comumente associadas à meningite bacteriana?
Quais das seguintes bactérias estão comumente associadas à meningite bacteriana?
Como é caracterizada a análise do líquido cefalorraquidiano em casos de meningite bacteriana?
Como é caracterizada a análise do líquido cefalorraquidiano em casos de meningite bacteriana?
Quais são os sinais clínicos associados à irritação do sistema nervoso central em casos de meningite?
Quais são os sinais clínicos associados à irritação do sistema nervoso central em casos de meningite?
Quais são os sintomas frequentemente observados em meningite cerebral?
Quais são os sintomas frequentemente observados em meningite cerebral?
Quais cuidados são recomendados para o controle da meningite bacteriana em animais?
Quais cuidados são recomendados para o controle da meningite bacteriana em animais?
Qual é um dos métodos diagnósticos corretos para a meningite?
Qual é um dos métodos diagnósticos corretos para a meningite?
Qual é a principal implicação da intoxicação por ureia em ruminantes?
Qual é a principal implicação da intoxicação por ureia em ruminantes?
Qual é o efeito da furosemida na hemorragia pulmonar induzida pelo exercício?
Qual é o efeito da furosemida na hemorragia pulmonar induzida pelo exercício?
Quais são as opções de tratamento recomendadas para animais com rinite alérgica?
Quais são as opções de tratamento recomendadas para animais com rinite alérgica?
Qual é o principal objetivo da terapia em condições respiratórias dentro do tratamento?
Qual é o principal objetivo da terapia em condições respiratórias dentro do tratamento?
Onde estão localizadas as regiões de hemorragia mais pronunciadas na hemorragia pulmonar induzida pelo exercício?
Onde estão localizadas as regiões de hemorragia mais pronunciadas na hemorragia pulmonar induzida pelo exercício?
Qual das seguintes afirmações é verdadeira sobre rinites em ruminantes?
Qual das seguintes afirmações é verdadeira sobre rinites em ruminantes?
Quais sinais clínicos podem ser observados após um exercício extenuante em um animal com EIPH?
Quais sinais clínicos podem ser observados após um exercício extenuante em um animal com EIPH?
Qual é uma das causas comuns para o desenvolvimento de pneumonias em bovinos?
Qual é uma das causas comuns para o desenvolvimento de pneumonias em bovinos?
Qual é a preocupação principal ao tratar hemorragias pulmonares nos cavalos de corrida?
Qual é a preocupação principal ao tratar hemorragias pulmonares nos cavalos de corrida?
Qual é a medicação antiprotozoária utilizada no tratamento da mieloencefalopatia equina por herpes-vírus tipo-1?
Qual é a medicação antiprotozoária utilizada no tratamento da mieloencefalopatia equina por herpes-vírus tipo-1?
Qual sinal clínico pode indicar a presença de mieloencefalopatia em equinos?
Qual sinal clínico pode indicar a presença de mieloencefalopatia em equinos?
Qual é o prognóstico comum para casos de mieloencefalopatia equina causada pelo EHV-1?
Qual é o prognóstico comum para casos de mieloencefalopatia equina causada pelo EHV-1?
Quais são os métodos diagnósticos utilizados na avaliação de mieloencefalopatia equina?
Quais são os métodos diagnósticos utilizados na avaliação de mieloencefalopatia equina?
Qual condição está frequentemente associada à mieloencefalopatia degenerativa em equinos?
Qual condição está frequentemente associada à mieloencefalopatia degenerativa em equinos?
Qual componente do líquido cefalorraquidiano pode estar aumentado em casos de mieloencefalopatia?
Qual componente do líquido cefalorraquidiano pode estar aumentado em casos de mieloencefalopatia?
Qual tratamento de suporte é frequentemente utilizado para pacientes com EHV-1?
Qual tratamento de suporte é frequentemente utilizado para pacientes com EHV-1?
Qual é a principal causa de mieloencefalopatia degenerativa em equinos jovens?
Qual é a principal causa de mieloencefalopatia degenerativa em equinos jovens?
Qual é a consequência da intoxicação de equinos pelo fungo Fusarium moniliforme?
Qual é a consequência da intoxicação de equinos pelo fungo Fusarium moniliforme?
