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Relatório de Tutoria - M7P1 - Junho de 2024 - PDF

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Document Details

Universidade do Estado do Pará

2024

Tags

reprodução humana ginecologia saúde reprodutiva fisiologia humana

Summary

Este é um relatório de tutoria sobre concepção, formação do ser humano e gestação. O documento aborda conceitos de fisiologia humana, métodos contraceptivos e planejamento familiar. As informações discutem os hormônios envolvidos no ciclo menstrual e outros aspectos relacionados à saúde reprodutiva.

Full Transcript

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE MEDICINA CAMPUS XII – SANTARÉM RELATÓRIO DE TUTORIA MÓDULO VII – CON...

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE MEDICINA CAMPUS XII – SANTARÉM RELATÓRIO DE TUTORIA MÓDULO VII – CONCEPÇÃO, FORMAÇÃO DO SER HUMANO E GESTAÇÃO PROBLEMA 01: “NAVEGANDO PELAS ESCOLHAS” Tutoras: Prof.ª Nicole Vinagre Coordenadora: Norma Vitoria Da Silva Fialho Secretário: Alexandre Carvalho Leal Correa Integrantes: Alexandre Carvalho Leal Correa Clara Sofia Da Silva Oliveira Cristhian Buzzi Camargo Emilly Pinheiro Da Cruz Italo Kristiano De Andrade Silva Joao Lucas Moita De Sousa Norma Vitoria Da Silva Fialho Thiago Pinheiro Da Silva Vanderson Mello Tavares Vitor Saymon Nascimento Santarém-Pará, 3 de junho de 2024 ABERTURA – 13 de agosto de 2024 I. PALAVRAS DESCONHECIDAS 1. Sem palavras desconhecidas. II. PALAVRAS-CHAVE 1. Ciclo menstrual; 2. Irregularidade; 3. Períodos menstruais; 4. Curtos e intensos; 5. Opções contraceptivos; 6. Gravidez; 7. Planejamento familiar; 8. IST; 9. Relações sexuais desprotegidas; 10. Métodos contraceptivos; 11. Teste para detectar ISTs; 12. Saúde reprodutiva e sexual. III. FLUXOGRAMA IV. HIPÓTESES 1. O álcool em excesso diminui a eficácia dos anticoncepcionais; 2. O ciclo menstrual pode ser afetado por fatores exteriores; 3. A irregularidade do período menstrual pode estar associada a fatores genéticos; 4. A saúde ginecológica da mulher afeta diretamente o ciclo menstrual. Ex.: SOP; 5. Os testes para detectar ISTs são indispensáveis durante a gravidez; 6. Atletas femininas possuem ciclos menstruais mais intensos e predisposição a anemia; 7. O uso de preservativos masculino e feminino em conjunto reduz o risco de contrair ISTs; 8. O planejamento familiar está relacionado a saúde reprodutiva e sexual do casal na APS; 9. O uso excessivo de anticoncepcionais causa esterilidade e infertilidade; 10. A irregularidade no período menstrual pode estar relacionada a idade reprodutiva e sexual. V. OBJETIVOS 1. Compreender as fases do ciclo menstrual feminino; 2. Compreender como funciona o planejamento familiar na APS; 3. Elucidar acerca dos métodos contraceptivos e seus níveis de eficácia (barreira, comportamental e hormonal); 4. Conhecer métodos de detecção e os principais tipos de IST (Hepatites A e B, Sífilis, HIV, Herpes) incluindo a etiologia, diagnóstico, sintomatologia e prevenção. FECHAMENTO – 20 de agosto de 2024 1. PALAVRAS DESCONHECIDAS 1. Sem palavras desconhecidas 2. OBJETIVOS 1. Compreender as fases do ciclo menstrual feminino; Duração: em média 28 dias (com variação normal de 24-35 dias) Divisão do ciclo menstrual: ciclo ovariano e ciclo uterino, com cada um tendo 3 fases. Fases do ciclo ovariano: 1. Fase folicular: fase de crescimento do folículo no ovário (duração de 10 a 21 dias); 2. Ovulação: liberação do ovócito após a maturação do folículo; 3. Fase lútea: transformação do folículo rompido em um corpo lúteo. O corpo lúteo secreta hormônios para preparação gestacional, caso ela não ocorra o corpo lúteo para de funcionar após cerca de 2 semanas e o ciclo ovariano reinicia. Fases ciclo uterino: 1. Menstruação: o começo da fase folicular no ovário corresponde ao sangramento menstrual uterino; 2. Fase proliferativa: a fase final da fase folicular do ovário corresponde a fase proliferativo no útero, quando o endométrio produz uma nova camada de células em antecipação à gestação; 3. Fase secretora: após a ovulação, os hormônios liberados pelo corpo lúteo convertem o endométrio espessado em uma estrutura secretora do ciclo uterino. Com a não ocorrência da gravidez, as camadas superficiais do endométrio são perdidas durante a