Disciplina Lingua e Comunicação PDF
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Brigada Militar
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This document is a study guide on language and communication. It covers different aspects of communication and is aimed at those involved in public safety. It also includes video links to help learn about language and its application in communication.
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ÁREA TEMÁTICA: VI – COMUNICAÇÃO, INFORMAÇÃO E TECNOLOGIA EM SEGURANÇA PÚBLICA DISCIPLINA: LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO INSTRUTOR: Apresentação do cronograma geral da disciplina conforme plano de aula!!! Contextualização O operador de segurança pública deve observar que os fa...
ÁREA TEMÁTICA: VI – COMUNICAÇÃO, INFORMAÇÃO E TECNOLOGIA EM SEGURANÇA PÚBLICA DISCIPLINA: LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO INSTRUTOR: Apresentação do cronograma geral da disciplina conforme plano de aula!!! Contextualização O operador de segurança pública deve observar que os fatos que são levados à unidade de trabalho para registro, precisam ser entendidos, compreendidos e redigidos com uma linguagem objetiva e clara, de modo a evitar ambiguidades ou dúvidas. Dessa forma, as comunicações escrita e falada proporcionarão a transparência e a objetividade das relações desses profissionais. Neste contexto de língua portuguesa aplicada à função, a disciplina “Linguagem e Comunicação” se torna cada vez mais importante para aqueles que compõem os quadros profissionais de segurança pública e defesa social, uma vez que o desempenho da atividade policial exige o uso de uma linguagem objetiva e clara, a fim de prestar um melhor serviço à sociedade. Contextualização Por esta razão, pretende-se capacitar o discente a utilizar uma comunicação escrita e falada como instrumento gerador de consequências justas, corretas, objetivas e transparentes no âmbito da segurança pública e da defesa social. Neste sentido, ressalta-se a importância de o operador de segurança pública possuir conhecimento sobre as legislações que normatizam a produção das peças de uma ocorrência policial, como também uso da linguagem de modo apropriado. Comunicação humana: linguagem e funções da linguagem. Sugestão de conteúdo: Vídeo: Gramática - Conceitos: Língua e Linguagem | Sala do Saber https://www.youtube.com/watch?v=BjUAFdwBBGQ&list=PLkYj UVetwqDWZL6jQKoQdOGoYy-YNfRuwhttps://www.youtube.co m/watch?v=BjUAFdwBBGQ&list=PLkYjUVetwqDWZL6jQKoQdO GoYy-YNfRuw Vídeo: FUNÇÕES DA LINGUAGEM https://www.youtube.com/watch?v=J-ZV7mbXnp0 Comunicação humana: linguagem e funções da linguagem. Linguagem: Entende-se por linguagem qualquer sistema de signos simbólicos empregados na intercomunicação social para expressar e comunicar ideias e sentimentos, isto é, conteúdos da consciência. Falada: por meio de sons orais; Mímica: feita por gestos; Escrita (gráfica): feita por sinais, marcas, gravações, entre outros. (ALMEIDA, 2009; BECHARA, 2009) Comunicação humana: linguagem e funções da linguagem. Funções de linguagem: Referencial ou função denotativa: é aquela centrada no contexto; manifesta-se quando a intencionalidade do discurso é a transmissão de informações acerca da realidade. Exemplo: "Nobel de medicina 2019: entenda a descoberta que levou ao prêmio. O trabalho de três pesquisadores ajudou a entender como as células do corpo adaptam-se à quantidade de oxigênio no ambiente." Emotiva: que dá vazão aos sentimentos e singularidades afetivas do emissor, como por exemplo a linguagem utilizada na música, literatura, entre outros. Conativa: que realça a interlocução, explicitando a participação do destinatário, ênfase no receptor da mensagem, ou seja, tem o objetivo de persuadir o destinatário/interlocutor e influenciar o seu comportamento, Comunicação humana: linguagem e funções da linguagem. Funções de linguagem: Metalinguística: que coloca em evidência o código de comunicação, exemplo: linguagem utilizada nos filmes quando tem por próprio tema o cinema; no teatro que tem por tema o próprio teatro. Fática: que elege o meio de contato utilizado como objeto de atenção, exemplo: Sabe? Né! ou Não é? Poética: utilização da língua para produzir mensagens que se impõem à atenção do interlocutor pela forma como estão construídas. O autor faz uso de combinação de palavras, figuras de linguagem (metáfora, antítese, hipérbole, aliteração, etc.), exploração dos sentidos e sentimentos, expressão do chamado eu-lírico, dentre outros, exemplo: textos