Avaliação do Paciente e Prontuário Médico

As diferentes partes que compõem um prontuário médico, seguindo uma ordem específica.

Informações sobre o paciente, incluindo dados pessoais, queixas e sintomas.

Descrição das observações de um exame físico do paciente.

Informações referentes à identificação do paciente, como nome, data de nascimento, endereço, entre outros.

A razão primária da consulta médica, ou seja, a principal dor ou problema relatado pelo paciente.

Músculos que promovem a expiração, incluindo os intercostais internos e os abdominais (reto abdominal, transverso e oblíquos).

Modelo de assistência à saúde que priorizava os hospitais e a 'demanda espontânea', caracterizado pela centralização nos serviços hospitalares no período de 1960 a 1980.

Volume de ar que permanece nos pulmões mesmo após uma expiração máxima, não sendo mobilizado.

Modelo de assistência à saúde baseado em determinantes sociais e voltado para a promoção da saúde, prevenção, diagnóstico precoce e redução de danos, a partir de 1980.

Músculos responsáveis pela inspiração, incluindo os principais e acessórios.

Fatores da sociedade que influenciam a saúde da população.

Tipo de arritmia cardíaca onde as câmaras superiores do coração (átrios) vibram irregularmente.

Conjunto de ações para promover a saúde e o bem-estar da população.

Número de batimentos cardíacos por minuto.

Conjunto de ações para evitar problemas de saúde.

Número de batimentos percebidos na superfície do corpo (geralmente no pulso) por minuto.

Identificar doenças em estágios iniciais.

Ações para diminuir os impactos negativos de problemas de saúde já existentes.

Perturbação no ritmo normal dos batimentos cardíacos.

Ano em que o modelo de atenção mudou para enfatizar determinantes sociais na saúde.

Em pacientes com arritmia, a frequência de pulso não reflete a frequência cardíaca.

Um documento que explica os procedimentos da pesquisa, os riscos e benefícios para o participante, e a garantia de sua autonomia na decisão de participar ou não.

Um documento que autoriza a realização da pesquisa no hospital, garantindo que a instituição está ciente e concorda com o estudo.

Um documento que detalha todos os aspectos da pesquisa, incluindo a introdução, objetivos, metodologia, referencial teórico e análise de dados.

A parte do projeto que apresenta o tema, a relevância da pesquisa, o problema a ser investigado e a justificativa para o estudo.

Passos detalhados que devem ser realizados para atingir o objetivo geral da pesquisa.

A parte do projeto que descreve como a pesquisa será realizada, incluindo os métodos de coleta de dados, o desenho da pesquisa, a amostra e o local de pesquisa.

Fundamentação da pesquisa que utiliza fontes confiáveis para sustentar o estudo, como livros, artigos científicos e outras obras relevantes.

Análise dos possíveis efeitos positivos e negativos da pesquisa para os participantes e para a sociedade.

Após a ingestão de uma refeição rica em carboidratos, a glicose no sangue aumenta.

A insulina é liberada em resposta ao aumento da glicose sanguínea, facilitando a captação de glicose pelos tecidos, a glicólise e a glicogênese.

A glicólise quebra a glicose para gerar energia, enquanto a glicogênese armazena a glicose em forma de glicogênio no fígado e músculos.

O glucagon é um hormônio com efeitos catabólicos, liberado quando a glicose sanguínea está baixa. Ele estimula a quebra do glicogênio armazenado (glicogenólise) para liberar glicose no sangue.

A glicogenólise é o processo de quebra do glicogênio armazenado para liberar glicose no sangue, controlado pelo glucagon.

Insulina e glucagon atuam de forma oposta (antagônica) para regular a glicose sanguínea, equilibrando a energia do corpo.

Os hormônios insulina e glucagon, juntamente com outros fatores, regulam o metabolismo, garantindo o equilíbrio energético do corpo em diferentes situações.

No jejum, o glucagon é liberado para promover a quebra do glicogênio e a liberação de glicose, garantindo energia para o corpo.

Lei que define as diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS) e garante a participação da sociedade na gestão do sistema.

Órgão colegiado composto por representantes do governo, profissionais de saúde, usuários e outros setores da sociedade, responsável por definir políticas de saúde e controlar a gestão do SUS.

O princípio da transparência garante que as ações e decisões do SUS sejam acessíveis e compreensíveis à sociedade, promovendo a participação e o controle social.

Encontro mensal do Conselho de Saúde para discutir e deliberar sobre temas relevantes para a saúde da comunidade, como orçamento, contratos e políticas públicas.

Atendimento em saúde que considera as necessidades e valores do paciente, promovendo respeito, acolhimento e cuidado integral.

Compra de equipamento para leitura de dados em farmácias, auxiliando na gestão de medicamentos e no controle de estoque.

Chamamento de profissionais para atuar nos contratos de saúde, garantindo a execução adequada dos serviços.

Conjunto de ações e decisões do governo para garantir o acesso e a qualidade da saúde para a população.