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Escola Profissional de Estudos Técnicos

2023

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personality development cultural identity human development psychology

Summary

This document details the concepts of Module 1 in the subject of "Área de Integração". It covers the complex nature of the concept of personhood, delving into the interplay of heredity, environment, experiences, and how they shape personality. It touches upon the influences of family, social interactions, and cultural factors on a person's development and identity formation.

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ESCOLA PROFISSIONAL DE ESTUDOS TÉCNICOS CURSO: TD1, TAS1 2022/2023 Disciplina: Área de Integração Módulo1 1.2- Pessoa e cultura 4.1- Identidade Regional Professora: Maria Mateus...

ESCOLA PROFISSIONAL DE ESTUDOS TÉCNICOS CURSO: TD1, TAS1 2022/2023 Disciplina: Área de Integração Módulo1 1.2- Pessoa e cultura 4.1- Identidade Regional Professora: Maria Mateus Aluno:__________________________________ Módulo 1 1.2.- Pessoa e cultura  Pessoa e personalidade  Humanização e socialização  Cultura e diversidade cultural A complexidade do conceito de pessoa No conceito de pessoa confluem ideias oriundas dos mais variados campos: da ética, da moral, do mundo físico, do horizonte jurídico, etc. Ser pessoa não é ser uma coisa, um objeto, um meio para satisfação dos fins, necessidades ou desejos de outras pessoas. O carácter consciente das decisões que toma e a responsabilidade assumida pelas palavras proferidas e atos realizados são algumas das características do ser Pessoa. O substantivo feminino singular da língua portuguesa “pessoa” deriva etimologicamente da palavra latina “persona”. A palavra “persona” significa o mesmo que a palavra grega “proposon” (máscara e personagem). Já em português a pessoa é sinónimo de ser humano. Atualmente a palavra pessoa significa indivíduo, considera em si mesmo, homem ou mulher, ser humano, personagem social… Segundo Alport, um dos maiores estudiosos da personalidade humana, a personalidade pode ser definida como “a organização psicodinâmica dos sistemas psicofísicos do indivíduo que determinam o seu comportamento e pensamento característico”. A personalidade é então, uma construção pessoal que fazemos ao longo da vida, diretamente relacionada com a forma como sentimos as nossas experiências. A personalidade é o que nos torna únicos e diferentes de todos os outros, diz respeito às nossas características pessoais. Carl Jung considera que uma personalidade saudável é aquela que consegue encontrar o equilíbrio entre o seu consciente e inconsciente, ou seja, entre a vida interior e a vida exterior. O processo de formação da personalidade é complexo, gradual e único, ou seja, é diferente em todos os indivíduos e influenciado por vários fatores. Este processo é então influenciado por fatores hereditários, pelo meio físico e social e pelas experiências pessoas. Hereditariedade O padrão genético influência as caraterísticas da personalidade que um individuo desenvolverá. Por exemplo, uma doença que afete o cérebro, herdada ou causada à nascença pode ter uma grande influência sobre o comportamento da pessoa. As alterações individuais do organismo, concretamente a constituição física e o funcionamento do sistema nervoso, que são em grande parte hereditários, podem também ter reflexos na personalidade do ser humano. Os fatores corporais ou orgânicos como o peso, a altura ou o funcionamento dos órgãos dos sentidos podem afetar o desenvolvimento da personalidade. Meio físico Este é o aspeto que menos no condiciona enquanto seres em formação. É verdade que lugares com condições geográficas e ambientais mais agradáveis produzem seres humanos mais alegres e mais comunicativos e o oposto também é verdade. No entanto, podemos encontrar pessoas com uma personalidade depressiva no Brasil ou pessoas muito felizes na Islândia. Meio social O meio social desempenha um papel determinante na construção da personalidade pois esta forma-se num processo interativo com tudo o que envolve a vida em sociedade: a família, o grupo de amigos, e escola, o trabalho, etc. A família tem um papel muito importante, principalmente nos primeiros anos de vida pelas características e qualidade das relações existentes. O contexto em que estamos inseridos e as pessoas com quem estabelecemos relações contribuem para o desenvolvimento da personalidade, uma vez que conduzem à aquisição de valores, atitudes, normas, comportamentos e construção de padrões de relacionamento com os outros. Quanto mais próximo é o relacionamento de duas pessoas, mais é provável que as características da sua personalidade sejam semelhantes. A qualidade das relações iniciais e a relação mãe/filho são fundamentais na estruturação e organização da personalidade. A complexidade das relações familiares vai influenciar as capacidades cognitivas, linguísticas, afetivas, de autonomia, de socialização e da construção de valores das crianças e jovens. Mais tarde, a adolescência é a época da vida humana mais