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Questions and Answers
Qual região do corpo é utilizada para a obtenção de pressões sanguíneas segmentares?
O que sugere uma queda de pressão sistólica segmentar superior a 30 mm Hg?
Qual exame é considerado uma ferramenta de triagem para a DAP?
Qual é uma das contraindicações para a medição do IPTB?
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Qual das seguintes intervenções é uma alternativa à cirurgia aberta para o tratamento da DAP?
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No contexto da avaliação de enfermagem, o que deve ser monitorado após uma intervenção cirúrgica?
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Qual diagnóstico de enfermagem está relacionado ao conhecimento deficiente dos fatores contribuintes?
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Durante a avaliação de uma extremidade operada, quais parâmetros devem ser observados inicialmente a cada 15 minutos?
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Quais são as condições que podem levar à hipercoagulabilidade do sangue?
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Qual exame é considerado o mais preciso para determinar o tamanho e a presença de trombos em aneurismas da aorta?
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O que caracteriza a trombose venosa superficial (SVT)?
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O que é necessário para realizar uma Reparação Aberta de Aneurisma (OAR)?
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Qual exame é frequentemente utilizado para confirmar o diagnóstico de trombose venosa?
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Qual dos seguintes fatores não é considerado um risco para trombose venosa?
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Qual é a complicação mais comum associada ao Procedimento de Enxerto Endovascular (EVAR)?
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O que ocorre com a parede aneurismática ao longo do tempo após um EVAR?
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Qual é um procedimento cirúrgico indicado para remoção de um trombo?
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Quais pacientes necessitam de acompanhamento regular após um EVAR?
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Qual afirmação sobre a tríade de Virchow é verdadeira?
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Quais são as conseqüências da trombose venosa se não tratada?
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Quais são complicações potenciais e letais durante reparos de emergência de aneurisma roto?
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Qual dos seguintes é um medicamento que pode exacerbar a hipercoagulabilidade?
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Qual afirmação é verdadeira sobre a comparação entre a reparação aberta e o EVAR?
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Qual é o principal objetivo do enxerto endovascular colocado durante um EVAR?
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Qual dessas condições não está relacionada à trombose venosa?
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Qual é um dos principais sinais objetivos de trombose venosa?
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Qual medicação está relacionada ao aumento do risco de trombose venosa?
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Qual das seguintes afirmações sobre intervenções de enfermagem para trombose venosa é verdadeira?
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Qual é um potencial risco associado a anticoagulantes em pacientes com trombose venosa?
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Qual é uma condição que pode causar dor aguda em pacientes com trombose venosa?
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Quais dos fatores a seguir não são considerados dados subjetivos na avaliação de enfermagem para trombose venosa?
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Qual dos seguintes é um diagnóstico de enfermagem importante em casos de trombose venosa?
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Quais são os sinais que podem indicar trombose venosa profunda (TVP)?
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Qual é uma medida não farmacológica recomendada para o alívio da dor?
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O que deve ser monitorado para avaliar a perfusão periférica dos membros inferiores?
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Quais cuidados são essenciais para prevenir infecções em feridas cirúrgicas?
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Qual é um dos riscos associados à imobilização após cirurgia?
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Qual intervenção pode ajudar na mobilidade de um paciente acamado?
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Qual das alternativas é uma recomendação para a preparação para alta de pacientes com varizes?
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Qual é a importância de monitorar a dor em pacientes após uma cirurgia?
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Study Notes
Doença Arterial Periférica (DAP) dos MI
- Pressões sanguíneas segmentares: Obtidas na coxa, abaixo do joelho e ao nível do tornozelo enquanto o paciente está deitado. Queda de PS segmentar superior a 30 mm Hg sugere DAP.
- Exames diagnósticos: Angiografia e ressonância magnética angiográfica delineiam a localização e extensão da DAP.
