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ThinnerWhistle

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Sorocaba

2023

Prof. Dr. Antonio Mataresio Antonucci

Tags

Poultry Diseases Animal Health Veterinary Science Salmonella

Summary

This document provides information on infectious diseases and ornithology, focusing on bacterial diseases in commercial poultry. The author, Prof. Dr. Antonio Mataresio Antonucci, presents details about salmonellosis, pulorosis, and other related topics. It also explains the transmission, diagnosis, and prevention of these diseases.

Full Transcript

Moléstias Infecciosas e Ornitopatologia Doenças Bacterianas em Aves Comerciais Prof. Dr. Antonio Mataresio Antonucci Sorocaba 2023 Salmoneloses ✓ Qualquer doença causada por bactérias do gênero Salmonella; ✓ 2.500 sorotipos; ✓ 90 sorotip...

Moléstias Infecciosas e Ornitopatologia Doenças Bacterianas em Aves Comerciais Prof. Dr. Antonio Mataresio Antonucci Sorocaba 2023 Salmoneloses ✓ Qualquer doença causada por bactérias do gênero Salmonella; ✓ 2.500 sorotipos; ✓ 90 sorotipos comuns em aves e humanos; ✓ 3 doenças: Pulorose – Salmonella pulorum; Tifo – Salmonella galinarum; Paratifo – qualquer Salmonella diferente. Pulorose Diarreia Branca Bacilar Doença Cosmopolita com predileção para aves de pequeno porte (leves). Pode acometer galinhas, perus, faisões, codornas, papagaios e passeriformes. Espécies suscetíveis à contaminação: Chimpanzés, coelhos, suínos, cachorros, bovinos e ratos. Pulorose Transmissão ✓Aves jovens (14 – 21 dias) são mais suscetíveis; ✓ Aves recuperadas são portadoras assintomáticas – maior forma de disseminação da doença; ✓ Surtos agudos em aves velhas são raros; ✓Lotes de idades diferentes; ✓ Ocorre transmissão vertical (ovo). ✓ Ovos e utensílios contaminados são disseminadores; ✓ Sobrevida de 3 a 11 semanas. Pulorose Patogenia ✓Após a ingestão ocorre migração para as células epiteliais do intestino; ✓ Replicação bacteriana em macrófagos e disseminação para sistema linfático – doença septicêmica; ✓ Tropismo secundário pelo Sistema reprodutivo. Pulorose Sinais Clínicos e Lesões ✓ Elevada mortalidade de aves dentro do ovo e logo após eclosão; ✓ Depressão – tendência a aglomeração; ✓ Dificuldades respiratórias e perda de apetite; ✓ Excrementos brancos aderidos as penas; ✓ 2- 3 semanas de vida. Fase aguda da doença com mortalidade bastante variada Pulorose Sinais Clínicos e Lesões Aves adultas apresentam diminuição da produção de ovos, problemas articulares, diminuição da eclodibilidade, depressão e desidratação – Fase subaguda Perus – diarreia verde e temperatura corporal aumentada – aves afastadas apresentando sede. Morte sem sintomas. Pulorose Sinais Clínicos e Lesões ✓Aumento do fígado, rins, baço; ✓ Elevação da temperatura interna; ✓Fígado com focos esbranquiçados; ✓Pericárdio engrossado com exsudato fibrinoso amarelado; ✓Fígado com congestão crônica e ascite; ✓ Nódulos com conteúdo caseoso em pulmões, moelas e cecos; ✓ Algumas aves podem desenvolver ascite; ✓ Ovos – Conteúdo cremoso, caseoso; ✓ Aves adultas morrem sem apresentar lesões. Pulorose Sinais Clínicos e Lesões ✓Lesões mínimas em aves adultas; ✓ Exsudato viscoso e amarelado em articulações; ✓Óvulos císticos ou deformados; ✓Disfunção do oviduto – peritonite fibrinosa. Ascite é mais comum em perus Pulorose Diagnóstico ✓ Histórico do lote; ✓Lesões e sintomas; ✓Isolamento dificultado em lesões crônicas; ✓ Isolamento do agente em Agar triptose ou enriquecido com extrato de carne; ✓ Crescimento em 24 horas 37°C; ✓ Confirmação com testes bioquímicos de fermentação. Bioquímicos de Diferenciação TESTE S. gallinarum S. pullorum Glicose Fermenta sem gás Fermenta com gás Manitol Fermenta sem gás Fermenta com gás Maltose Fermenta sem gás Não Fermenta (geralmente) Dulcitol Fermenta sem gás Não Fermenta Ornitina Não Fermenta Fermenta sem gás Tartaro de Jordans Fermenta sem gás Não Fermenta Pulorose Diagnóstico Diferencial Lesões pulmonares – Aspergillus, demais fungos e Marek Lesões articulares – Mycoplasma synoviae; Lesões hepáticas – Staphylococcus aereus e Pasteurella multocida; Lesões cardiacas - Marek Controle – Descarte de Aves soropositivas – Sacrifício compulsório e isolamento da área - PNSA Prevenção - Biossegurança Coriza Infecciosa das Galinhas ❖Introdução: ✓D O E N Ç A R E S P I R AT Ó R I A A G U D A O U C R Ô N I C A – S I S T E M A R E S P I R AT Ó R I O SUPERIOR; ✓P R I M A R I A M E N T E RELACIONADA ÀS AV E S DE POSTURA (FRANGAS DE RECRIA - 13 SEMANAS, POEDEIRAS E REPRODUTORAS) E OCASIONALMENTE C/ FRANGOS DE CORTE; ❖Introdução: ✓A G E N T E – B A C T É R I A – H a e m o p h i l u s paragallinarum. ❖Transmissão: ✓A e r o s s ó i s ; ✓ Secreção nasal; ✓V E T O R E S e f ô m i t e s ; ✓R a ç ã o e á g u a d e b e b i d a c o n t a m i n a d o s ; ✓E m g r a n j a s o n d e h á a v e s d e d i f e r e n t e s idades ocupando o mesmo aviário, amplia-se a possibilidade de disseminação do agente; ✓N ã o h á t r a n s m i s s ã o v e r t i c a l. ❖Sinais clínicos e lesões: ✓↑ M o r b i d a d e e ↓ m o r t a l i d a d e – quando há infecções concomitantes por outros agentes (↑ mortalidade e ↑ duração do surto); Odor fétido (exsudato caseoso na cavidade nasal e ao redor dos olhos ❖Sinais clínicos e lesões: ✓Fase aguda – rinite com secreção nasal, inchaço dos seios infra-orbitais, sinusite e edema facial; ✓Fase crônica – obstrução da cavidade nasal, dispnéia e estertores; Edema facial ✓ Exsudato caseoso ao redor dos olhos. ❖Diagnóstico: ✓B a c t e r i o l ó g i c o Amostras da cabeça da ave, secreção nasal e sacos aéreos. ✓H i s t o p a t o l ó g i c o ; ✓S o r o l ó g i c o ; ✓P C R. ❖Prevenção, controle e tratamento: ✓ Biossegurança; (24h – 37°C; 6 min – 45°C) ✓Va c i n a s i n a t i v a d a s ; ✓A n t i b i ó t i c o s de largo espectro administrados via água de bebida (tetraciclina, sulfonamida, enrofloxacina). Micoplasmose Aviária ❖Características biológicas: ✓I N F E C Ç Ã O CAUSADA POR BACTÉRIAS DO GÊNERO MYCOPLASMA, DA FA M Í L I A M Y C O P L A S M AT E C E A E ; ✓D E S P R O V I D O S D E P A R E D E C E L U L A R ; ✓C R E S C I M E N T O LENTO (3 A 5 DIAS) – FORMAÇÃO DE COLÔNIAS; ✓A S C O L Ô N I A S A P R E S E N T A M - S E S O B A F O R M A DE “OVO FRITO”; ✓S E N S I B I L I D A D E À P H Á C I D O E T  ↑ 5 0  C. Colônias de M. gallisepticum em forma de “ovo frito” FONTE: cerv.uconn.edu ❖Patogenia: ✓P R E D I L E Ç Ã O P E L A S M E M B R A N A S M U C O S A S DO T R AT O R E S P I R AT Ó R I O SUPERIOR E A PA R E L H O R E P R O D U T O R ; Imunodepressão após a infecção; Problemas respiratórios, articulares e reprodutivos; ✓ HOSPEDEIRO-ESPECÍFICOS: GALINHAS, PERUS, CODORNAS ✓ ALGUMAS C E PA S DE MYCOPLASMA G A L L I S E P T I C U M S E C R E TA M T O X I N A S Q U E S Ã O N E U R O T R Ó P I C A S E L E TA I S PA R A P E R U S E GALINHAS. ❖Transmissão: ✓ H O R