literários, poemas. (AZEREDO, 2014; CASTRO, 2023; VILARINHO, 2023.) Comunicação humana: expressão oral Promover atividades de comunicação oral em grupo: simular um atendimento de ocorrência de confronto, em que o policial deve interagir com a sala de operações, informando o endereço, situação da ocorrência; trabalhar a comunicação via rede rádio. Explorar técnicas de expressão oral, como entonação, ritmo e pausa. Em uma ocorrência de solicitação de apoio urgente e apoio, porém sem urgência, qual a diferença na entonação da voz? Sugestão de conteúdo: Vídeo: “Por que você precisa aprender a ler com entonação” https://www.youtube.com/watch?v=yRNjxvlTZOY Comunicação humana: expressão escrita. Apresentar técnicas de expressão escrita, como organização de ideias e estrutura de texto, para isto, utilizar as perguntas: o quê? onde? quando? quem? como? por quê? Vide ocorrência abaixo: A Brigada Militar (quem) realizou a apreensão (o quê) de 858 quilos de maconha na manhã desta quarta-feira (7/6) (quando). A ação foi realizada no bairro Sarandi (onde), na Zona Norte de Porto Alegre, por meio de policiais militares (como) do 20º Batalhão de Polícia Militar (20º BPM).A ação começou após denúncia realizada por uma proprietária de um pavilhão (por quê?). https://www.brigadamilitar.rs.gov.br/brigada-militar-apreende-8 58-quilos-de-maconha-no-bairro-sarandi Comunicação humana: expressão escrita. Sugestão de conteúdo: Vídeo: GRAMÁTICA – Elementos da Comunicação https://www.youtube.com/watch?v=J1WrUWeGxV0 Vídeo: REDAÇÃO – Coesão Interna do Parágrafo https://www.youtube.com/watch?v=ruMrm8uqbeU&t=3s Vídeo: REDAÇÃO – Coesão Externa ao Parágrafo https://www.youtube.com/watch?v=85p_CazV1B0 Comunicação humana: leitura. Sugestão de conteúdo: Vídeo: INTERPRETAÇÃO E COMPREENSÃO DE TEXTOS https://www.youtube.com/watch?v=W3XrpIRTgzA Vídeo: Redação para Concurso: Correspondência Oficial https://www.youtube.com/watch?v=4c0Hubukm0c Promover atividades de leitura e discussão de textos de documentos oficiais; exemplo ofício: é o documento pelo qual as autoridades militares se correspondem com autoridades da Administração Pública e Privada, nas esferas Nacional e Internacional, a respeito de assunto técnico ou administrativo, de caráter exclusivamente oficial: a) tramitar por meio físico/ papel impresso; b) se utilizado como suporte eletrônico, desde que seja certificado digitalmente por estrutura definida pela Brigada Militar. https://bdex.eb.mil.br/jspui/bitstream/123456789/224/1/EB10-IG-01.001.pdf Tipos de discurso: características dos discursos direto, indireto e indireto livre. Direto, Indireto, Indireto livre Direto: o personagem é chamado a apresentar suas próprias palavras, é marcado pela presença de verbos: dizer, afirmar, sugerir. O discurso direto é quando o narrador relata fatos ocorridos em sua presença, emitindo opiniões e impressões sobre estes. Sua utilização é feita, em geral, na primeira pessoa do discurso. (CUNHA, 2001) Tipos de discurso: características dos discursos direto, indireto e indireto livre. Indireto: processo de reproduzir enunciados, marcados por um verbo declarativo em uma oração subordinada substantiva. O discurso indireto é utilizado quando o narrador dos fatos dá voz às personagens. Sua utilização é feita, em geral, na 3ª pessoa do discurso. Indireto Livre: junção do discurso direto e indireto, aproximando narrador e personagem. No discurso indireto livre, o narrador interrompe sua narrativa para registrar e inserir reflexões ou pensamentos das personagens, assumindo o discurso delas. As exclamações e interrogações que denotam as emoções e sentimentos destas personagens são mantidas no relato escrito. (CUNHA, 2001) Tipos de discurso: características dos discursos direto, indireto e indireto livre. Sugestão de conteúdo: Vídeo: Tipos de Discurso https://www.youtube.com/watch?v=TIqKzosuXrs Propor atividades práticas para identificar e analisar os diferentes tipos de discurso em textos. Tipos de discurso: procedimentos para a transformação do discurso direto em indireto e indireto em direto. Explorar as características distintivas do discurso direto, indireto e indireto livre. Quando é feita a passagem do discurso direto para o discurso indireto, ocorrem diversas transformações para que a voz da personagem possa ser reproduzida pela voz do narrador. Discurso direto: — Eu comecei minha dieta ontem. Discurso indireto: Ela disse que começara sua dieta no dia anterior. (NEVES, 2023) Tipos de discurso: procedimentos para a transformação do discurso direto em indireto e indireto em