Qual dos seguintes é um sinal clínico súbito da leucoencéfalomalacia?
Qual dos seguintes é um sinal clínico súbito da leucoencéfalomalacia?
Qual dos seguintes tratamentos é previamente indicado para equinos com traumatismo cerebral?
Qual dos seguintes tratamentos é previamente indicado para equinos com traumatismo cerebral?
Em qual condição o prognóstico é considerado desfavorável para equinos?
Em qual condição o prognóstico é considerado desfavorável para equinos?
Qual é a principal estratégia de profilaxia para leucoencéfalomalacia?
Qual é a principal estratégia de profilaxia para leucoencéfalomalacia?
Qual dos seguintes sinais clínicos é considerado grave em caso de traumatismo cerebral?
Qual dos seguintes sinais clínicos é considerado grave em caso de traumatismo cerebral?
Qual das seguintes opções é verdadeira sobre o tratamento da leucoencéfalomalacia?
Qual das seguintes opções é verdadeira sobre o tratamento da leucoencéfalomalacia?
Quais escores são utilizados para avaliar o prognóstico em caso de traumatismo cerebral?
Quais escores são utilizados para avaliar o prognóstico em caso de traumatismo cerebral?
Qual é uma característica clínica da síndrome Shivers em equinos?
Qual é uma característica clínica da síndrome Shivers em equinos?
Qual é a principal consequência da mieloencefalopatia degenerativa equina?
Qual é a principal consequência da mieloencefalopatia degenerativa equina?
Qual condição é causada pela compressão prolongada do nervo radial?
Qual condição é causada pela compressão prolongada do nervo radial?
Qual método é utilizado para o diagnóstico de traumas e fraturas da coluna vertebral?
Qual método é utilizado para o diagnóstico de traumas e fraturas da coluna vertebral?
Quais são os sinais clínicos frequentemente observados em potros com traumas na coluna vertebral?
Quais são os sinais clínicos frequentemente observados em potros com traumas na coluna vertebral?
Qual é o tratamento recomendado para a paralisia do nervo radial?
Qual é o tratamento recomendado para a paralisia do nervo radial?
Qual é o prognóstico associado a traumas vertebrais com secção da medula?
Qual é o prognóstico associado a traumas vertebrais com secção da medula?
Qual a função da suplementação de Vitamina E em potros com acesso limitado a pastagens verdes?
Qual a função da suplementação de Vitamina E em potros com acesso limitado a pastagens verdes?
Flashcards
Raiva em bovinos
Raiva em bovinos
Doença viral fatal que afeta o SNC de bovinos, transmitida por mordedura de morcegos. Ela é causada por um vírus RNA da família Rhabdoviridae.
Transmissão da Raiva
Transmissão da Raiva
Ocorre principalmente por meio da mordedura de morcegos. O vírus se propaga pelo sistema nervoso periférico até o SNC, causando degeneração.
Hospedeiro terminal
Hospedeiro terminal
Animais que não transmitem a raiva para outros animais, mas podem ser infectados.
