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Desporto e Violência.pdf

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Sociologia do Desporto Docente: Paulo Malico Desporto e Violência Beatriz Gomes Inês Gomes Joana Piseiro Sociologia do Desporto Docente: Paulo Malico Resumo do tema escolhido Este trabalho foi realizado no âmbito da Unidade Curricular de Sociologia do Desporto, que faz parte do 2ºAno da Lic...

Sociologia do Desporto Docente: Paulo Malico Desporto e Violência Beatriz Gomes Inês Gomes Joana Piseiro Sociologia do Desporto Docente: Paulo Malico Resumo do tema escolhido Este trabalho foi realizado no âmbito da Unidade Curricular de Sociologia do Desporto, que faz parte do 2ºAno da Licenciatura de Desporto, no Instituto Superior de Lisboa e Vale do Tejo. O tema escolhido para abordar neste trabalho foi o Desporto e a Violência, onde o grande objetivo será compreender melhor o que se entende por Violência, no grande meio que é o Desporto, e como é que podemos tentar melhorar a mesma, de modo a que o espetáculo desportivo ocorra da melhor maneira. Quando se fala em Desporto, associa-se sempre dois conceitos, que na nossa ótica são fundamentais para perceber o que podemos e devemos melhorar para que este seja cada mais desenvolvido em termos de qualidade e social. Os conceitos de fair play e violência andam sempre interligados. Um gesto de fair play, é considerado como uma atitude justa, honesta e pura, que qualquer adversário e árbitro, ou até mesmo os elementos com um cargo de maior importância no Desporto, pretendem que um atleta realize, quando se encontre perante uma situação que assim se justifique, por exemplo, no caso de um jogo de futebol, uma equipa está a atacar e encontra-se perto da baliza adversária, havendo um jogador da equipa contrária magoado no chão, a atitude de fair play que se pretende que a equipa realize é colocar a bola fora de campo, para o jogador ser assistido. Caso isso não aconteça, a falta de fair play poderá levar a que ocorram atos de violência entre jogadores, o que estraga o espetáculo que é a modalidade. Um exemplo que cada vez mais, é importante ter atos de fair play, foi a criação do cartão branco (futebol), para “louvar” a atitude dos jogadores. No mudo do Desporto, maior parte dos casos de Violência estão associados aos conceitos de claques, ultras e hooligans. A maioria das pessoas espalhadas no mundo, ligadas ao Desporto, relacionam estes termos ao apoio de um grupo de adeptos, ao seu clube de coração, mas esses grupos nem sempre se limitam a apoiar só o seu clube, o exemplo disso foi o que aconteceu à equipa do Sporting Clube de Portugal, onde a suposta claque de apoio, agrediu os jogadores e a equipa técnica do clube. Beatriz Gomes Inês Gomes Joana Piseiro Sociologia do Desporto Docente: Paulo Malico Comparação com outros autores sobre o tema Para os membros do grupo a palavra violência significa usar de certo modo a agressividade de uma forma intencional e ate mesmo excessiva para ameaçar ou ate mesmo cometer algum ato que possa provocar um acidente, um trauma ou ate mesmo a morte. No caso do futebol, a violência está mais associada ao holiganismo. Em campo a violência está mais relacionada com o facto de os jogadores lutarem entre si, por causa de uma falta ou um desentendimento entre si. No que concerne à violência fora do relvado, como já foi referido anteriormente os termos relacionados com o tema baseiam-se em claques, ultras e hooligans. Apesar dos temas estarem interligados, por serem uma massa associativa de apoio aos clubes, estes apresentam significados diferentes. Sabe-se que pertencer a uma claque implica apoiar uma equipa, demonstrando a sua paixão pelo clube. Ser ultra tem quase a mesma definição do que pertencer a uma claque, mas são indivíduos que apoiam a sua equipa de forma mais intensa, podendo até mesmo tomar comportamentos violentos (ex: Juve Leo (Sporting CP) e No Name Boys (SLB)). Ser hooligan consiste em ter comportamentos violentos e destrutivos, que podem até mesmo prejudicar a vida de adeptos do clube e também a própria vida, o maior exemplo de um ato de hooliganismo presenciado no mundo do desporto, ocorreu na Bélgica numa final da Liga dos Campeões entre o Liverpool e a Juventus, onde resultaram 38 mortos e muitos feridos. Algo que ajuda a retratar bem o que é “Ser Hooligan” é a trilogia de filmes acerca do West Ham (clube de Inglaterra), onde é retratado muito