Bases Biológicas do Comportamento - Glossário

Sequências no RNA mensageiro (mRNA) que não codificam nenhum aminoácido e sinalizam o fim da tradução de uma proteína.

Uma mutação genética que remove uma ou mais bases nitrogenadas do DNA.

Uma mutação genética que adiciona uma ou mais bases nitrogenadas ao DNA.

A região do gene que contém a informação genética que codifica uma proteína.

A intensidade com que uma mutação genética se manifesta.

A expressão física de um determinado genótipo, determinada pela interação entre os genes e o ambiente.

Um fenótipo que imita a expressão de um genótipo devido a fatores ambientais.

A combinação de alelos de um determinado gene num indivíduo.

Ocorre no início do desenvolvimento embrionário, desativando um dos cromossomas X em cada célula. É um mecanismo de compensação de dosagem génica, garantindo que mulheres e homens tenham quantidades semelhantes de produtos de genes ligados ao X.

Posição específica num cromossoma onde se encontra uma sequência de ADN, que pode codificar ou não um gene.

Alteração no material genético de uma célula somática (não células sexuais). Resulta de uma mutação adquirida e transmite-se às células filhas durante a mitose.

Variante que interfere na expressão de um gene, afetando a quantidade ou qualidade do produto proteico. Pode ser patogénica ou não.

Variante genética que não é transmitida devido à morte do portador antes da reprodução ou à sua incapacidade de gerar descendência.

Variante que resulta em uma proteína com função aumentada.

Variante que resulta em uma proteína com função reduzida ou ausente.

Frequência com que uma variante genética se manifesta em indivíduos portadores dessa variante.

O principal centro de controlo da célula, responsável pela regulação da divisão celular, produção de proteínas e crescimento.

O local onde ocorre a transcrição do DNA para RNA, que serve como molde para a síntese proteica.

O local de produção de ribossomas, que são essenciais para a síntese proteica.

O local do metabolismo de lipídios, degradação de compostos tóxicos e síntese de algumas proteínas.

O local da síntese de proteínas que serão secretadas ou enviadas para outros organelos.

A central energética da célula, responsável pela produção de ATP através da respiração celular.

Organelos responsáveis pela digestão intracelular, degradando organelos não funcionais, resíduos celulares, partículas estranhas e substâncias incorporadas do exterior.

Organelos envolvidos na degradação de substâncias tóxicas como peróxido de hidrogénio e no metabolismo de lipídios.

Uma rede de filamentos proteicos que fornece estrutura, suporte e movimentação à célula, facilita o transporte intracelular e confere plasticidade e flexibilidade.

Organelos responsáveis pela síntese de proteínas. Podem estar livres no citoplasma ou aderidos ao RER.

Um conjunto de organelos envolvidos no processamento e embalagem de proteínas, produção de lisossomas e armazenamento de proteínas.

A camada externa que separa a célula do meio ambiente, composta por uma bicamada lipídica, proteínas e fosfolipídios.

A porção da célula que contém os organelos e o citoplasma.

O processo dentro do núcleo onde o DNA é copiado em RNA.

O processo no citoplasma onde o RNA é usado como molde para produzir proteínas.

Transporte passivo que ocorre através da membrana plasmática, sem o gasto de energia pela célula. Exemplos: difusão simples, difusão facilitada e osmose.

O transporte ativo é um processo que utiliza energia da célula para mover moléculas através da membrana plasmática, contra o gradiente de concentração.

As proteínas de transporte atuam como 'carregadores' de moléculas, facilitando o transporte através da membrana plasmática.

A endocitose é um processo celular que envolve a entrada de substâncias do exterior da célula para o seu interior, por meio da formação de vesículas.

A exocitose é um processo celular que libera substâncias do interior da célula para o exterior, por meio da fusão de vesículas com a membrana plasmática.

A enzima que atua na replicação do DNA, abrindo a dupla hélice e separando as duas fitas.

O processo de desenrolamento da dupla hélice de DNA, abrindo-a em duas fitas simples.

Pontos específicos no DNA onde a replicação começa.

Estrutura em forma de Y que se forma durante a replicação do DNA, onde as fitas são separadas.

Tipo de replicação do DNA onde a nova fita é sintetizada de forma contínua, na mesma direção da forquilha de replicação.

Tipo de replicação do DNA onde a nova fita é sintetizada de forma descontínua, em pequenos fragmentos, na direção oposta à forquilha de replicação.

Pequenas sequências de RNA que iniciam a síntese da nova fita de DNA.

Enzima que adiciona nucleotídeos à nova fita de DNA, seguindo o princípio da complementaridade de bases.

É um tipo de transporte passivo que permite a movimentação de substâncias pequenas ou apolares (sem carga elétrica) através da membrana plasmática sem a ajuda de proteínas ou outras estruturas. Essas substâncias atravessam a membrana diretamente por sua natureza lipofílica (afinidade com lipídios).

Um tipo de transporte passivo que envolve a movimentação de substâncias através da membrana plasmática com o auxílio de proteínas transportadoras chamadas permeases, mas sem gasto de energia. Esse tipo de transporte é essencial para a movimentação de substâncias que não conseguem atravessar a membrana plasmática por difusão simples.

Um tipo de transporte passivo que envolve o movimento de água através de uma membrana semipermeável, de uma região de menor concentração de soluto (hipotónica) para uma região de maior concentração de soluto (hipertónica) até se atingir o equilíbrio do meio (isotónico).

Moléculas complexas que estão diretamente envolvidas no processo de transporte celular, especialmente no contexto de transporte ativo, sinalização celular e transporte de substâncias através das membranas celulares.