direto. Procedimentos e regras para a transformação do discurso direto em indireto e vice-versa. (vide slide 19) Tipos de discurso: procedimentos para a transformação do discurso direto em indireto e indireto em direto. Fonte: https://www.normaculta.com.br/discurso-direto-e-indireto/ acesso em 28 junho de 2023. Tipos de discurso: procedimentos para a transformação do discurso direto em indireto e indireto em direto. Na passagem do discurso direto para o discurso indireto, ocorrem mudanças: nas pessoas do discurso; nos tempos verbais; na pontuação das frases; nos advérbios e adjuntos adverbiais. (NEVES, 2023) Tipos de discurso: procedimentos para a transformação do discurso direto em indireto e indireto em direto. Discutir possíveis mudanças na estrutura e pontuação das frases durante a transformação. Fonte: https://www.normaculta.com.br/discurso-direto-e-indireto/ acesso em 28 junho de 2023. Tipos de discurso: procedimentos para a transformação do discurso direto em indireto e indireto em direto. Realizar exercícios de transformação do discurso direto em indireto e vice-versa: Discurso direto: Ao digitar a última palavra da ocorrência, o policial comemorou: — Enfim, terminei o trabalho. Discurso Indireto: Ao digitar a última palavra da ocorrência, o policial comemorou o término do trabalho. Tipos de discurso: pontuação do discurso indireto. O discurso indireto é, também, introduzido por verbos de elocução que anunciam o discurso. A seguir a esses verbos aparecem conjunções (como as conjunções que e se), que marcam a separação da fala do narrador e da fala da personagem transmitida pelo narrador. (NEVES, 2023) Tipos de discurso: pontuação do discurso indireto. Assim, a estrutura básica do discurso indireto é: fala do narrador + verbo de elocução + conjunção + fala da personagem pelas palavras do narrador. (NEVES, 2023) Tipos de discurso: pontuação do discurso indireto. Explorar a pontuação adequada do discurso indireto: "Ela insistiu: - Me dá esse papel aí." Na transposição da fala do personagem para o discurso indireto, a alternativa correta é: a) Ela insistiu que desse aquele papel aí. b) Ela insistiu em que me desse aquele papel ali. c) Ela insistiu em que me desse aquele papel aí. d) Ela insistiu por que lhe desse este papel aí. e) Ela insistiu em que lhe desse aquele papel ali. Alternativa e) Ela insistiu em que lhe desse aquele papel ali. https://www.todamateria.com.br/discurso-direto-indireto-e-indireto-livre/ Estrutura do texto: interpretação de texto. Sugestão: Trabalhar a inferência textual e tipologia textual: Vídeo Interpretação de Textos - Significação Contextual de Palavras e Expressões https://www.youtube.com/watch?v=RvXCgQiSOoY Vídeo TEXTO NARRATIVO: CARACTERÍSTICAS - Tipologia Textual https://www.youtube.com/watch?v=EdyD6C1c58o Estrutura do texto: interpretação de texto. Realizar exercícios de leitura e interpretação de diferentes tipos de textos. Narrativo: relatos de ocorrências policiais. Descritivo: O corpo de Ana foi encontrado às margens do rio, em torno das 17h30, pelo Corpo de Bombeiros. Ela aparentava ser jovem, ter 22 anos aproximadamente, cabelos ruivos, altura média, por volta de 1,70, e olhos claros. Dissertativo: leitura do seguinte texto: “O conceito por trás do novo fardamento da Brigada Militar”: https://gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/juliana-bublitz/noticia/2023/0 7/o-conceito-por-tras-do-novo-fardamento-da-brigada-militar-cljrft6bw0099 01509by74ctf.html Discutir técnicas de compreensão e análise textual: "Quem é o autor ou enunciador do texto?:"; "O que sugere o título do texto?: "; "Qual o tipo de texto?:"; "Qual o gênero textual?"; "Qual o contexto de produção?". (SILVA, 2023; SOUZA, 2023) Estrutura do texto: vocabulário. Explorar o papel do vocabulário na compreensão e produção de textos. Sugestão de conteúdo: Vídeo SINÔNIMO x ANTÔNIMO: DIFERENÇAS https://www.youtube.com/watch?v=QNAYFkJZZ2E Vídeo HOMÔNIMOS E PARÔNIMOS: CARACTERÍSTICAS https://www.youtube.com/watch?v=fTHSyI3ZsfU Vídeo POLISSEMIA E AMBIGUIDADE: DIFERENÇAS https://www.youtube.com/watch?v=OkiVG0_-Fn8 · Apresentar técnicas de expansão do vocabulário, como o uso de sinônimos, antônimos e campos semânticos. Semântica é uma área da linguística focada no significado das palavras e dos sons, bem como na relação entre o sentido e a estrutura desses elementos dentro do enunciado. É por meio da semântica que se desenvolvem conceitos como o de palavras sinônimas, antônimas ou parônimas, de conotação e denotação, de ambiguidade e polissemia, entre