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Questions and Answers
Na Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE), qual é a principal característica que define a condição?
Na Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE), qual é a principal característica que define a condição?
- A passagem de conteúdo gástrico para o estômago, causando azia.
- A passagem de conteúdo gástrico para o esôfago, causando ou não regurgitação e vômito. (correct)
- A inflamação do intestino delgado, levando a má absorção de nutrientes.
- A produção excessiva de ácido gástrico, resultando em úlceras estomacais.
Quais são os objetivos primários da dietoterapia para pacientes com Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE)?
Quais são os objetivos primários da dietoterapia para pacientes com Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE)?
- Aumentar a acidez das secreções gástricas e promover o ganho de peso.
- Prevenir o RGE, evitar dor e progressão das lesões, diminuir a acidez das secreções gástricas e manter o peso ideal. (correct)
- Reduzir a produção de bile e evitar alimentos ricos em gordura.
- Acelerar o esvaziamento gástrico e aumentar a ingestão de alimentos picantes.
Como a obesidade contribui para o desenvolvimento da hérnia de hiato e, consequentemente, para a DRGE?
Como a obesidade contribui para o desenvolvimento da hérnia de hiato e, consequentemente, para a DRGE?
- A obesidade diminui a produção de ácido gástrico, reduzindo o risco de refluxo.
- A obesidade leva ao aumento da pressão intra-abdominal e intragástrica, promovendo o desenvolvimento da hérnia de hiato. (correct)
- A obesidade reduz a pressão intra-abdominal, facilitando o deslocamento do estômago.
- A obesidade fortalece o músculo diafragmático, prevenindo a protusão do estômago.
Considerando a relação entre H. pylori e DRGE, qual das seguintes afirmações melhor descreve essa interação?
Considerando a relação entre H. pylori e DRGE, qual das seguintes afirmações melhor descreve essa interação?
Qual das seguintes recomendações dietéticas é mais apropriada para um paciente com DRGE?
Qual das seguintes recomendações dietéticas é mais apropriada para um paciente com DRGE?
Em qual classificação da esofagite erosiva se encontram as erosões que ocupam pelo menos 75% da circunferência do esôfago?
Em qual classificação da esofagite erosiva se encontram as erosões que ocupam pelo menos 75% da circunferência do esôfago?
Em um paciente com esofagite, qual recomendação dietética seria mais adequada para reduzir a pressão no esfíncter esofágico inferior (EEI)?
Em um paciente com esofagite, qual recomendação dietética seria mais adequada para reduzir a pressão no esfíncter esofágico inferior (EEI)?
Qual recomendação dietética é mais apropriada para um paciente com esofagite que também apresenta disfagia?
Qual recomendação dietética é mais apropriada para um paciente com esofagite que também apresenta disfagia?
Que tipo de dieta é geralmente recomendada para pacientes com esofagite, considerando seu efeito na secreção de colecistoquinina e secretina?
Que tipo de dieta é geralmente recomendada para pacientes com esofagite, considerando seu efeito na secreção de colecistoquinina e secretina?
Qual é a principal função das proteínas na dieta de um paciente com esofagite?
Qual é a principal função das proteínas na dieta de um paciente com esofagite?
Qual é uma característica distintiva da gastrite de corpo (tipo A) em comparação com a gastrite de antro (tipo B)?
Qual é uma característica distintiva da gastrite de corpo (tipo A) em comparação com a gastrite de antro (tipo B)?
Qual das seguintes opções descreve melhor a ação do H. Pylori no desenvolvimento da gastrite?
Qual das seguintes opções descreve melhor a ação do H. Pylori no desenvolvimento da gastrite?
Quais são as recomendações dietéticas mais adequadas para um paciente com gastrite crônica?
Quais são as recomendações dietéticas mais adequadas para um paciente com gastrite crônica?
Em qual tipo de gastrite a dieta deve conter um pouco mais de gorduras e por quê?
Em qual tipo de gastrite a dieta deve conter um pouco mais de gorduras e por quê?
Qual é o principal efeito da espinheira santa no tratamento de gastrites e úlceras pépticas?
Qual é o principal efeito da espinheira santa no tratamento de gastrites e úlceras pépticas?
Na Retocolite Ulcerativa (RCU), qual camada do intestino é primariamente afetada pela inflamação?
Na Retocolite Ulcerativa (RCU), qual camada do intestino é primariamente afetada pela inflamação?
Qual das seguintes características é mais associada à Doença de Crohn (DC) em comparação com a Retocolite Ulcerativa (RCU)?