menstruação, reiniciando o ciclo uterino. Controle hormonal do ciclo menstrual: Estrogênio: hormônio esteroide dominante durante a fase folicular. FSH e LH: desencadeiam a ovulação. FSH desencadeia a liberação de hormônios pelas células da granulosa, enquanto o LH desencadeia a liberação de hormônios da teca interna. Progesterona: dominante na fase lútea, embora ainda haja presença de estrogênio. AMH: produzidos pelos folículos ovarianos na primeira parte do ciclo ovariano. São reguladores que evitam o desenvolvimento de muitos folículos ovarianos ao mesmo tempo. Ciclos ovariano e uterino em fases e como ocorre o controle hormonal em cada fase 1. Fase Folicular Inicial Início do ciclo menstrual o O dia 1 do ciclo equivale ao 1° dia da menstruação. Secreção de gonadotrofinas o A adeno-hipófise aumenta a secreção de FSH e LH pouco antes do início de cada ciclo. o FSH promove crescimento dos folículos ovarianos terciários. Produção hormonal o Células da granulosa (FSH) e da teca (LH) produzem hormônios esteroides. o Produção de AMH pelas células da granulosa regula o número de folículos recrutados. O AMH também serve como um marcador para a síndrome dos ovários policísticos (SOP). o Células da teca produzem androgênios que se convertem em estrogênio nas células da granulosa por ação da aromatase. Retroalimentação hormonal o Estrogênios inibem a secreção de FSH e LH. o Estrogênio estimula mais produção de estrogênio pelas células da granulosa. Crescimento do endométrio o Menstruação termina. o Estrogênio estimula o crescimento e vascularização do endométrio. o Produção de muco cervical aquoso. 2. Fase Folicular Tardia Pico de estrogênio o Apenas um folículo dominante continua se desenvolvendo. o Células da granulosa secretam inibina, progesterona e estrogênio. o Estrogênio muda de retroalimentação negativa para positiva, causando pico de GnRH. Pico de LH o LH aumenta, desencadeando a maturação final do ovócito. o Meiose do ovócito primário gera o ovócito secundário e o corpúsculo polar. o O folículo aumenta e se prepara para ovulação. Preparação uterina o Endométrio atinge 3 a 4 mm. o Produção de muco cervical fino e elástico para facilitar entrada de espermatozoides. 3. Ovulação Processo de ovulação o 16 a 24 horas após o pico de LH, ocorre a ovulação. o Prostaglandinas e enzimas proteolíticas rompem o folículo. o O ovócito é liberado e capturado pela tuba uterina. 4. Fase Lútea Inicial Formação do corpo lúteo o Após a ovulação, células da granulosa e teca formam o corpo lúteo. o Corpo lúteo secreta progesterona, estrogênio e inibina. Retroalimentação hormonal o Progesterona domina e inibe secreção de gonadotrofinas. Preparação do endométrio o Endométrio continua a se preparar para gestação, sob influência da progesterona. o Muco cervical se torna mais espesso, criando um tampão, sob influência da progesterona. Efeito termogênico da progesterona o Aumento da temperatura corporal basal em 0,3 a 0,5°C até a menstruação. 5. Fase Lútea Tardia e Menstruação Degeneração do corpo lúteo o Corpo lúteo tem duração de 12 dias; se não houver gestação, degenera (apoptose). o Queda na produção de progesterona e estrogênio. o Aumento na secreção de FSH e LH. o O corpo lúteo inativo passa a ser chamado corpo albicante. Início da menstruação o Endométrio descama devido à falta de progesterona. o Menstruação ocorre cerca de 14 dias após a ovulação. o Liberação de 40 mL de sangue e 35 mL de fluido seroso e restos celulares. 2. Compreender como funciona o planejamento familiar na APS; Conjunto de estratégias de saúde sexual e reprodutivas. o Envolve temas como o casamento, planejamento da prole, saúde da mulher, acompanhamento pré-natal e crescimento e desenvolvimento da criança e orienta contracepção. o Lei Federal nº 9.263, de 12 de janeiro de 1996, regulamenta o § 7º do artigo 226 da Constituição Federal, que trata sobre o planejamento familiar no Brasil. Lei nº 14.443, de 2 de setembro de 2022, alterou critérios para esterilização voluntária. Tríade do planejamento familiar envolve: Educação, Clínica e aconselhamento. Três conceitos da FEBRASGO: saúde sexual, saúde reprodutiva e planejamento reprodutivo. Principais pontos da atualização da Lei: 1. Planejamento Familiar: Estabelece que o planejamento familiar deve ser garantido pelo Sistema Único de Saúde (SUS) como parte dos direitos de saúde reprodutiva. Isso inclui acesso a informações, métodos contraceptivos e tratamentos de infertilidade, respeitando a autonomia das pessoas e promovendo escolhas livres e informadas. 