outros. Campo semântico: é o estudo do significado de cada vocábulo que existe em uma língua. · (PACHECO, 2023; VIANA, 2023) Propor atividades práticas para o enriquecimento do vocabulário dos alunos. (VIANA, 2023) (VIANA, 2023) (VIANA, 2023) (VIANA, 2023) (VIANA, 2023) (VIANA, 2023) Estrutura do texto: Frase e parágrafo. Explorar a estrutura básica da frase e do parágrafo. Sugestão de conteúdo: Vídeo PARÁGRAFO: ESTRUTURA PRONTA PARA QUALQUER TEXTO https://www.youtube.com/watch?v=7A1huJB-Ej8&list=PLPwuAOl5BHi 8UTmce6l7kWwDVj2oMYPv2&t=2s Vídeo TÓPICO FRASAL: COMO FAZER https://www.youtube.com/watch?v=7wzlo_afYLQ&list=PLPwuAOl5BHi 8UTmce6l7kWwDVj2oMYPv2&index=15 Vídeo FRASE, ORAÇÃO e PERÍODO https://www.youtube.com/watch?v=L-HyRNdfIhU Frase: enunciado de sentido completo, pode ser constituída de uma só palavra, de várias palavras e pode ou não incluir verbo: “fogo!” “atenção!”, “Alguns anos vivi em Itabira.”, “Que inocência! Que aurora! Que alegria.” Parágrafo: elemento textual com unidade de sentido que serve para dividir e organizar o texto. Para identificá-lo, basta procurar os trechos que iniciam com recuo na margem esquerda e encerram com ponto final. Eles podem se dividir em parágrafos de introdução, desenvolvimento e conclusão. Todos estruturam-se na ordem: tópico frasal, desenvolvimento e conclusão. Apresentar técnicas de construção de frases claras e parágrafos coesos. Para fazer um bom parágrafo, é necessário estruturá-lo de modo adequado, permitindo que o sentido se construa de modo fluido e claro. Assim, um bom parágrafo deve apresentar: ○ Tópico frasal: o autor deve começar com o tópico frasal, a primeira frase do parágrafo, que deve apresentar uma síntese da ideia principal desse trecho. ○ Profundidade sobre o assunto: após apresentar uma frase síntese do que será abordado no parágrafo, aprofunde essa informação, acrescentando detalhes, argumentos, dados, explicações ou qualquer outro elemento que seja relevante ao gênero textual em questão. ○ Conclusão da ideia: nem sempre será obrigatório concluir os pensamentos do parágrafo, mas, sempre que necessário, acrescente, no final, um trecho que explana as conclusões e reflexões finais a respeito do que foi abordado nele. (MATOS, 2023) Realizar exercícios de produção escrita com foco na organização frasal e paragrafação adequada. "Os parágrafos podem apresentar diferentes estruturas que se moldam por meio da relação com o gênero textual.” Confira alguns exemplos de parágrafos, nos próximos slides! (MATOS, 2023) Exemplo 1:“A dissertação é um tipo textual que serve para apresentar informações sobre um tema e defender um ponto de vista a respeito do assunto. Essa tipologia se estrutura em introdução, desenvolvimento e conclusão, organizados de modo a validar o ponto de vista do autor e convencer o leitor. Sendo assim, essa tipologia é pertinente ao exercício crítico de análise e reflexão bem como de argumentação.” No exemplo 1, o parágrafo apresenta informações acerca do tipo textual dissertação. Com base nesse exemplo, pode-se destacar: Tópico frasal: “A dissertação é um tipo textual que serve para apresentar informações sobre um tema e defender um ponto de vista a respeito dele.” Desenvolvimento: “Essa tipologia se estrutura em introdução, desenvolvimento e conclusão, organizados de modo a validar o ponto de vista do autor e convencer o leitor.” Conclusão: “Sendo assim, essa tipologia é pertinente ao exercício crítico de análise e reflexão bem como de argumentação.” Exemplo 2: “Era uma vez uma menina muito espertinha que vivia com sua mãezinha na floresta encantada. Essa floresta era composta por animais mágicos, fadinhas e até duendes que tornavam aquele lugar uma verdadeira aventura encantada. Juntas, mãe e filha viviam felizes e prósperas.” O exemplo 2 apresenta um parágrafo de texto narrativo. Trata-se um de um conto de fadas, e é possível identificar diferenças linguísticas em relação ao exemplo 1. Entretanto, ainda assim, é possível dividir o parágrafo na estrutura padrão: Tópico frasal: “Era uma vez uma menina muito espertinha que vivia com sua mãezinha na floresta encantada.” Desenvolvimento: “Essa floresta era composta por animais mágicos, fadinhas e até duendes que tornavam aquele lugar uma verdadeira aventura encantada.” Conclusão: “Juntas, mãe e filha viviam felizes e prósperas.” Tipologia textual: Características dos textos narrativo, descritivo e dissertativo. Sugestão de conteúdo: Vídeo TEXTO DESCRITIVO: CARACTERÍSTICAS - Tipologia Textual https://www.youtube.com/watch?v=ILfq-ZrKP8s Vídeo TEXTO