Forma Paralítica da Raiva
Forma Paralítica da Raiva
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Forma Furiosa da Raiva
Forma Furiosa da Raiva
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Epidemiologia da Raiva
Epidemiologia da Raiva
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Sinais clínicos da Raiva
Sinais clínicos da Raiva
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Replicação Viral
Replicação Viral
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Meningoencefalite por BHV-5
Meningoencefalite por BHV-5
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Sinais clínicos da Meningoencefalite por BHV-5
Sinais clínicos da Meningoencefalite por BHV-5
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Diagnóstico de Meningoencefalite por BHV-5
Diagnóstico de Meningoencefalite por BHV-5
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Profilaxia e controle da Meningoencefalite por BHV-5
Profilaxia e controle da Meningoencefalite por BHV-5
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Poliencefalomalácia (PEM)
Poliencefalomalácia (PEM)
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Sintomas de PEM
Sintomas de PEM
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Etiologia da PEM
Etiologia da PEM
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Manifestações Agudas/Crônicas PEM
Manifestações Agudas/Crônicas PEM
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Intoxicação por Ureia
Intoxicação por Ureia
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Sinais clínicos da intoxicação por ureia
Sinais clínicos da intoxicação por ureia
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Diagnóstico de Intoxicação por Ureia
Diagnóstico de Intoxicação por Ureia
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Tratamento da intoxicação por ureia
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Cetose em Ruminantes
Cetose em Ruminantes
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Corpos Cetônicos
Corpos Cetônicos
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Etiologia da Cetose
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Fisiopatologia da Cetose
Fisiopatologia da Cetose
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Sinusite em equinos
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Hematoma etmoidal
Hematoma etmoidal
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Tratamento da sinusite
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Sinais clínicos da sinusite
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Sinais clínicos de Hematoma Etmoidal
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Diagnóstico de Hematoma Etmoidal
Diagnóstico de Hematoma Etmoidal
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Tratamento do Hematoma Etmoidal
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Desempenho respiratório em equinos (atletas)
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Diagnóstico de Hemorragia Pulmonar
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EIPH (Hemorragia pulmonar induzida pelo exercício)
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Tratamento para EIPH
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Rinite em Ruminantes
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Sinais de Rinite
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Lavado Traqueal / LBA
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Pneumonia em Bovinos
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Tratamento de Doenças Respiratórias
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Doença Respiratória em Bezerros
Doença Respiratória em Bezerros
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Agentes Causadores
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Fatores de Risco
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Sinais Clínicos (Tosse)
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Sinais Clínicos (Outros)
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Prejuízos Econômicos
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Mecanismo de Defesa
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Epidemiologia
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Meningite Bacteriana
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Etiologia (Meningite Bacteriana)
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Epidemiologia (Meningite Bacteriana)
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Sinais Clínicos (Meningite)
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Sinais Clínicos Cerebrais
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Diagnóstico (Meningite Bacteriana)
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Tratamento (Meningite Bacteriana)
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Intoxicação por Ureia
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Meningoencefalite por BHV-5
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Sinais clínicos BHV-5
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Diagnóstico BHV-5
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Profilaxia e controle BHV-5
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Poliencefalomalácia (PEM)
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Etiologia PEM
Etiologia PEM
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Sintomas de PEM
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Manifestações PEM
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Mieloencefalopatia degenerativa equina
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Síndrome muscular crônica (Shivers)
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Traumas e Fraturas da Coluna Vertebral
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Paralisia do Nervo Radial
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Encefalomielite Equina Viral
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Diagnóstico de Traumatismos Vertebrais
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Tratamento de Traumas Vertebrais (Conservador)
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Prognóstico para Traumatismos Vertebrais
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Punção da cisterna magna
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Centese da cisterna lombo-sacra
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Tratamento da Mieloencefalopatia por EHV-1
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Sinais clínicos (EHV-1)
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Diagnóstico de Mieloencefalopatia EHV-1
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Mieloencefalopatia degenerativa equina
Mieloencefalopatia degenerativa equina
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Sinais clínicos (Mieloencefalopatia degenerativa equina)
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Tratamento de Protozoários
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Prevenção de Tétano
Prevenção de Tétano
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Prognóstico de Leucoencefalomalácia
Prognóstico de Leucoencefalomalácia
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Leucoencéfalomalácia (causa)
Leucoencéfalomalácia (causa)
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Sinais Clínicos de Leucoencéfalomalácia
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Traumatismo Cerebral (equinos)
Traumatismo Cerebral (equinos)
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Tratamento do Traumatismo Cerebral
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Prognóstico de Traumatismo Cerebral
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Profilaxia de Leucoencéfalomalácia
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Diagnóstico de EIPH
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Tratamento para Hemorragia Pulmonar induzida por exercício (EIPH)
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Rinite em Ruminantes
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Tratamento de Rinite Alérgica
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Pneumonia em Bovinos
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Lavado Traqueal (LBA)
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Tratamento de Doenças Respiratórias
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Hemorragia Pulmonar induzida pelo Exercicio (EIPH)
Hemorragia Pulmonar induzida pelo Exercicio (EIPH)
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Study Notes
Introdução
- O tema é doenças neurológicas em ruminantes, com enfoque na raiva.
- Também abrange a meningoencefalite por BHV-5 e a polioencefalomalacia.