2. Critérios para Esterilização Voluntária: o A lei reduziu a idade mínima para a esterilização voluntária (laqueadura e vasectomia) de 25 para 21 anos. o Não é mais necessário ter dois filhos vivos para solicitar a esterilização, o que antes era um requisito obrigatório. o O período de 60 dias entre a manifestação de vontade e a realização do procedimento ainda é mantido, permitindo o aconselhamento clínico e multidisciplinar durante esse período. o A lei proíbe a esterilização durante o período de parto (cesárea ou normal) ou em situação de aborto, salvo quando há risco de vida para a mulher, comprovado por dois médicos. 3. Consentimento: A decisão sobre a esterilização voluntária deve ser livre e informada, e a legislação garante que não pode haver qualquer tipo de coerção ou condicionamento. 4. Educação e Informação: A lei determina que o Estado deve garantir campanhas educativas e informativas sobre planejamento familiar, garantindo o acesso da população a conhecimento adequado sobre as opções disponíveis. Essas atualizações modernizaram as normas relacionadas à esterilização voluntária, ampliando o direito de escolha das mulheres e homens brasileiros sobre sua capacidade reprodutiva, sem a imposição de condições anteriormente limitadoras. 3. Elucidar acerca dos métodos contraceptivos e seus níveis de eficácia (barreira, comportamental e hormonal); No que concerne aos métodos anticoncepcionais, segundo Aldrighi, Sauerbronn e Petta (2005ª), podem ser classificados da seguinte forma: Os métodos anticoncepcionais reversíveis adquiridos atualmente pelo Ministério da Saúde para serem oferecidos à rede de serviços do SUS são: Pílula combinada de baixa dosagem (etinilestradiol 0,03 mg + levonorgestrel 0,15 mg). Minipílula (noretisterona 0,35 mg). o Indicada para quem amamenta Pílula anticoncepcional de emergência (levonorgestrel 0,75 mg). Injetável mensal (enantato de norestisterona 50 mg + valerato de estradiol 5 mg). Injetável trimestral (acetato de medroxiprogesterona 150 mg). Preservativo masculino. Diafragma. DIU Tcu-380 A (DIU T de cobre). Não existe método 100% eficaz. Todos os métodos anticoncepcionais apresentam taxa de falha, que é calculada com o número de gestações não desejadas entre os usuários(as) de determinado método anticoncepcional, nos primeiros 12 meses de uso. Dessa forma, duas taxas podem ser encontradas para cada método: uma mostra a taxa de falha entre os usuários(as) de uma forma geral de uso, isto é, sem considerar todas as dificuldades que possam ter sido encontradas durante o uso – eficácia no uso rotineiro ou uso típico. Outra taxa é aquela que leva em conta apenas os usuários que fizeram o uso correto e consistente do método escolhido– eficácia em uso correto e consistente. A seguir, na Tabela 2, taxa de falha de anticoncepcionais, de acordo com o manual Planejamento familiar: um manual global para profissionais e serviços de saúde (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE; JOHNS HOPKINS; AGÊNCIA PARA O DESENVOLVIMENTO INTERNACIONAL DOS ESTADOS UNIDOS, 2007). Taxa de falha de anticoncepcionais (número de gravidez por cada 100 mulheres, no primeiro ano de uso). Em Uso Consistente e Correto Uso Típico (Rotineiro) Método Anticoncepcional (%) (%) Implantes 0,05 0,05 Vasectomia 0,1 0,15 Esterilização Feminina 0,5 0,5 DIU com Cobre 0,6 0,8 DIU com Levonorgestrel 0,2 0,2 Injetáveis Mensais 0,05 3 Injetáveis Só de Progestogênio 0,3 3 Anticoncepcionais Orais 0,3 8 Combinados Pílulas Orais Só de Progestogênio 0,3 8 Adesivo Combinado 0,3 8 Anel Vaginal Combinado 0,3 8 Preservativos Masculinos 2 15 Diafragmas com Espermicida 6 16 Preservativos Femininos 5 21 Espermicidas 18 29 Nenhum Método 85 85 Os critérios médicos de elegibilidade para uso de métodos anticoncepcionais não devem ser considerados norma estrita, mas sim recomendação, que pode ser adaptada às condições locais de cada país. Abaixo estão as categorias de elegibilidade dos anticoncepcionais: Categoria 1: o método pode ser usado sem restrições. Categoria 2: o método pode ser