I Z O N TA L : Aerossóis; Contato direto com outras aves; Fômites; Ração e água de bebida contaminados; Cópula. ✓ VERTICAL: Transovariana; Óvulo (gema) se infecta após sua liberação no oviduto. ❖Sinais clínicos e lesões: ✓A forma mais grave é a respiratória: as aves acometidas podem apresentar espirro, corrimento nasal e ocular, conjuntivite, sinusite, edema facial, estertor traqueal (ronqueira), resultando em aerossaculite, pericardite, perihepatite e pneumonia ✓Na micoplasmose aviária o MG é o principal causador desses sintomas, mas eles também podem ser provocados pelo MS e pelo MM. ✓A outra forma de doença é a articular, menos comum atualmente, e é provocada pelo MS, resultando em sinovite em várias articulações, principalmente pernas e coxim plantares ❖Sinais clínicos e lesões: ✓M. G A L L I S E P T I C U M : ✓DRC (aerossaculite) nas galinhas e sinusite infecciosa em perus; ✓Estertores resp. (ronqueira), secreção nasal, ocular e cianose de crista e barbela; ✓Inchaço dos seios nasais e opacidade dos sacos aéreos; ✓Pneumonia fibrinosa, pericardite e hepatite (associados c/ a E. coli). DRC: Doença respiratória crônica. Manifesta-se em galinhas por espirros e estertores com expulsão de secreção serosa, fibrinosa ou purulenta. Provoca diminuição da postura, fluxo nasal fétido e sinusite infra-orbitária na fase crônica. As lesões são caracterizadas por rinite, traqueíte, inflamação dos sacos aéreos, serosite, pericardite e pneumonia. AEROSSACULITE: Respiração difícil e ruidosa. Falta de vivacidade, o pássaro fica infértil e não canta. DCR - aerossaculite ✓Sinusite – M. gallisepticum. ✓Sinusite – M. gallisepticum. ✓ Pneumonia – M. gallisepticum – associação c/ outros agentes. Pericardite com aderência ❖Sinais clínicos e lesões: ✓M. S Y N O V I A E : Sinovite infecciosa em galinhas e perus; Leves estertores e dificuldade de locomoção; Sinais respiratórios exacerbados pelos vírus da bronquite infecciosa e da D. de Newcastle. Problemas de locomotor são frequentemente complicados pelo S. aureus e Enterococos sp.; Acúmulo de exsudato nas bolsas sinoviais e opacidade dos sacos aéreos. Sinovite – M. synoviae FONTE: poutrypics.com ❖Sinais clínicos e lesões: ✓M. M E L E A G R I D I S : Aerossaculite em perus; Quando infectados em vida embrionária apresentam alterações do aparelho locomotor (arqueamento); Dificuldade de locomoção e definhamento; Hepatite e esplenomegalia. Aerossaculite – M. meleagridis e M. gallisepticum. ❖Impacto da doença no campo: ✓F R A N G O S : ↓ GP e ↑ condenação (DRC). ✓P O E D E I R A S : ↓ produção de ovos e ↓ qualidade da casca; ✓ P O E D E I R A S ( I N C U B AT Ó R I O ) : ↓ eclodibilidade, ↑ ovos bicados e ↑ pintos c/ aerossaculite; ✓P E R U S : ↓ GP, ↑ condenação (aerossaculite). ❖Diagnóstico: ✓S O R O L O G I A DO PLANTEL – MONITORAMENTO SANITÁRIO; ✓ S O R O A G L U T I N A Ç Ã O R Á P I D A PA R A M G E MS, INIBIÇÃO DA HEMAGLUTINAÇÃO E O TESTE DE ELISA SÃO OS MAIS UTILIZADOS ✓ ISOLAMENTO EM MEIO DE C U LT U R A “FREY”; A partir de tecidos lesados, swabs de traquéia, sacos aéreos e articulações (exudato sinovial e de seios nasais) ✓P C R ( R E A Ç Ã O E M C A D E I A D A P O L I M E R A S E ) ❖Prevenção, controle e tratamento: ✓O B T E N Ç Ã O DE AV E S CERTIFICADAMENTE LIVRES; ✓A L I A R A S P R Á T I C A S D E B I O S S E G U R I D A D E ; ✓T R A N S P O R T E D E A V E S V I V A S N O P A Í S E / O U E X P O R TA Ç Ã O D E AV E S E O V O S F É R T E I