- Índice de pressão tornozelo-braço (IPTB): Ferramenta de triagem para DAP, realizado com um Doppler manual. IPTB é calculado dividindo a pressão sistólica do tornozelo pela maior pressão sistólica braquial esquerda ou direita.
- IPTB falso elevado pode ocorrer em doentes idosos ou diabéticos devido a artérias calcificadas e não compressíveis.
- Medição de IPTB não é recomendada imediatamente após cirurgia de revascularização ou em enxertos de bypass distal, devido ao risco de trombose do enxerto.
- Tipo de intervenção:
- Baseados em Cateter de Radiologia de Intervenção: Alternativas à cirurgia aberta para o tratamento da DAP dos membros inferiores. PTA com stent pode ser realizada; os stents podem ser revestidos para reduzir a reestenose. Aterectomia para remoção da placa obstrutiva pode ser realizada com diferentes dispositivos.
- Cirurgia: Cirurgia de bypass arterial periférico com veia autógena ou enxerto sintético é a abordagem mais comum. Outras opções incluem endarterectomia e angioplastia com enxerto. Amputação pode ser necessária em casos de necrose tecidual extensa, gangrena ou osteomielite.
- Avaliação de Enfermagem: Recolha de dados subjetivos e objetivos, incluindo fatores de risco e sinais de perfusão inadequada.
- Diagnósticos de Enfermagem:
- Perfusão dos tecidos periféricos comprometida – relacionada ao conhecimento deficiente dos fatores contribuintes.
- Intolerância à atividade - relacionada ao desequilíbrio entre oferta e necessidade de oxigénio.
- Capacidade para manter a saúde comprometida - relacionada à falta de conhecimento sobre a doença e medidas de autocuidado.
- Intervenções de Enfermagem: Após intervenção:
- Monitorizar a perfusão do membro operado após intervenção cirúrgica ou radiológica.
- Avaliar a extremidade operada a cada 15 minutos inicialmente e, posteriormente, a cada hora, observando cor, temperatura, pulsos e sensibilidade.
Aneurismas da Aorta
- Exames de diagnóstico:
- Radiografia de tórax para revelar alargamento anormal da aorta torácica.
- Ultrassom para triagem e monitorização do tamanho do aneurisma.
- Tomografia computorizada (TAC) é o teste mais preciso para determinar o tamanho e a presença de trombos no aneurisma.
- Angiografia fornece informações detalhadas sobre todo o sistema aórtico.
- Tipos de Intervenção:
- Reparação Aberta de Aneurisma (OAR): Envolve uma grande incisão abdominal, onde o cirurgião:
- Corta o segmento aórtico doente.
- Remove qualquer trombo ou placa.
- Sutura um enxerto sintético à aorta, proximal e distal ao aneurisma.
- Sutura a parede aórtica nativa em torno do enxerto para atuar como proteção.
- Se as artérias ilíacas também forem aneurismáticas, um enxerto bifurcado substitui todo o segmento doente.
- Todos os OARs requerem clampagem da aorta proximal e distal ao aneurisma.
- O risco de complicações renais pós-operatórias aumenta em doentes com OAR acima das artérias renais.
- Procedimento de Enxerto Endovascular (EVAR): Alternativa minimamente invasiva à OAR convencional. Envolve a colocação de um enxerto aórtico sem sutura dentro do aneurisma através da artéria femoral. O sangue flui pelo enxerto endovascular, evitando a expansão do aneurisma. A parede aneurismática encolhe com o tempo, pois o sangue é desviado através do endoenxerto.
- Reparação Aberta de Aneurisma (OAR): Envolve uma grande incisão abdominal, onde o cirurgião:
- Complicações da EVAR: EVAR é menos invasivo, mas ambos os métodos apresentam taxas semelhantes de morbidade e mortalidade a longo prazo. A complicação mais comum é o "endoleak" (vazamento de sangue de volta para o aneurisma antigo). Outras complicações incluem crescimento do aneurisma acima ou abaixo do enxerto, dissecção aórtica, migração do stent, trombose do enxerto, infeção no local da incisão e hematomas.