- Além disso inclui a listeriose, febre catarral maligna e meningite bacteriana, intoxicação por ureia, cetose, hipocalcemia, patologias neurológicas medulares em equinos, mielopatia compreensiva cervical, mieloencefalite protozoótica equina, mieloencefalopatia equina por herpes-vírus tipo-1, doenças do sistema respiratório superior.
- Também inclui traumatismos cerebral e vertebral e paralisia do nervo radial.
- Encefalomielopatia degenerativa equina e Shivers.
Raiva
- Doença viral infecciosa e invariavelmente fatal, afetando o SNC.
- Notificação obrigatória em humanos e outros mamíferos.
- Em bovinos, transmitida pelo morcego hematófago Desmodus rotundus.
- Causada por vírus RNA do gênero Lyssavirus, família Rhabdoviridae.
- Transmissão em bovinos através de mordida.
- O vírus replica-se nos músculos, inicia a viremia e atinge o SNC por migração centrípeta.
- O vírus é eliminado pela saliva.
- Bovinos são hospedeiros terminais.
- Existem abrigos naturais (morros, ocos de árvores) artificiais (túneis, bueiros).
- A doença não tem predição em relação ao sexo, raça ou idade dos animais.
- Manifestações: forma furiosa e forma paralítica, a paralítica tem duração média 3 dias
- A evolução da enfermidade é fatal, com tratamento considerado ineficaz ou inócuo.
- Os sinais clínicos são variáveis e indistinguíveis de outras enfermidades do SNC, com alterações comportamentais como agressividade, perda da consciência e head press.
- Período de incubação 2-12 semanas geralmente 30 a 60 dias pós-infecção.
Meningoencefalite por BHV-5
- Doença viral aguda e altamente fatal, com sinais neurológicos corticais associada a meningoencefalite.
- Alta prevalência no Brasil e na Argentina.
- A maior prevalência ocorre em animais jovens.
- O vírus é um DNA vírus de cadeia dupla, da família Herpesviridae, gênero Varicellovirus.
Polioencefalomalacia
- Enfermidade degenerativa, frequente em ruminantes.
- Relacionada ao distúrbio no metabolismo da tiamina e ao consumo excessivo de enxofre.
- A sintomatologia pode ser aguda ou cronicamente.
- Sintomas como ataxia, cegueira, disfagia, depressão, decúbito apatia, anorexia, incoordenação motora.
- A doença aparece esporadicamente.
- Afeta bezerros desmamados e novilhos confinados e bovinos adultos em pastagens extensivas.
- Sintomas variam de ataxia até coma.
Listeriose
- Doença infecciosa causada pela bactéria Listeria monocytogenes, com meningoencefalite aguda.
- Há 3 formas clínicas: septicemia com abcessos em vísceras (fígado e baço), aborto e a doença neurológica.
- Resiste por um longo tempo no solo, em plantas, em silagem e nas fezes.
- Ocorre em bovinos, ovinos, suínos, equinos, cães, girafas e pessoas.
- Silagem de milho e gramínea de má qualidade e baixa fermentação com pH acima de 5,5 favorece a multiplicação de L. monocytogenes.
- O período de incubação é de 3 semanas.
- Sinais clínicos variam, incluindo andar em círculo, febre, depressão e ataxia.
Febre catarral maligna
- Doença altamente fatal, que acomete bovinos e outros ruminantes, mas raramente causam uma doença clínica importante.
- Causada por tipos diferentes de herpesvírus, com ampla distribuição mundial.
- Ocorrência esporádica.
- O principal agente etiológico é o Herpes-vírus ovino tipo 2 (OvHV-2), onde os ovinos são portadores.
- Em bovinos, os sinais clínicos incluem depressão, diarréia, coagulação intravascular disseminada e dispnéia, podendo ocorrer até 24 horas antes da morte.
- Temperatura entre 41°C e 41,5°C e inapetência.
- Três subfamílias de Herpes-vírus bovino, sendo BHV-1, 2 e 5.
Meningite bacteriana
- Inflamação das membranas que envolvem o SNC.
- Causada por diversos gêneros bacterianos, sendo microrganismos piogênicos os principais.
- Geralmente ocorre em animais jovens devido a septicemia bacteriana.
- A taxa de letalidade é alta, porém a morbidade é baixa.