S FA Z - SE NECESSÁRIO O MONITORAMENTO OFICIAL DOS PLANTÉIS; ✓Laboratórios credenciados pelo MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) ❖Prevenção, controle e tratamento: ✓N O B R A S I L , O S P R O D U T O R E S R E P O R T A M A S I T U A Ç Ã O S A N I T Á R I A A O M A PA , D E A C O R D O C / A S N O R M AT I Z A Ç Õ E S D O P N S A ( P R O G R A M A N A C I O N A L D E S A N I D A D E AV Í C O L A ) ; ✓A N T I M I C R O B I A N O S – TILOSINA, OXITETRACICLINA, QUINOLONAS; ✓ OS MICOPLASMAS SÃO RESISTENTES ÀS PENICILINAS O U O U T R O S A N T I M I C R O B I A N O S Q U E T Ê M N A PA R E D E CELULAR O SEU MECANISMO DE AÇÃO ✓A (IN 26) PROÍBE O USO DE VA C I N A S PA R A MICOPLASMA – INTERFERÊNCIA NOS R E S U LTA D O S SOROLÓGICOS. ❖Vacina via ocular / nasal, via spray. Myco-Galli MG-70 A cepa utilizada é geneticamente diferente das cepas de campo e vacinais, atualmente presentes no mercado nacional – vacina viva. ❖Tratamento ✓ Medicação das aves e vacinação tem sido usadas como esquema de controle de infecções por Micoplasma (Tetraciclina e eritromicina); ✓ Tratamento Tratamento de ovos férteis férteis com antibióticos antibióticos (Tilosina); ✓ Tratamento térmico dos ovos a 46.1o C por 12 a 14 horas no incubatório mas isso pode reduzir a eclodibilidade em 12%. Doenças causadas por Fungos Aspergillus fumigatus Aspergilose A. flavus A. niger Aspergilose aviária; Aspergilose pulmonária; pneumonia micótica Doenças causadas por Fungos 1. Perus; 2. Galinhas; Fungos ambientais 3. Patos; com reprodução em matéria vegetal 4. Pinguins. Aspergillus fumigatus – encontrado em incubatórios - contaminação de embriões e pintainhos de 1 dia com sintomatologia em 5 dias FONTE: microaves, 2017 Aspergilose aguda Aves jovens ▪ Alta Morbidade; ▪ Alta Mortalidade – 75% Aspergilose crônica Aves adultas ▪ Principalmente em perus; ▪ Pouco frequente; ▪ Alta Mortalidade – 75%; ▪ Aves soltas risco. Epidemiologia ✓ Surtos no Inverno; ✓Ventilação precária; ✓Rações mofadas; ✓Incubatórios com desinfecção inadequada; ✓ Ovos contaminados; ✓ Cama contaminada (perus) ✓ Agitação do fungo X agitação das Aves Curso da doença: Sintomatologia – 5 dias após infecção; Pico da Mortalidade – 10 a 15 dias; Desaparecimento – 3 semanas. Acometimento não homogêneo do lote Alta concentração Patogenia Nutrição inadequada Ave Baixa resistência imunológica Aspergillus Fatores spp. estressantes 1° Vacinação (NC; Gumboro; Não existe doença Bronquite) Patogenia Micotoxinas diminuem a resistência imunológica; Glicotoxina é a principal Micotoxina do A. fumigatus; Perus sensíveis a glicotoxinas; Glicotoxinas causam lesões necróticas e torcicolo; Micotoxinas provocam lesões cerebrais. Sintomatologia Quadro Respiratório: dispnéia; respiração acelerada e pela boca Ruídos na respiração: Laringotraqueite; NewCastle e Bronquite Prostração; sonolência; inapetência; aumento do consumo de água; disfagia Sintomatologia Edema; diarreia e secreção nasal no final da doença. Quadro nervoso: Convulsão, torcicolo e alteração da coordenação motora. Perus jovens e Codornas – 24 horas – 20% mortalidade Lesões Sacos aéreos espessos com placas; Nódulos pulmonares; Exsudato mucopurulento na Seringe; Lesões circulares amarelas no cérebro e cerebelo; Alterações articulares ( A. flavus); Placas esbranquiçadas no olho (após sintomas respiratórios). Rev. Ciencia Animal, 2011 FONTE: microaves, 2017 Diferencial Edema ocular em pintainhos: Hipovitaminose A Coriza Infecciosa Diagnóstico Sintomas + lesões Cultura fúngica Aspergillus flavus FONTE: microaves, 2017 Tratamento: Inviável para aves adultas; Anfotericina B em pintainhos contaminados - IT; Demetilditicarbamate subcutânea – Pintainhos de 1 dia; Tetraciclina 200mg/L – 5 dias (Sintomatologia reduzida); Fumigação com enilconazole em pintainhos de 1 dia (A. fumigatus) Prevenção: Eliminação de cama e rações mofadas; Diminuição da poeira; Aeração de galpões e Incubatórios Chlamydophila psittaci (Chlamydia psittaci) Clamidiose Psitacose Ornitose Febre dos papagaios Principal zoonose transmitida por aves silvestres; Doença ocupacional para criadores de anatídeos; Condenação das carcaças. Problemas financeiros com morbidade e mortalidade de aves e funcionários acometidos Chlamydophyla psittaci SOROTIPO AVES A Psitacídeos, pombos e passeriformes B Pombos, perus, passeriformes e psitacídeos C Perus, patos, gansos e perdiz D Perus, gaivotas e psitacídeos E Perus, patos, pombos e ratitas F Psitacídeos Galinhas são mais resistentes Patogenia e Epidemiologia Doença Cosmopolita; Controlada em Ambiente Natural; Psitacídeos são reservatórios; Acometimento de criações de perus e anatídeos; Incubação de 5 a 10 dias em perus; Incubação de até 1 ano em psitacídeos; Domesticação das aves; Enriquecimento Ambiental Patogenia e Epidemiologia Alta concentração do agente em secreções cloacal e orofaríngea Eliminação pela secreção conjuntival e nasal; Dispersão por aerossol; 1° Infecção Trato respiratório superior; 4 horas em epitélio de vias aéreas 48 horas em pulmões e sacos aéreos; 72 horas sangue. Superaguda – aves jovens Conjuntivite e sem sinais depressão e clínicos antes do psitacídeos óbito Clamidiose Aguda – sinais Depressão, sonolência, respiratórios, asas pendentes, digestórios e nervosos desidratação, conjuntivite e inespecíficos tremores Crônica – Sinais leves acompanhados de emagrecimento em aves Depressão, sonolência, adultas asas pendentes, desidratação, conjuntivite e tremores Clamidiose Inaparente – Dificuldade de Aves adultas empenamento, queda acometidas por na reprodução e cepas de pouca infecções bacterianas virulência secundárias Dentre os sintomas de infecção no trato digestivo estão falta de apetite, perda de peso, fezes amolecidas e esverdeadas que evoluem para disfunção hepática nas aves. http://forum.clubedascalopsitas.com.br/topi c/11-guia-observando-as-fezes/ Alterações Anatomopatológicas: Baço e fígado aumentados e friáveis. Focos Necróticos esbranquiçados Coloração amarelada com focos necróticos na cápsula e superfície FONTE: Casagrande et al 2014 Alterações Anatomopatológicas: Pericardite com secreção purulenta; Congestão pulmonar com exsudato fibroso em pleura; Aerosaculite; Enterite; Histopatologico – hiperplasia de ductos biliares Diagnóstico: Isolamento em ovo embrianado (6 a 7 dias de incubação) ou cultura celular Zoonose PCR ELISA > 64 Coleta intermitentes em 5 dias em diferentes sítios Prevenção e Controle: Notificação Obrigatória ( Saúde); Tratamentos - 45 dias de antibioticoterapia Tratamento ineficaz; eliminação do agente; Clortetraciclina, doxiciclina, oxitetraciclina VO; IM; ração Prevenção e Controle: Biossegurança e Biosseguridade Sinais em Humanos: Febre alta; Dores no corpo – costas; Dores articulares; Tosse seca – expectoração sanguinolenta; Calafrio. FONTE: Moschioni et al 2001 Obrigado

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