- Doentes submetidos a EVAR precisam de visitas de acompanhamento regulares e exames de TAC ou RM para monitorizar complicações. Disfunção do enxerto pode exigir conversão para reparação cirúrgica aberta.
- Complicações Graves: Hipertensão Intra-abdominal (IAH) e Síndrome Compartimental Abdominal (ACS): Complicações potencialmente letais em reparos de emergência de aneurisma roto.
Trombose Venosa
- A tríade de Virchow:
- Estase venosa: Ocorre quando as válvulas venosas são disfuncionais ou os músculos das extremidades estão inativos, comum em pessoas obesas, grávidas, ou com imobilidade prolongada.
- Dano do endotélio (revestimento interno da veia): Pode ser causado por lesões diretas (cirurgia, cateterização intravascular, trauma) ou indiretas (quimioterapia, diabetes, sépsis).
- Hipercoagulabilidade do sangue: Ocorre em várias condições, como anemias graves, malignidades, síndrome nefrótica, e pode ser exacerbada por medicamentos como corticosteroides e estrogénios.
- A agregação de plaquetas e fibrina captura glóbulos vermelhos (RBCs) e plaquetas adicionais, formando um trombo. Turbulência no fluxo sanguíneo contribui para a embolização, onde o trombo pode-se deslocar e causar uma embolia pulmonar.
- Trombose Venosa Superficial (SVT):
- Manifestações Clínicas: Veia subcutânea palpável, firme e cordiforme, área circundante avermelhada e quente, elevação leve da temperatura e leucocitose.
- Fatores de Risco: Idade avançada, gravidez, obesidade, terapia com estrogénios, viagens longas, histórico de SVT ou VTE.
- Exames de diagnóstico: Uso de ultrassom para confirmar diagnóstico e avaliar a extensão do trombo.
- Tromboembolismo Venoso (VTE):
- Manifestações Clínicas: Edema unilateral da perna, dor, sensibilidade à palpação, veias superficiais dilatadas, eritema, e temperatura corporal elevada.
- Complicações → Embolia Pulmonar
- Diagnóstico: Baseado em avaliação clínica combinada com teste de D-dímero e ultrassom.
- Procedimentos cirúrgicos:
- Trombetomia venosa: remoção de um trombo através de uma incisão na veia. Recomenda-se a terapia anticoagulante após o procedimento.
- Inserção de filtros na veia cava inferior: para doentes com contraindicações à anticoagulação. Os filtros agem como dispositivos de "peneira", prevenindo a migração de coágulos para os pulmões.
- Avaliação de Enfermagem:
- Dados subjetivos:
- Informação de Saúde Importante: História de trauma na veia, cateter intravascular (ex.: cateter central de inserção periférica), varizes, gravidez ou parto recente, bacteremia, obesidade, repouso prolongado no leito, arritmia cardíaca (ex.: fibrilhação auricular), DPOC, insuficiência cardíaca (IC), cancro, distúrbios de coagulação e estados de hipercoagulabilidade, Lúpus eritematoso sistémico, enfarte do miocárdio (MI), lesão medular, AVC, viagens prolongadas, fratura óssea recente, desidratação
- Medicação: Uso de estrogénios (incluindo contracetivos orais, terapia hormonal), tamoxifeno, corticosteroides, quantidades excessivas de vitamina E, drogas estimulantes da eritropoiese
- Cirurgia ou outros tratamentos: Qualquer cirurgia recente, especialmente ortopédica, ginecológica, gástrica ou urológica, cirurgia anterior envolvendo veias, cateter venoso central
- Padrões Funcionais de Saúde: Abuso de drogas intravenosas, uso de tabaco, obesidade, inatividade, dor na área à palpação ou ao caminhar
- Dados objetivos:
- Dados subjetivos:
- Geral: Febre, ansiedade, dor
- Tegumentar: Aumento do tamanho da extremidade comparada com o outro lado, pele tensa, brilhante, quente, eritematosa, sensível à palpação. Em alguns doentes, ausência de alterações físicas na extremidade afetada.