usado com restrições. As condições listadas na Categoria 2 significam que o método em questão pode ser utilizado com alguma precaução. São situações nas quais as vantagens de usá-lo geralmente superam os riscos comprovados ou teóricos que seu uso poderia acarretar. As condições da Categoria 2 fazem com que o método não seja a primeira escolha e, se usado, um acompanhamento mais cuidadoso faz-se necessário. Categoria 3: os riscos comprovados e teóricos decorrentes do uso do método, em geral, superam os benefícios. Quando há condição da Categoria 3 para um método, este deve ser o de última escolha e, caso seja escolhido, é necessário acompanhamento rigoroso da(o) usuária(o). Categoria 4: o método não deve ser usado, pois apresenta risco inaceitável. 4. Conhecer métodos de detecção e os principais tipos de IST (Hepatites A,B , Sífilis, HIV, Herpes) incluindo a etiologia, diagnóstico, sintomatologia e prevenção. Etiologia/Agente Doença Transmissão Sintomas Diagnóstico Tratamento/Prevenção Causador Via fecal-oral, ingestão de Testes Vacinação, saneamento Vírus da hepatite A Fadiga, febre, dor abdominal, icterícia, Hepatite A água ou alimentos sorológicos (anti- básico, higiene alimentar (HAV) náuseas, vômitos, urina escura contaminados HAV IgM e IgG) e pessoal Via sexual, gestação, Febre, mal-estar, diarreia, suores Exames Retrovírus HIV-1 e parto, uso de drogas HIV/AIDS noturnos, emagrecimento; evolui para laboratoriais e Antirretrovirais (ARV) HIV-2 injetáveis, transfusões e AIDS com doenças oportunistas testes rápidos transplantes Primário: ferida indolor; Secundário: Teste rápido, Bactéria Contato sexual manchas no corpo; Latente: sem confirmado por Penicilina benzatina Sífilis Treponema desprotegido sintomas; Terciário: lesões cutâneas, exame (Benzetacil) pallidum cardiovasculares e neurológicas laboratorial Sexo desprotegido, Cansaço e mal-estar, dor abdominal, Hepatite B: tratamento Vírus da hepatite B compartilhamento de febre, tontura, enjoo e vômitos, pele e Teste rápido e Hepatites B e C para controle; Hepatite eC agulhas, lâminas, olhos amarelados, urina clara e fezes Exame de sangue C: cura disponível transmissão vertical escuras Exames clínicos e Vírus HPV laboratoriais Contato sexual Verrugas genitais e anais, risco de Destruição das lesões HPV (papilomavírus (Papanicolau, desprotegido câncer dependendo do subtipo com métodos variados humano) colposcopia, biópsia) Vírus do Herpes Contato direto com Não há cura, mas Herpes Ulcerações dolorosas, pode afetar Clínico e exames Simples (HSV-1 e ulcerações ou áreas antivirais controlam os Simples (HSV) regiões genitais, boca e olhos laboratoriais HSV-2) afetadas sintomas 5. HIPÓTESES 1. O álcool em excesso diminue a eficácia dos anticoncepcionais; (Verdadeira) 2. O ciclo menstrual pode ser afetado por fatores exteriores; (Verdadeira) 3. A irregularidade do período menstrual pode estar associada a fatores genéticos;(Verdadeira) 4. A saúde ginecológica da mulher afeta diretamente o ciclo menstrual. Ex.: SOP; (Verdadeira) 5. Os testes para detectar ISTs são indispensáveis durante a gravidez; (Verdadeira) 6. Atletas femininas possuem ciclos menstruais mais intensos e predisposição a anemia; (Verdadeira) 7. O uso de preservativos masculino e feminino em conjunto reduz o risco de contrair ISTs; (Falsa) 8. O planejamento familiar está relacionado a saúde reprodutiva e sexual do casaul na APS; (Verdaeira) 9. O uso excessivo de anticoncepcionais causa esterilidade e infertilidade; (Verdadeira) 10. A irregularidade no período menstrual pode estar relacionada a idade reprodutiva e sexual. (Verdadeira) 6. REFERÊNCIAS TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan Ltda, 2014. SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ. Cartilha de Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). Teresina: UFPI, 2020. Disponível em: https://ufpi.br/arquivos_download/arquivos/prex/publicacoes-da- extensao/Cartilha_Infeccoes_Sexualmente_Transmissiveis_IST_compressed20200610132403.pdf. Acesso em: 16 ago. 2024. Brasil. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde sexual e saúde reprodutiva. 1. ed., 1. reimpr. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. (Cadernos de Atenção Básica, n. 26)

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