- Padrões respiratórios alterados, hiperreflexia e tetraplegia, distúrbio da consciência grave.
- Sinais incluem irritação, tremores musculares e convulsões.
Intoxicação por ureia
- Ureia é uma fonte de nitrogênio não proteico.
- A intoxicação ocorre frequentemente devido a falhas na sua administração.
- Sintomas: incoordenação motora, excitação, dor abdominal, hipersensibilidade a sons e movimentos, tremores musculares, convulsões, opistótono e óbito.
- Exames complementares incluem aumento do pH ruminal, aumento dos níveis plasmáticos de amônia e aumento dos níveis plasmáticos de AST.
- O tratamento inclui o uso de vinagre ou ácido acético, fluidoterapia, água gelada e diuréticos.
Cetose
- Elevação anormal na concentração de corpos cetônicos nos tecidos e fluidos corporais.
- Relacionada a práticas modernas de produção de leite, onde a produção excede a capacidade de ingestão calórica pela alimentação
- Causada pela redução da concentração sangüínea e hepática de glicose, com aumento na mobilização de lipideos e consequente acumulo de corpos cetônicos.
- O fígado é o principal responsável pelo fornecimento dos corpos cetônicos, Acetato e o butirato são cetogênicos e Proprionato tem ação glicogênica.
- Sinais clínicos incluem perda gradual do apetite, diminuição na produção leiteira, emagrecimento, fezes secas, depressão, dor cetônica na respiração e no leite.
- Diagnóstico: detecção de corpos cetônicos em amostras de urina e sangue, concentração de glicose sangüínea e mensuração de corpos cetônicos na urina.
- Tratamento: suplementação intravenosa de glicose e Dexametazona.
Hipocalcemia em vacas leiteiras
- É uma paresia flácida aguda em vacas leiteiras lactantes.
- Ocorre geralmente dentro de 72 horas após o parto, em vacas de alta produção.
- O início rápido da produção de leite provoca a depleção aguda de cálcio sérico ionizado.
- Apresenta três estágios clínicos (distintos): primeiro (animal ainda com capacidade de permanecer em estação, com excitabilidade, hipersensibilidade , discreta ataxia); segundo (incapaz de permanecer em estação, mas mantém decúbito esternal e hipotermia); terceiro (perda de consciência, flacidez muscular, decúbito lateral e timpanismo).
- Diagnóstico: dosagem de cálcio em amostras sanguíneas, valores abaixo de 7,5mg/dl.
- Tratamento: infusão intravenosa de gluconato de cálcio e 1g de cálcio para cada 45 kg de peso.
Patologias neurológicas medulares em equinos
Mielopatia compreensiva cervical
- Compressão ou estreitamento do canal medular, entre C1 e T1.
- A maior causa de ataxia em cavalos na Europa e Oceania.
- Geralmente em animais jovens, em desenvolvimento e bem alimentados.
- Estenose do canal vertebral cervical, decorrente de malformações ósseas e articulares.
- Classificada como compressão estática e dinâmica.
- Os sinais variam de paresia leve a decúbito , com ataxia e hipermetria.
- Diagnostico: Observação dos sinais clínicos, radiografias, mielografias e ultrassom.
- Tratamento clínico: corticosteroides, redução de carboidratos na dieta, repouso.
- Tratamento Cirurgico : fusão dos corpos vertebrais através de cesto de aço inoxidável.
Mieloencefalite protozoótica equina
- Doença causada pelo protozoário Sarcocystis neurona.
- Ocorre em cavalos infectados após ingerir esporozoítos dos gambás, presente em feno, pastagens ou água.
- Pode causar ataxia, paresia e atrofia muscular nos cavalos.
- Diagnóstico por observação dos sinais clínicos e imunoglobulinas no líquido cefalorraquidiano, punção da cisterna magna e centese da cisterna lombo sacra.
- Tratamento: Sulfadiazina (20 mg/kg) e Pirimetamina (1 mg/kg) VO, 1 vez/dia, de 90 a 270 dias e ou Diclazuril VO, 28 dias.
Mielencefalopatia equina por herpes-vírus tipo-1
- Doença neurológica causada pelo vírus EHV-1.