importante na formação de uma identidade, que se reflete no vestir, nas ideias defendidas e na forma de se expressar. Experiências O que de positivo ou negativo ocorre ao longo da vida, sobretudo na infância e na adolescência e na relação com a família, a escola e a sociedade em geral marca a personalidade. Humanização e socialização As nossas enormes capacidades de adaptação e de transformação do meio, bem como as necessidades de coordenação de tarefas e de cooperação entre os humanos, conduziram-nos a usar capacidades comunicativas distintas pela sua forma de expressão e complexidade (a linguagem, a música, a escrita, a pintura, etc.). Humanizamo-nos, procurando criar e aperfeiçoar as melhores respostas, os melhores conhecimentos teóricos e práticos para melhor satisfazermos as nossas necessidades e desejos. Assim se garantiu a vida comum, em comunidade. A comunidade une-se numa mesma tradição, um mesmo conjunto de valores significativos, herdados dos seus antepassados, vivendo um mesmo presente e tendo em conta como expectativa viver um mesmo futuro. A fusão num grupo mais vasto abriu-nos novos horizontes (de cooperação, de conveniência, de submissão), permitiu-nos reconhecer as diferenças e conveniência da diversidade, possibilitou- nos novas identidades para além das criadas no seio da família, do clã ou da tribo. A sociedade ao criar novas obrigações trouxe consigo muitas e novas possibilidades de escolha e de conhecimento. Assim, o processo de socialização realiza-se no individuo quando ele se integra espontaneamente num grupo, adquirindo e interiorizando- muitas vezes sem consciência- as atitudes, crenças e valores mais relevantes da sua cultura. Tipo de socialização  Primária- processo de integração social que decorre na infância e na adolescência, visando a aquisição, pelo indivíduo, de comportamentos e valores básicos necessários às adaptações à vida quotidiana Agentes: família, vizinhos, creches, jardins de infância, escola, amigos/colegas Exemplos: regras de relacionamentos, hábitos de higiene e cuidado corporal, regras de linguagem, etc.  Secundária- processo de integração social que ocorre sobretudo na vida adulta ou sempre que há mudanças e adaptação a novas situações sociais, implicando novas competências Agentes: empresas, sindicatos, partidos políticos, associações culturais, religiosas, etc Exemplos: mudança de estado civil, nascimento ou morte, entrar, perder ou mudar de emprego, reforma, prisão, etc. Cultura e diversidade cultural A complexidade da noção de cultura Uma das coisas que nos torna humanos e nos diferencia dos outros seres vivos na natureza é a cultura. Os termos cultura e culto têm a mesma origem latina, o verbo “colere”, que significa cultivar ou honrar. A partir do séc. XVI, a cultura deixou de significar apenas os trabalhos dos campos. A cultura é atualmente: educação, civilização, conhecimentos, crenças, artes, valores, leis, costumes, capacidades e hábitos adquiridos pelo Homem em sociedade. Padrões de cultura e aculturação Quando o ser humano nasce é uma “tábua rasa” (Jonh Lock) e vai, ao longo da sua vida, absorvendo aquilo que o rodeia. Todos os comportamentos e atitudes são muito influenciados pelos padrões culturais, isto é, tudo o que uma comunidade elege como modelos de normalidade, em termos de comportamento e pensamento, de valores e modos de agir, de conhecimento e de saber-fazer. Os padrões culturais, enquanto formas coletivas de comportamento, permitem não só a comparação com o comportamento dos outros (facilitando a adaptação dos indivíduos à comunidade), mas também a previsão desse mesmo comportamento (conhecimento que pode ser a chave para o sucesso dos empreendimentos e relacionamentos humanos). Numa sociedade global como a nossa, nenhuma cultura é fechada, há cada vez mais contacto entre pessoas de diferentes culturas. Os processos de colonização, as migrações, o turismo, as trocas comerciais, os novos hábitos de consumo, os modernos processos de comunicação, as séries televisivas, a moda, muito têm contribuído para esse contacto e para a integração de novos elementos culturais, a denominada aculturação. Na história há inúmeros processos de aculturação, uns violentos (implicando por vezes a destruição de indivíduos ou raças e os seus elementos culturais), outros naturais (a partir dos quais surgiram novas criações culturais). Todas as sociedades têm os seus padrões de cultura e são estes que garantem o entendimento dos indivíduos. Atitude perante a diversidade cultural Cada ser humano é único. O respeito pela diversidade individual significa que devemos estar abertos- abertura nascida do conhecimento, da compreensão e do espírito critico- às múltiplas diferenças através das quais os outros afirmam as duas potencialidades de autonomia e liberdade. A diversidade individual constrói-se no seio da diversidade cultural. Os condicionalismos próprios de cada sociedade, isto é, as distintas formas que cada sociedade considera como boas ou más, quanto ao estar e ao ser, ao pensamento e ao comportamento, têm o nome de diversidade cultural. Esta é sempre