NARRATIVO: CARACTERÍSTICAS - Tipologia Textual https://www.youtube.com/watch?v=EdyD6C1c58o&t=4s Vídeo TEXTO DISSERTATIVO: CARACTERÍSTICAS DA REDAÇÃO https://www.youtube.com/watch?v=4C9lTDSowzc Propor atividades de leitura e produção textual para cada tipo, conforme slides a seguir: "Os tipos textuais são o conjunto de estruturas que delimitam e possibilitam a construção de textos de diferentes gêneros textuais. Assim, os tipos textuais delimitam os gêneros textuais produzidos conforme a mobilização de elementos estruturais e os tipos. Eles se dividem em cinco: narrativo; descritivo; dissertativo; expositivo; injuntivo." (SILVA, 2023) Tipologia textual: Estrutura dos textos narrativo, descritivo e dissertativo. Explorar a estrutura típica de cada tipo de texto. "O tipo textual narrativo se caracteriza pela presença de um enredo em que podem aparecer acontecimentos reais ou ficcionais. São diversos os textos sob essa tipologia, por isso, deve-se levar em consideração que os textos narrativos são estruturados de diferentes formas. Ainda, nesses textos, há a presença de narrador(es), personagens, tempo e espaço. Nos mais diversos textos narrativos, é comum a presença de um narrador, mas existem romances, por exemplo, em que há mais de um. É pela perspectiva do narrador que a narrativa se desenrola, que os personagens e os acontecimentos são percebidos. (SILVA, 2023) Tipologia textual: Estrutura dos textos narrativo, descritivo e dissertativo.Explorar a estrutura típica de cada tipo de texto. Além do mais, o narrador pode ser expresso na primeira pessoa do discurso ou na terceira. Quando ele aparece em primeira pessoa, é quem vivencia os acontecimentos no texto. Diferentemente, o narrador em terceira pessoa apenas relata o que acontece na narrativa, sem qualquer participação nos acontecimentos. Os personagens podem ser principais (protagonista e antagonista) ou secundários (coadjuvantes). Já o tempo narrativo marca o momento em que a trama está sendo desenvolvida, podendo ser cronológico ou psicológico. Quanto ao espaço, ele pode não só ser, a depender da narrativa, físico, como também social ou psicológico. Exemplos de textos narrativos: romance; apólogo; novela; noticia. (SILVA, 2023.). "O tipo textual dissertativo é aquele em que há o posicionamento do autor em defesa de um tema ou assunto. Por buscar persuadir o leitor, esse tipo textual depende da apresentação de argumentos, justificativas, conceitos, exemplos, dados, conceitos filosóficos, operadores argumentativos etc. Estruturalmente, os textos dissertativos dividem-se em introdução, desenvolvimento e conclusão. (SILVA, 2023) Introdução: contextualiza-se o tema abordado no texto, e, geralmente, é quando a tese defendida é apresentada. Desenvolvimento: busca-se comprovar a tese apresentada na introdução do texto. Para isso, apresentam-se justificativas, dados, análises, argumentos, comparações, explicações detalhadas e outras diversas estratégias argumentativas que podem ser empregadas para a defesa de uma ideia. Conclusão: retoma-se os argumentos desenvolvidos, apresentam-se os resultados obtidos, reafirma-se a tese diante dos resultados encontrados e, em casos específicos, apresentam-se possíveis soluções para os problemas analisados. Exemplos de textos dissertativos: artigo de opinião; editorial; resenha crítica; dissertação argumentativa;" (SILVA, 2023) "O tipo textual descritivo expõe as propriedades de seres, locais, paisagens, produtos, sensações, sentimentos, etc. Nesse sentido, esse tipo busca apresentar propriedades ou características de forma detalhada. Para o seu desenvolvimento, é comum que se utilize verbos de ligação, adjetivos, advérbios, analogias e metáforas. Esses elementos linguísticos podem contribuir, por exemplo, com a descrição pormenorizada de acontecimentos, lugares e sensações. Além do mais, os textos de tipo descritivo podem conter descrições objetivas ou subjetivas. No primeiro caso, busca-se não apresentar juízos de valor a respeito do que está sendo descrito. Já no segundo, busca-se expor, além de características e de propriedades, avaliações do que está sendo descrito. Exemplos de textos descritivos: anúncio de classificados; relatório; currículo." (SILVA, 2023) Analisar a organização de introdução, desenvolvimento e conclusão nos textos narrativos, descritivos e dissertativos. Sugestão: Promover a produção de textos seguindo as estruturas específicas de cada tipo. Narrativo: produzir Boletim de Atendimento de ocorrência policial. Descritivo: produzir relatório de inteligência. Dissertativo: produzir texto sobre a “exigência de nível superior para ingresso como soldado na Brigada Militar.” Tipologia textual: Elementos essenciais dos textos narrativo, descritivo e dissertativo. Identificar e discutir os elementos essenciais presentes nos textos narrativos, descritivos e dissertativos, como personagens, ambiente, argumentos, entre outros. Analisar exemplos de textos e identificar os elementos correspondentes a cada tipo. Promover a produção de textos que incluam os elementos essenciais. Qualidades do texto: Clareza, coerência, concisão, coesão e harmonia. Sugestão de conteúdo: Vídeo COERÊNCIA TEXTUAL: TIPOS E CARACTERÍSTICAS https://www.youtube.com/watch?v=SQ21rW90VVI · Vídeo COESÃO TEXTUAL: TIPOS E CARACTERÍSTICAS https://www.youtube.com/watch?v=5Z8ziZYcSdg&t=4s Explorar as qualidades fundamentais de um texto bem escrito. Dica 1: Leia mais; Dica 2: Diversifique a leitura; Dica 3: Evite rebuscamentos linguísticos, termos técnicos e construções sintáticas complexas, principalmente se o seu leitor for um leitor médio; Dica 4: Pontue mais: Uma pontuação correta é capaz de eliminar períodos longos, tipo de construção sintática que favorece o surgimento da ambiguidade, defeito textual indesejado nos textos não literários; Dica 5: Cada parágrafo, uma ideia: Você sabe para que serve o parágrafo? Na estrutura do texto, o parágrafo é responsável por dar um intervalo entre um assunto e outro dentro do mesmo tema. Isso quer dizer que em um único parágrafo não devem coabitar ideias diferentes, nele deve existir uma ideia central desenvolvida por ideias secundárias que estabeleçam conexão com o tópico frasal. (PEREZ, 2023) Discutir os conceitos de clareza, coerência, concisão, coesão e harmonia textual. Coerência textual está relacionada ao(s) sentido(s) de um texto verbal ou não verbal. Ela pode ser sintática, semântica, temática, pragmática, estilística ou genérica. "A coerência textual está relacionada ao(s) sentido(s) de um texto e ocorre por meio de elementos linguísticos e extralinguísticos. A coerência sintática se refere à relação entre componentes de um texto. A coerência semântica tem a ver com relações de sentido entre palavras ou expressões de um texto. A coerência temática ocorre quando não há fuga do tema. A coerência pragmática está associada aos elementos extralinguísticos. A coerência estilística acontece quando o texto utiliza a variedade linguística adequada. A coerência genérica diz respeito ao uso adequado do gênero textual. Os princípios da coerência textual são: não contradição, não tautologia e relevância. A coesão se refere aos elementos estruturais do texto e auxilia na coerência textual, que conta também com o contexto." Coesão textual se refere à relação entre os elementos constitutivos de um texto. Ela pode ser referencial ou sequencial, e está restrita à estrutura linguística. "A coesão textual é um fenômeno linguístico caracterizado pela articulação entre elementos de um texto. Na coesão referencial, um elemento do texto retoma outro. Na coesão sequencial, há uma relação semântica entre partes de enunciados durante o sequenciamento de ideias. A coerência textual está relacionada ao(s) sentido(s) do texto e depende não só de elementos linguísticos, mas também de extralinguísticos.” (SOUZA, 2023) Diferenças entre coesão e coerência A coesão se refere aos mecanismos gramaticais ou lexicais que permitem a ligação entre elementos da estrutura linguística de um texto. Já a coerência tem relação com o(s) sentido(s) desse texto. Portanto, os mecanismos de coesão podem auxiliar na formação do(s) sentido(s). No entanto, a coesão está restrita à estrutura linguística, enquanto a coerência depende, também, dos elementos extralinguísticos. Desse modo, aspectos cognitivos e socioculturais, por exemplo, podem interferir na construção de sentido(s) durante a recepção de um texto, que pode ser verbal, não verbal, escrito ou oral. (SOUZA, 2023) Realizar exercícios de revisão e edição para aprimorar essas qualidades nos textos produzidos. Questão 1 - (Enem) Gripado, penso entre espirros em como a palavra gripe nos chegou após uma série de contágios entre línguas. Partiu da Itália em 1743 a epidemia de gripe que disseminou pela Europa, além do vírus propriamente dito, dois vocábulos virais: o italiano influenza e o francês grippe. O primeiro era um termo derivado do latim medieval influentia, que significava “influência dos astros sobre os homens”. O segundo era apenas a forma nominal do verbo gripper, isto é, “agarrar”. Supõe-se que fizesse