Qual das seguintes características é mais associada à Doença de Crohn (DC) em comparação com a Retocolite Ulcerativa (RCU)?
Qual vitamina, cuja deficiência é comum na doença de Crohn, tem sua absorção prejudicada em pacientes submetidos à retirada cirúrgica de mais de 60cm do íleo terminal?
Qual vitamina, cuja deficiência é comum na doença de Crohn, tem sua absorção prejudicada em pacientes submetidos à retirada cirúrgica de mais de 60cm do íleo terminal?
Por que a dieta com baixo teor de gordura (<20% do VET) é geralmente recomendada na fase aguda da doença de Crohn?
Por que a dieta com baixo teor de gordura (<20% do VET) é geralmente recomendada na fase aguda da doença de Crohn?
Em qual situação a nutrição enteral (TNE) deve ser considerada para pacientes com Doença de Crohn?
Em qual situação a nutrição enteral (TNE) deve ser considerada para pacientes com Doença de Crohn?
Quais tipos de fibras são recomendadas para pacientes com Síndrome do Intestino Irritável (SII) para ajudar a aliviar os sintomas?
Quais tipos de fibras são recomendadas para pacientes com Síndrome do Intestino Irritável (SII) para ajudar a aliviar os sintomas?
Qual é o principal objetivo da dieta Low FODMAPs no tratamento da Síndrome do Intestino Irritável (SII)?
Qual é o principal objetivo da dieta Low FODMAPs no tratamento da Síndrome do Intestino Irritável (SII)?
Quais são os passos fundamentais da dietoterapia Low FODMAPs para o manejo da Síndrome do Intestino Irritável (SII)?
Quais são os passos fundamentais da dietoterapia Low FODMAPs para o manejo da Síndrome do Intestino Irritável (SII)?
Qual das seguintes opções descreve um sintoma comum da Síndrome do Intestino Irritável (SII)?
Qual das seguintes opções descreve um sintoma comum da Síndrome do Intestino Irritável (SII)?
Qual cuidado se deve ter ao consumir leite e derivados com gastrite?
Qual cuidado se deve ter ao consumir leite e derivados com gastrite?
Qual das alternativas descreve a característica da Doença de Crohn?
Qual das alternativas descreve a característica da Doença de Crohn?
Em qual situação a dieta rica em fibras é contraindicada para o tratamento da Doença de Crohn ativa?
Em qual situação a dieta rica em fibras é contraindicada para o tratamento da Doença de Crohn ativa?
Qual mineral possui uma recomendação de cuidados, pois antiácidos podem causar anemia?
Qual mineral possui uma recomendação de cuidados, pois antiácidos podem causar anemia?
Flashcards
Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE)
Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE)
Passagem do conteúdo gástrico para o esôfago, causando ou não regurgitação e vômito.
Obesidade e DRGE
Obesidade e DRGE
Aumento da pressão intra-abdominal e intragástrica devido ao excesso de gordura abdominal.
Hérnia de Hiato
Hérnia de Hiato
Protusão de parte do estômago sobre o diafragma, formando uma bolsa de ácido.
Objetivos da Dietoterapia para DRGE
Objetivos da Dietoterapia para DRGE
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Recomendação pós-refeição (DRGE)
Recomendação pós-refeição (DRGE)
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Esofagite
Esofagite
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Dieta hipolipídica na esofagite
Dieta hipolipídica na esofagite
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Dieta hiperproteica na esofagite
Dieta hiperproteica na esofagite
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Gastrite
Gastrite
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Gastrite de antro (tipo B)
Gastrite de antro (tipo B)
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Gastrite erosiva
Gastrite erosiva
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H. Pylori
H. Pylori
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Objetivos da Dietoterapia para gastrite
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Hipersecreção Gástrica
Hipersecreção Gástrica
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Doença de Crohn (DC)
Doença de Crohn (DC)
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Retocolite Ulcerativa (RCU)
Retocolite Ulcerativa (RCU)
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RCU: Agressão contínua
RCU: Agressão contínua
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Manifestações Extraintestinais da DC
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Deficiências associadas à osteoporose na Doença de Crohn
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Benefícios da Terapia Nutricional Enteral (TNE) na Doença de Crohn
Benefícios da Terapia Nutricional Enteral (TNE) na Doença de Crohn
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Casos em que a TNP (Terapia Nutricional Parenteral) pré-operatória é indicada
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Terapia Nutricional Parenteral (TNP) para Retocolite Ulcerativa
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Síndrome do Intestino Irritável (SII)
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Sinais e Sintomas da SII
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FODMAPs
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Primeira fase da dieta Low FODMAPs
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Efeitos da fibra solúvel no tratamento da SII
Efeitos da fibra solúvel no tratamento da SII
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Study Notes
- O texto aborda diversas condições do aparelho digestório, incluindo Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE), Esofagite, Gastrite/Úlcera Gástrica, Doenças Inflamatórias Intestinais (DII) e Síndrome do Intestino Irritável (SII).
Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE)
- A DRGE é caracterizada pelo retorno do conteúdo gástrico para o esôfago, podendo causar regurgitação e vômito.
- A DRGE pode ser classificada em Doença do Refluxo Não Erosiva (DRNE) ou Esofagite Erosiva (EE), dependendo da presença ou ausência de erosões no esôfago.
- Os fatores de risco incluem hérnia hiatal, hormônios da gravidez e anticoncepcionais (progesterona), obesidade, úlcera péptica por H. Pylori e uso de anti-inflamatórios não esteroides.
- A obesidade aumenta a pressão intra-abdominal e intragástrica, facilitando o desenvolvimento de hérnia de hiato.
- A hérnia de hiato é uma protusão do estômago através do diafragma, formando uma bolsa de ácido gástrico que intensifica o refluxo.
- A relação com H. Pylori é contraditória, podendo ter efeitos protetores devido à gastrite atrófica e hipocloridria.
- O tratamento dietético visa prevenir o RGE, evitar dor, impedir a progressão de lesões, reduzir a acidez gástrica e manter o peso ideal.
- Recomenda-se refeições pequenas, evitar deitar-se por duas horas após comer, evitar alimentos que intensificam o refluxo e alimentos que causam azia.
Esofagite
- É conceituada como inflamação do esôfago, classificada de acordo com o grau clínico.
- Grau A: Uma ou mais erosões, menores que 5mm cada.
- Grau B: Uma ou mais erosões, maiores que 5mm.
- Grau C: Erosões contínuas entre pregas, envolvendo menos de 75% da circunferência do esôfago.
- Grau D: Erosões ocupando pelo menos 75% da circunferência do esôfago.
- A esofagite aguda pode ser causada por agentes corrosivos, radiação, inflamação viral ou intubação.
- A esofagite crônica pode ser causada por hérnia hiatal, pressão reduzida do EEI, tabagismo, pressão abdominal aumentada, esvaziamento gástrico retardado e vômitos recorrentes.
- As recomendações dietéticas são as mesmas para RGE, com adaptações em casos de disfagia.
- Fracionar as refeições para evitar distensão, diminuir o volume para evitar distensão intra-abdominal e usar temperatura morna nos alimentos.
- Dieta hipolipídica (menos de 20% das calorias totais) para diminuir a secreção de colecistoquinina e secretina.
- Dieta hiperproteica para promover a liberação de gastrina, auxiliando na redução da pressão do EEI e cicatrização.
- Dieta normoglicídica para evitar fermentação.
- Atenção à ingestão de ferro, pois antiácidos podem causar anemia.
Gastrite/Úlcera Gástrica
- É a inflamação da mucosa gástrica, aguda ou crônica, com lesão epitelial e regeneração da mucosa.
- Classificações:
- Gastrite de corpo (Tipo A): "meio" do estômago, comum na autoimune.
- Gastrite de antro (Tipo B): "fundo" do estômago, predominante na infecção por H. Pylori.
- Pangastrite (Tipo AB): A lesão acomete todo o estômago.
- Gastrite erosiva: há erosão da parede estomacal, causando perda da mucosa.
- Gastrite não erosiva: há inflamação, mas a mucosa está preservada.
- Gastrite infecciosa: causada por vírus ou fungos (rara).
- Gastrite por radiação: após radioterapia.
- Gastrite pós-gastrectomia: após gastrectomia parcial.
- Gastrite atrófica: revestimento gástrico fino e perda de células produtoras de ácido e enzimas.
- Doença de Ménétrier: pregas grandes e espessas e cistos com conteúdo líquido nas paredes do estômago.
- H. Pylori é uma bactéria espiralada Gram negativa adaptada ao ambiente gástrico, considerada carcinógeno tipo 1.
- A lesão do epitélio pode ocorrer diretamente (enzimas e toxinas) ou por resposta inflamatória.
- A região do antro é frequentemente a primeira a ser acometida, podendo predispor ao câncer gástrico.
- A gastrite pode ser causada por estresse, substâncias irritantes ou corrosivas, doenças autoimunes, doenças digestivas e agentes infecciosos.
- Geralmente é assintomática, mas pode causar dispepsia, dor epigástrica e pirose.