sinal da riqueza que constitui a diversidade humana. Essa riqueza deve ser usada para a promoção de um mundo mais justo e compreensivo, o que nem sempre acontece. Face á diversidade cultural, manifestam-se atitudes que não desenvolvem esse sentido de justiça e de compreensão. São os casos do etnocentrismo e relativismo cultural. Etnocentrismo- incompreensão face a outras culturas, nascida de um sentimento de superioridade da sua cultura Exemplo:  Xenofobia- ódio pelos estrangeiros  Chauvinismo- nacionalismo fanático  Racismo- rejeição violenta de um ou mais grupos étnicos Relativismo cultural- atitude que, sob a capa do respeito e da tolerância pelas outras culturas, dificulta o diálogo entre culturas  Isolamento- cada ser humano deve viver no seu país segundo a sua cultura  Estagnação- cada cultura deve promover os seus valores evitando todo o contacto com outras culturas 4.1- A identidade regional O património edificado Podemos distinguir um país/região pelas realizações do homem? Podemos distingui-lo por aquilo que designamos como património edificado? O património, ou seja, aquilo que o homem constrói e transforma na natureza, é um dos fatores distintivos de um país ou região. Essas criações humanas, que constituem o seu património arquitetónico edificado, ajudam ao crescimento e consolidação da identidade de um povo. Exemplos:  França- Torre Eiffel, Palácio de Versalhes  Estados Unidos da América- Empire State Building, Golden Gate Bridge  Itália- Torre de Pisa,  Egipto- Pirâmides  Brasil- Corcovado No nosso país temos também vários monumentos que contam a nossa história e que todos nós conhecemos. Como exemplo desses monumentos temos: o Castelo de Guimarães, a Torre dos Clérigos, a Sé da Guarda, o Mosteiro dos Jerónimos, o Mosteiro da Batalha, a Torre de Belém, etc. Todos estes monumentos representam uma herança e constituem o nosso património cultural arquitetónico e servem “quer como elemento de identidade cultural, quer como fonte de inspiração e de criatividade para a gerações presentes e futuras”. O património arquitetónico de um país/região, constitui então, um dos elementos distintivos de um povo, contribuindo para a construção da sua identidade. Preservação do património O papel que este património herdado e transmitido desempenha na construção e consolidação dessa identidade justifica a sua preservação e recuperação. Essa responsabilidade, para além de todos nós em particular, cabe ao Instituto Português do Património Arquitetónico (IPPAR). A importância do património arquitetónico na consolidação e preservação da identidade cultural dos povos justificou que a UNESCO, tenha realizado em 1972, uma convenção para a Proteção do Património Mundial, Cultural e Natural, pertencendo já à designação de Património Mundial alguns dos monumentos que fazem parte do nosso património arquitetónico. Identidade e tradição Além do património arquitetónico existem outros patrimónios que nos ajudam a caracterizar determinados povos, como por exemplo as tradições. Tradição- entre os indivíduos da coletividade, constroem-se maneiras comuns de pensar, de fazer e de lazer que os aproximam, que lhes dão um sentido de identidade e que são transmitidos de geração em geração. Semear, ceifar o trigo ou fazer o pão, são saberes que não se aprendem na escola, são passados de pais para filhos. É também, através da literatura oral, do “boca-a-boca”, que se contam histórias, atos dos heróis, dos chefes, dos santos, etc. que são tomados como modelos a seguir atualmente. Lendas, contos, crenças, pensares e saberes vão sendo transmitidos ao longo das gerações, cimentando o que une o passado e o presente, e que persistirá no futuro. A memória coletiva de um povo transmite-se e perdura através das gerações. Elementos da tradição portuguesa:  A luta de Viriato pela liberdade Lusitana  O milagre das rosas da Rainha Santa Isabel  O vira Minhoto ou Algarvio  O fado  Os descobrimentos  O Marquês de Pombal  O terramoto de 1755  O 25 de Abril  Gastronomia  Artesanato (objetos de barro, verga, cortiça, pele, os bordados, as rendas)  Feiras  Romarias A população Os indicadores demográficos são outra forma que podemos utilizar para caracterizar uma determinada população e percebermos que alterações esta sofre ao longo do tempo. Os principais indicadores utilizados são:  Crescimento natural/saldo fisiológico- informa-nos sobre ou aumento ou diminuição da população, depende do número de nacimentos e de mortes que ocorre num determinado período de tempo  Taxa de natalidade- relação entre os indivíduos que nasceram e os que existem  Taxa de mortalidade- relação entre os indivíduos que morreram e os que existem  Taxa de crescimento natural- calculado a partir das duas taxas anteriores  Saldo migratório- diferença ente o valor de indivíduos que entram no país (imigrantes) e o valor de indivíduos que sai do país (emigrantes)  Crescimento efetivo da população- relação entre o crescimento natural e o saldo migratório  Índice de envelhecimento- compara o volume da população idosa com o da população jovem no total da população  Percentagem de