- Cardiovascular: Distensão e calor das veias superficiais na área afetada, edema e cianose das extremidades.
- Diagnósticos de Enfermagem:
- Dor aguda - relacionada com a congestão venosa, retorno venoso prejudicado e inflamação.
- Capacidade para manter a saúde comprometida – relacionado com a falta de conhecimento sobre a doença e o tratamento.
- Risco de integridade da pele comprometida – relacionado com a perfusão tecidual periférica alterada.
- Risco de hemorragia – relacionado com a terapia anticoagulante.
- Risco de status respiratório comprometido – relacionado com o risco de embolização do trombo.
- Intervenções de Enfermagem:
- Profilaxia: Profilaxia de VTE é uma medida essencial em doentes hospitalizados. Mobilização precoce é o método mais eficaz para reduzir o risco de VTE. Estado dos pensos: Verificar se estão limpos, secos e intactos.
Varizes
- Avaliação de Enfermagem:
- Avaliação da circulação:
- Sinais de TVP: Observar sinais de trombose venosa profunda, como dor na panturrilha, inchaço e calor local.
- Perfusão periférica: Verificar a coloração, temperatura e preenchimento capilar dos membros inferiores.
- Avaliação da mobilidade e capacidade funcional:
- Avaliar a mobilidade: Observar a capacidade do paciente de deambular e realizar atividades diárias.
- Presença de edema: Monitorizar edema nos membros inferiores, especialmente após a deambulação.
- Avaliação da circulação:
- Diagnósticos de Enfermagem:
- Dor aguda - relacionada ao trauma cirúrgico.
- Risco de Infeção - relacionado à incisão cirúrgica.
- Mobilidade comprometida - relacionada à dor pós-operatória e ao desconforto.
- Risco de trombose venosa profunda - relacionado à imobilização e estase venosa.
- Integridade da pele comprometida - relacionada ao uso de curativos e meias de compressão.
- Intervenções de Enfermagem:
- Administrar analgésicos: Conforme prescrito, monitorizar a eficácia e os efeitos colaterais.
- Aplicar medidas não farmacológicas: Compressas frias, elevação das pernas, e técnicas de relaxamento.
- Monitorizar a dor: Reavaliar a dor regularmente e ajustar o plano de gestão da dor conforme necessário.
- Manter técnica asséptica nos cuidados às feridas cirúrgicas.
- Monitorizar sinais de infecção e relatar qualquer alteração.
- Instruir sobre a importância da higiene adequada e os cuidados com as feridas em casa.
- Ajudar na deambulação precoce: Incentivar o paciente a levantar-se e caminhar com supervisão, conforme a tolerância.
- Estimular a movimentação das pernas, mesmo quando o paciente estiver acamado.
- Uso de meias de compressão: Garantir que sejam utilizadas corretamente para prevenir estase venosa.
- Avaliar regularmente sinais de dor ou inchaço nas pernas.
- Aplicar cremes hidratantes nas áreas ao redor das incisões e monitorar a pele sob as meias de compressão.
- Trocar os pensos conforme indicado: Garantir que os pensos sejam trocados com a frequência necessária e que a pele ao redor permaneça íntegra.
- Preparação para a alta:
- Evitar ficar sentado ou em pé por longos períodos.
- Manter o peso corporal ideal.
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Description
Teste seus conhecimentos sobre a Doença Arterial Periférica (DAP) e suas implicações nos membros inferiores. Esta avaliação aborda métodos diagnósticos como o Índice de Pressão Tornozelo-Braço (IPTB) e intervenções de tratamento. Aprenda sobre a importância das pressões sanguíneas segmentares e as contraindicações nos testes diagnósticos.