- Normalmente associada a abortamentos ou doenças respiratórias em cavalos jovens.
- Há sinal clínico de ataxia e paralisia completa dos membros, paralisia da bexiga, incontinência urinária e hipoalgesia ou anestesia do períneo.
- Diagnósticos através da coleta e análise do líquido cefalorraquidiano, notando Xantocromia e aumento da concentração de proteínas (100 a 500 mg/dl) .
- Tratamento: suporte (DMSO e corticosteroides, Flunexin Meglumine)
- Prognóstico reservado.
Doença do sistema respiratório superior
- A sinusite é uma irritação e inflamação da membrana mucosa no interior da cavidade nasal. Ocorre em ruminantes.
- Geralmente acomete uma via nasal.
- Raras vezes causam uma doença importante.
- Sinais clínicos, como edema facial, secreção nasal e tosse.
- Tratamento: remoção de exsudato viscoso com solução salina, antibióticos de amplo espectro e a exodontia.
Traumatismos cerebral e vertebral
Paralisia do nervo radial
- Pode ser devido a decúbito prolongado ou compressão direta ou indireta do nervo.
- A origem está entre C7 e T1.
- Sinais: paralisia flácida da musculatura extensora, impedindo avanço da passada.
Encefalomielite Equina Viral
Encefalites equinas
Tétano em equinos
- Caracteriza-se por rigidez muscular progressiva.
- Afeta todos os herbívoros, porém é particularmente grave nos equinos.
- A fisiopatologia envolve a inoculação dos esporos de Clostridium Tetani.
- Necessitam de ambiente de anaerobiose para a germinação e liberação das toxinas tetânicas.
- Os sinais clínicos incluem andar rígido, orelhas eretas, posição de cavalete, protrusão da terceira pálpebra, trismo(movimentos do maxilar), cauda em bandeira, decúbito lateral e asfixia.
- Tratamento: neutralização com soro antitetânico, relaxamento muscular (Acepromazina, Diazepam), tratamento suporte, limpeza e debridamento.
- Prevenção: vacinação semestral.
Leucoencéfalomalacia
- Intoxicação de equinos ao ingerir milho contaminado pelo fungo Fusarium moniliforme.
- Lesões vasculares causadas por toxinas.
- Sintomas: sonolência, perda de consciência, head press, convulsões e óbito.
- Algumas vezes há elevação de enzimas hepáticas
- Diagnóstico: Observação dos sinais clínicos, achados de necropsia e elevação de enzimas hepáticas no plasma.
- Tratamento: suporte, DMSO, Flunixin Meglumine e Tiamina.
- Profilaxia: evitar ingestão de milho contaminado.
Traumatismo cerebral
- Relacionado à quedas, fraturas e a localização, extensão e duração do trauma.
- Sinais: ataxia, hipermetria, decúbito lateral, paralisia flácida, torcicolo, incapacidade de se manter em estação.
- Dor é frequente. Sem alterações de consciência
- Tratamento: corticosteroides, diuréticos hiperosmóticos, controle das convulsões e cuidados de enfermagem.
- Prognóstico reservado a desfavorável.
Doenças respiratórias em Grandes Animais:
- Inicia com as causas que diminua a hematose, ocasionando prejuízos para o desempenho atlético em equinos.
- Sinusite e hemorragia induzida por exercício.
- Os sinais de sinusite são como edema facial, secreção nasal purulenta unilateral, e purulenta ou muco purulento.
- Hemorragia pulmonar induzida pelo exercício: presença de sangue nas vias respiratórias após exercício extenuante nos espaços alveolares.
- Diagnóstico: observar sinais clínicos, radiografias ou endoscopia.
- Tratamento: antibioticoterapia, lavagem do seio nasal com solução fisiológica e exodontia.
Hematoma etmoidal
- Pode ser originária da submucosa do labirinto etmoidal.
- O principal sintoma é a secreção serossanguinolenta intermitente da via nasal acometida.
- Os sinais clínicos podem incluir edema facial, tosse e dispneia.
- Diagnóstico: observação dos sinais clínicos, radiografias e exames endoscópicos.
- Tratamento: infiltração intralesional de formalina. Se a hemorragia for extensa, transfusão sanguínea.