jovens  Percentagem de idosos Em alguns dos indicadores acima são referidos escalões etários. O conhecimento de uma população em termos etários é bastante importante porque, entre outras indicações permite-nos conhecer qual a percentagem da população não ativa (não trabalhadora) ou saber até que ponto o envelhecimento da população ativa é ultrapassado pela existência de um grande extrato de jovens. A estrutura etária da população costuma representar-se num gráfico onde se apresenta a população por níveis de idade e, também, por género. Estes gráficos designam-se por pirâmides de idades/etárias. Atividade económica Uma população sobrevive graças aquilo que produz. Cultiva os bens essenciais como o trigo, o arroz ou a batata. Cria o gado e dedica-se á pesca. Mas para produzir cereais, pescar ou caçar o ser humano precisa de instrumentos. Assim, para além de trabalhar a terra, o homem teve que produzir as suas ferramentas, sejam elas a enxada ou o trator, a cana de pesca ou o barco e mais recentemente ou avião ou o computador. Além de tudo isto houve também a necessidade de adaptação áquilo que a natureza é capaz de oferecer, nem todas as terras são férteis, para o mesmo tipo de produção agrícola, nem mesmo o clima é propicio em todas as zonas. A Humanidade aprendeu assim a ir buscar a outros lugares aquilo que a sua região não dá. Aprendeu a trocar, a comprar, a vender e a distribuir. A atividade económica é, então, o conjunto de atividades que garantem a nossa sobrevivência. As atividades de produção e de consumo constituem atividades económicas. Cada região desenvolve as suas atividades produtivas em função das suas características físicas, dos seus recursos naturais e humanos, e do seu nível tecnológico. Estas atividades dividem-se em diferentes sectores:  Sector primário: agricultura, pesca, pecuária  Sector secundário: cimentos, têxteis, metalomecânica  Sector terciário: bancos, comércio, turismo, escolas, universidades Toda a produção é realizada pelos indivíduos, são chamados de agentes económicos. Todos os agentes realizam pelo menos uma das atividades económicas- o consumo, mas nem todos produzem. A partir da situação de uma população em relação ao trabalho, podem determinar-se vários indicadores que ajudam a caracterizar essa população e a distingui-la das restantes como por exemplo:  População ativa: população que se encontra disponível para trabalhar (empregados e desempregados)  Taxa de atividade: indica o peso da população ativa no total da população  Taxa de desemprego: indica a percentagem de população ativa que se encontra desempregada Identidade e mudança Vivemos num mundo em mudança. Devido á evolução que o mundo tem sofrido e á globalização verificou-se uma uniformização dos comportamentos. Atualmente consumir, viver e trabalhar no Minho, nos Açores, nos EUA ou no Brasil não é assim tao diferente. A nível económico existiram grandes mudanças. A modernização ao nível dos transportes facilitou muito a mobilidades de pessoas e de mercadorias, modificando dessa forma as atividades económicas das regiões. Empresas industriais e de serviços instalaram-se em zonas até então consideradas rurais, fábricas fecham nuns países, provocando a perda de muitos postos de trabalho, passando a laborar noutros, que oferecem maiores atrativos. As regiões vão, desta forma, sofrendo alterações nas suas características económicas iniciais e adquirindo um novo perfil. Ao nível da população as mudanças devem-se á desertificação das zonas rurais, á crescente urbanização do território, aos movimentos migratórios que têm também como consequência alterações nas estruturas económicas e culturais das regiões. As mudanças climáticas constituem o resultado de alterações ambientais que as sociedades têm provocado ao longo dos séculos na procura de um bem-estar progressivo. A desflorestação, e poluição, a destruição da camada do ozono ou o efeito de estufa constituem exemplos de destruição do ambiente, por sua vez responsáveis por secas, aquecimento global, inundações e outros fenómenos cujas dimensões e frequência produzem um impacto assinalável. As alterações climáticas introduzem modificações nas características físicas das regiões, influenciando e modificando, por sua vez, as atividades económicas, em particular a agricultura. Todas estas mudanças conduzem a modificações das características e elementos de identidade das regiões e dos seus povos, alterando também as formas de pensar e de agir dos indivíduos. Neste último tema-problema percebemos que as características naturais do lugar onde vivemos condicionam e influenciam o nosso modo de ser, de estar e de viver. E, exatamente por isso, somos obrigados a inovar, melhorar e trabalhar por uma vida melhor. Nascer numa determinada comunidade acarreta um conjunto de expectativas de realizações futuras que não são exigidas a indivíduos que nascem noutras comunidades. “Sabemos quem fomos. Sabemos quem somos. Mas, mesmo com algumas dúvidas, sabemos quem iremos ser porque detemos o conhecimento das nossas potencialidades.”

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