- O tratamento dietético visa aliviar os sintomas, promover a cicatrização, prevenir recidivas e facilitar a digestão.
- Gastrite aguda: recuperar a mucosa gástrica.
- Gastrite crônica: evitar o avanço das lesões e proteger a mucosa gástrica.
- Recomendações gerais: refeições pequenas, consistência adequada, alimentos bem cozidos e mornos, evitar irritantes e estimulantes, uso excessivo de gorduras, frituras, condimentos, embutidos e conservas.
- Gastrite crônica com hipersecreção: dieta com um pouco mais de gorduras.
- Espinheira santa: utilizada para o tratamento de gastrites e úlceras pépticas, promovendo a proteção da mucosa gástrica.
- Leite: não deve ser consumido para amenizar os sintomas devido ao "efeito rebote" de aumento da secreção gástrica.
Doenças Inflamatórias Intestinais (DII)
- São doenças crônicas que afetam o trato gastrointestinal (TGI), com quadros agudos seguidos por remissão.
- As mais comuns são Doença de Crohn (DC) e Retocolite Ulcerativa (RCU).
- Doença de Crohn:
- Envolvimento transmural e descontínuo, podendo afetar todo o TGI.
- Sintomas: diarreia, dor abdominal, perda de peso, mal-estar, anorexia, emagrecimento e febre.
- Retocolite Ulcerativa:
- Inflamação da mucosa do cólon e do reto, causando lesões erosivas e sangramento intestinal.
- Sintomas: diarreia sanguinolenta, tenesmo, eliminação de muco, cólicas abdominais e urgência para evacuar.
- DC vs. RCU:
- Sintomas semelhantes, mas DC pode atingir várias porções do intestino, formando ulcerações e fístulas, com áreas saudáveis entre as lesões.
- RCU afeta continuamente a camada mucosa do cólon, sem áreas saudáveis.
- Portadores de RCU têm maior risco de câncer colorretal.
- A etiologia das DII é multifatorial, envolvendo genética, ambiente, microbiota intestinal e resposta imune.
- Ambas apresentam períodos de exacerbação e remissão.
- Podem causar desnutrição, anorexia, má absorção, estresse oxidativo e aumento das necessidades nutricionais.
- Manifestações extraintestinais comuns: artrite, espondilite, manifestações hepáticas, cálculos biliares, alterações dermatológicas, oculares e urológicas.
- A DC está associada à osteoporose devido à deficiência de cálcio e vitamina D.
- RCU tem manifestações articulares, hepáticas e dermatológicas, com risco aumentado de carcinoma intestinal.
- A má absorção intestinal pode resultar em anemia e doenças ósseas.
- Deficiências nutricionais comuns incluem magnésio, zinco (diarreia crônica, fístulas, intestino curto, supercrescimento bacteriano e má absorção), ferro (perda de sangue) e vitaminas B12 e A
- A dieta deve incluir calorias (25-30kcal/kg/dia) e proteínas (1-1,5g/kg/dia), com menos de 20% das calorias provenientes de lipídios.
- A dieta deve ser rica em fibras solúveis e pobre em fibras insolúveis.
- TNE deve ser considerada no pré-operatório e/ou quando a alimentação oral não é possível.
- A TNP na fase pré-operatória é indicada para pacientes com maior risco de complicações cirúrgicas
Síndrome do Intestino Irritável (SII)
- É uma doença crônica de diagnóstico tardio caracterizada pela interação intestino-cérebro.
- É uma patologia funcional do intestino, recidivante e definida por critérios diagnósticos baseados em sintomas.
- Os principais sinais e sintomas são: dor e desconforto abdominal associados a alterações de hábito intestinal, distensão, sensação de inflamação abdominal, evacuação incompleta, urgência e tenesmo.
- Frequentemente, os pacientes alternam entre constipação e diarreia.
- A etiologia é desconhecida, mas fatores fisiológicos e psicossociais podem precipitar ou agravar os sintomas.
- Alimentos ricos em FODMAPs podem aumentar a motilidade e secreção colônica, levando à distensão luminal.
- A dieta com baixo índice de FODMAPs parece segura, embora a restrição excessiva possa levar a deficiências de micronutrientes.
- Sugere-se fibra solúvel para tratar os sintomas globais, enquanto fibras insolúveis podem agravar inchaço e flatulência.
- Recomenda-se 25 a 35g de ingestão total de fibras por dia.
- Não há recomendação de suplementação de probióticos para o tratamento da SII.
- A dieta Low FODMAPS é dividida em 3 fases: substituição, reintrodução e personalização.
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