referência ao modo violento como o vírus se apossa do organismo infectado. RODRIGUES, S. Sobre palavras. Veja, São Paulo, 30 nov. 2011.Para se entender o trecho como uma unidade de sentido, é preciso que o leitor reconheça a ligação entre seus elementos. Nesse texto, a coesão é construída predominantemente pela retomada de um termo por outro e pelo uso da elipse. O fragmento do texto em que há coesão por elipse do sujeito é: A) “[...] a palavra gripe nos chegou após uma série de contágios entre línguas.” B) “Partiu da Itália em 1743 a epidemia de gripe [...].” C) “O primeiro era um termo derivado do latim medieval influentia, que significava ‘influência dos astros sobre os homens’.” D) “O segundo era apenas a forma nominal do verbo gripper [...].” E) “Supõe-se que fizesse referência ao modo violento como o vírus se apossa do organismo infectado.” Realizar exercícios de revisão e edição para aprimorar essas qualidades nos textos produzidos. Questão 1 - (Enem) Gripado, penso entre espirros em como a palavra gripe nos chegou após uma série de contágios entre línguas. Partiu da Itália em 1743 a epidemia de gripe que disseminou pela Europa, além do vírus propriamente dito, dois vocábulos virais: o italiano influenza e o francês grippe. O primeiro era um termo derivado do latim medieval influentia, que significava “influência dos astros sobre os homens”. O segundo era apenas a forma nominal do verbo gripper, isto é, “agarrar”. Supõe-se que fizesse referência ao modo violento como o vírus se apossa do organismo infectado. RODRIGUES, S. Sobre palavras. Veja, São Paulo, 30 nov. 2011.Para se entender o trecho como uma unidade de sentido, é preciso que o leitor reconheça a ligação entre seus elementos. Nesse texto, a coesão é construída predominantemente pela retomada de um termo por outro e pelo uso da elipse. O fragmento do texto em que há coesão por elipse do sujeito é: Alternativa E. A coesão por elipse ocorre no trecho “Supõe-se que [ele/o segundo] fizesse referência ao modo violento como o vírus se apossa do organismo infectado”. Assim, está implícita a expressão “o segundo” (que também pode ser substituída por “ele”), mencionada na oração anterior e retomada, implicitamente, no fragmento em questão." (SOUZA, 2023) Realizar exercícios de revisão e edição para aprimorar essas qualidades nos textos produzidos. Questão 1 - (Enem) Gripado, penso entre espirros em como a palavra gripe nos chegou após uma série de contágios entre línguas. Partiu da Itália em 1743 a epidemia de gripe que disseminou pela Europa, além do vírus propriamente dito, dois vocábulos virais: o italiano influenza e o francês grippe. O primeiro era um termo derivado do latim medieval influentia, que significava “influência dos astros sobre os homens”. O segundo era apenas a forma nominal do verbo gripper, isto é, “agarrar”. Supõe-se que fizesse referência ao modo violento como o vírus se apossa do organismo infectado. RODRIGUES, S. Sobre palavras. Veja, São Paulo, 30 nov. 2011.Para se entender o trecho como uma unidade de sentido, é preciso que o leitor reconheça a ligação entre seus elementos. Nesse texto, a coesão é construída predominantemente pela retomada de um termo por outro e pelo uso da elipse. O fragmento do texto em que há coesão por elipse do sujeito é: Alternativa E. A coesão por elipse ocorre no trecho “Supõe-se que [ele/o segundo] fizesse referência ao modo violento como o vírus se apossa do organismo infectado”. Assim, está implícita a expressão “o segundo” (que também pode ser substituída por “ele”), mencionada na oração anterior e retomada, implicitamente, no fragmento em questão." Defeitos do texto: Obscuridade, ambiguidade, prolixidade, incoerência e vícios de linguagem. Sugestão de conteúdo: Vídeo Produção Textual - Defeitos de um Texto https://www.youtube.com/watch?v=FoJ6dBCgoeg · Vídeo Vícios de Linguagem - Brasil Escola https://www.youtube.com/watch?v=O_4iz_GCOMo Identificar e discutir os defeitos mais comuns encontrados em textos escritos. Ambiguidade ou anfibologia: ocorre quando a frase apresenta mais de um sentido, em consequência da má pontuação ou da má colocação das palavras. Trata-se portanto de construir a frase de um modo tal que ela apresente mais de um sentido: O guarda deteve o suspeito em sua casa. (na casa de quem: do guarda ou do suspeito?). Obscuridade: (falta de clareza, de transparência, nexo, lógica, simplicidade). Vícios que a causam: má pontuação, rebuscamento da linguagem, frases muito longas ou muito curtas e erros de concordância e regência. Prolixidade: Característica do texto muito longo, palavroso, enfadonho. Defeito de estilo que consiste em escrever muito para dizer quase nada. (TERRA, 2023) Vícios de linguagem são desvios não intencionais da norma gramatical, ou seja, quando um falante se expressa de maneira não aceita pela norma-padrão de sua língua, o que acaba gerando problemas na comunicação. Esses problemas podem estar relacionados à semântica (ou seja, ao significado das palavras), à fonética (isto é, ao som das palavras) ou à sintaxe (que seria a estrutura do enunciado, a ordem dos elementos que compõem o discurso). São desvios da norma gramatical cometidos de maneira não intencional. Eles por vezes causam problemas na mensagem: falta de clareza ou ruídos na comunicação. Podem estar relacionados: ao significado das palavras; ao som e à estrutura das palavras; à estrutura do enunciado. Não devem ser confundidos com as figuras de linguagem. Entre os principais vícios, temos: solecismo, barbarismo, estrangeirismo, pleonasmo vicioso, ambiguidade, cacofonia e arcaísmo." Analisar exemplos de textos que apresentem obscuridade, ambiguidade, prolixidade, incoerência e vícios de linguagem. Questão: Qual alternativa não apresenta ambiguidade? A) O coordenador informou ao grupo que sua proposta não tinha sido aceita. B) A briga entre Pedro e Miguel foi séria, por isso lhe disse que era melhor não insistir na viagem. C) De presente de aniversário, a menina pediu muito ousada fantasia de fada. D) Ator e diretor se desentenderam, mas, posteriormente, o ator reconheceu suas próprias falhas. E) Maria assinou o projeto e o orçamento, cujo prazo de entrega estava se esgotando. Resolução A alternativa D não apresenta nenhuma ambiguidade. Promover atividades de revisão e edição para corrigir esses defeitos nos textos: Sugestão de leitura para a atividade: TEXTO: COMO DEVOLVER AO TEXTO O QUE É DO TEXTO? http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/deb_nr e/formacao_portugues/como_devolver_ao_texto_o_que_e_do_t exto.pdf Mídia e público: Comunicação oral operacionalizada Sugestão de leitura: Manual Técnico do Exército – Técnicas e Procedimentos de Comunicação Social EB10-MT-11.001. 1ª e 2ª edição. Brasília, DF: Comando do Exército, 2017. Manual de Fundamentos – Comunicação Social EB20-MF03.103. 2ª edição. Brasília, DF: Comando do Exército, 2017. Diretriz de Comunicação Social n. 032.1/2018: Reformular o Sistema de Comunicação Social da Brigada Militar, objetivando promover a integração da Corporação com os diversos segmentos da sociedade. Nota de Instrução n. 1.38: divulgação da imagem institucional, dados e informações. Explorar a relação entre a mídia e o público na comunicação oral. A Brigada Militar atualmente apresenta um conjunto de normas que regulamenta a Comunicação Social Institucional, considerando desde o Decreto nº 54.256, de outubro de 2018, que institui a identidade visual da Brigada Militar, a Diretriz de Comunicação Social nº 032.1/2018, que trata sobre a identidade visual da BM, até as normas internas, tais como a Nota de Instrução (NI) 1.9/EMBM/2018, regulando as solenidades de passagem de comando, direção e chefia e a NI 1.38/EMBM/2018, versando sobre o Sistema de Comunicação Social da Brigada. Comunicação Organizacional: [...] a área que trata de analisar a comunicação no interior das organizações e entre ela e seus públicos, buscando estratégias e soluções. Sua característica é tratar a comunicação de forma estratégica e planejada, visando criar relacionamentos com os diversos públicos e construir uma identidade e uma imagem dessas instituições, sejam elas públicas e/ou privadas. Conceitualmente, a Comunicação Pública pode ser [...] compreendida como processo de comunicação que ocorre entre as instituições públicas e a sociedade e que tem por objetivo promover a troca ou o compartilhamento das informações de interesse público. Esta passa a desempenhar um papel importante de mediação para as práticas de boa governança. (BRANDÃO, 2022; NOVELLI, 2022) Discutir as técnicas de apresentação oral em diferentes contextos, como palestras, debates e discursos. Realizar atividades práticas de comunicação, tais como: divulgação de ocorrência para rede social, obedecendo a NI 1.38 da BM; conceder entrevista, conforme critérios da NI 1.38; organizar cerimonial, conforme NI 1.9. Revisão dos tópicos abordados e esclarecimento de dúvidas. Revisar os principais conceitos e tópicos abordados durante o curso. Responder a dúvidas e fornecer esclarecimentos adicionais. Promover a discussão dos pontos mais relevantes.