Timpanismo de bolsa Gutural
Micose de bolsa gutural
- Colonização fúngica na bolsa gutural, com potencialmente fatal devido à erosão da artéria carótida interna, carótida externa ou à artéria maxilar externa.
- Sinais clínicos incluem epistaxe copiosa.
Empiema de bolsa gutural
- Acúmulo de material purulento no interior de uma ou ambas as bolsas guturais.
- O exsudato acumulados pode juntar-se e tornar-se espesso formando condroides e a origem é infecção nas vias respiratórias superiores.
- Sinais clínicos podem incluir secreção nasal crônica e intermitente, linfadenopatia submandibular.
Hiperplasia folicular linfóide
- Doença comum das vias respiratórias superiores de cavalos de corrida de 2 a 3 anos de idade.
- Os principais microrganismos com curso prolongado são (S. equi subespécie equi, vírus da influenza equina, EVH-1, 2 e 4).
- Tem graus a depender da quantidade de folículos brancos inativos, com possíveis graus 1,2,3 e 4, classificados de acordo com tamanho, aspecto, e localização dos folículos.
Pneumonia
- Infecção e colonização de patógenos (bacterianos e/ou fúngicos) nas vias aéreas inferiores.
- Inicia com uma colonização nas vias respiratórias primárias (causando bronquite); com progressão em direção ao parênquima pulmonar e estruturas associadas (pleuropneumonia.)
- O principais microorganismos frequentemente isolados são (S. equi subespécie zooepidemicus).
- Sinais incluem: letargia, redução no apetite; febre, aumento no esforço respiratório.
- Sinais clínicos: tosse (úmida, dolorosa e seca e curta), taquipnéia, dispnéia mista
- O tratamento depende dos achados em cultura.
- Tratamento: terapia de suporte; antibioticoterapia com uso de (penicilinas. cefalosporinas e doxiciclinas); manejo adequado do suporte
Obstrução recorrente das vias aéreas
- É uma causa comum de redução no desempenho atlético.
- É caracterizada por tosse crônica, secreção nasal serosa/mucoide e desconforto respiratório que se intensifica em ambientes com poeira, feno de má qualidade e amônia.
Hemorragia pulmonar induzida pelo exercício
- A ocorrência de hemorragia está relacionada à hipertensão devido ao aumento no débito cardíaco e é observada em até duas horas após o exercício vigoroso.
- A identificação da hemorragia pulmonar requer endoscopia das vias respiratórias.
- Tratamento: uso de furosemida.
Introdução
- Segunda principal causa de diminuição de performance em equinos atletas.
- As demandas metabólicas do sistema respiratório são a transferência do O2 inalado através do ar para o sistema arterial e consequente oxigenação tecidual.
- Remoção do CO2 residual do metabolismo orgânico através da
Patologias do sistema respiratório inferior
- Inclui pneumonia.
- A pneumonia pode ser infecciosa ou parasitária.
- Sinais são: letargia, redução do apetite, febre, aumento no esforço respiratório, tosse, taquipnéia, dispnéia, sensibilidade por dor torácica, secreção nasal.
- Diagnóstico: observar sinais clínicos, raio-X ou endoscopia.
- Tratamento: antibioticoterapia com a escolha de antibióticos adequada pelo antibiograma; terapia de suporte e manejo adequado do suporte.
Rinites
- A rinite é uma irritação e inflamação da membrana mucosa no interior da cavidade nasal, podendo ser oriundas de causas alérgicas e de parasitas.
- Sinusite: pode ser aguda ou crônica, a aguda é mais comum e acompanha a técnica de descorna.
- Rinite granulomatosa: os granulomas se desenvolvem na mucosa nasal através da região dos ossos turbinados e com progressão na via nasal.
- Diagnóstico é feito por observação dos sinais clínicos.
- Tratamento: Remoção do exsudato viscoso com solução salina; anti-histamínicos ou corticosteroides
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Description
Este quiz explora diversas doenças neurológicas que afetam ruminantes, com foco especial na raiva. Serão abordadas também condições como meningoencefalite, listeriose e outras patologias que impactam o sistema nervoso dos equinos e bovinos. Prepare-se para testar seus conhecimentos sobre essas doenças fatais e suas transmissões em animais.