bem que a guerra entre adeptos de clubes rivais vai muito mais além do espetáculo dado nas bancadas. Infelizmente a violência vem cada vez mais sendo associada ao desporto, devido aos fatores relacionadas anteriormente, mas também porque existem vários tipos de violência (física, verbal e psicológica), o que dificulta o combate do tema abordado. Com base em alguma pesquisa verificou-se que maior parte dos autores tem uma ideia do tema semelhante à nossa. Beatriz Gomes Inês Gomes Joana Piseiro Sociologia do Desporto Docente: Paulo Malico Segundo Melo de Carvalho (1985), a “violentologia” ou a fisiologia da violência, constitui-se a partir de diferentes concessões da agressividade, da violência e da combatividade na vida do Homem. (Costa, P., 2014) Para Carvalho (1985, p. 66) considera que a violência não é mais do que uma “manifestação extrema” da agressividade, e, ainda hoje, apesar de se terem publicado muitos trabalhos de psicologia, sociologia, filosofia, etc., é difícil encontrar uma base suficientemente sólida quanto ao significado da violência. (Costa, P., 2014) Sabe-se que o desporto é um fenómeno cultural e que esta intimamente relacionado com a sociedade e indo de acordo ao que o autor do artigo diz, a violência no desporto constitui um aspeto revelante e que esta pode assumir vários tipos e atingir vários níveis de intensidade durante a prática desportiva, tanto ao espetáculo da atividade em si (ex: futebol, andebol), como no espetáculo que decorre nas bancadas, por parte dos adeptos, o que vai de encontro à opinião do grupo, relativamente ao que concerne a definição do tema escolhido. Segundo Horrow (1981 cit. por Carvalho, 1985, p. 220) exprime com toda a clareza o seu ponto de vista: “Os excessos da violência no desporto vão continuar a aumentar enquanto se mantiverem os encorajamentos e os apoios que se têm expresso até agora”. (Costa, P., 2014) De acordo com a ideia formada pelo grupo, os fenómenos ligados à violência são cada vez mais frequentes na atualidade, isto pode acontecer devido a uma má educação desportiva por parte dos familiares, o “sentimento” de querer vencer a todo o custo o jogo ou a competição em si. A ocorrência de violência durante as próprias competições/jogos pode se desenrolar através de uma alteração psicológica no atleta, como resultado das suas ações ou das ações dos companheiros durante a mesma. E um exemplo disso, é que cada vez mais árbitros são agredidos pelo mundo fora, ou pelos pais dos atletas, pelos atletas ou até mesmo pelos próprios treinadores. De acordo com Marivoet (2009), A ação violenta destes adeptos manifesta-se em agressões a adeptos de clubes rivais ou ao seu património (ou com proximidade geográfica), ou mesmo em emboscadas (no meio, designadas de “esperas”) e em rixas que travaram entre si, não tendo contribuído para o agravamento da quebra de cooperação entre os clubes, ainda que tais ações tenham vindo a ser aproveitadas pelos dirigentes nos sucessivos argumentos ora de ataque, ora de defesa na Beatriz Gomes Inês Gomes Joana Piseiro Sociologia do Desporto Docente: Paulo Malico praça pública, com especial incidência na segunda metade da década de noventa. No desenvolvimento das hostilidades violentas entre algumas das claques, foi-se assistindo ao agravamento das formas de violência, em alguns casos revelando-se de extrema brutalidade e com trágicas consequências. (Costa, P., 2014) Conforme o que foi dito anteriormente, cada vez mais os adeptos estão associados à violência que decorre no mundo desportivo. Para Taylor a violência até aos anos 60 foi diferente da que se assistiu posteriormente, e atribuiu os novos aspetos de vandalismo aos efeitos do que dominou “cauda subcultural” dos adeptos das classes trabalhadoras, face ao “aburguesamento” e “internacionalização” do futebol. (Marivoet, S., 1992) Na nossa ótica, a violência foi-se desenvolvendo de varias formas possíveis ao longo dos tempos, acabando sempre por manchar a imagem do que é o desporto, e o espetáculo que ocorre quando existe uma prova/competição de qualquer que seja a modalidade. Segundo Clarke, as novas formas de violência no futebol devem ser entendidas como intervenção social simbólica dos jovens na tentativa de desenvolverem a sua identidade diferencial. (Marivoet, S., 1992) Indo de acordo ao que o investigador refere, a verdade é que cada vez mais os jovens são a principal base das massas associativas que apoiam os clubes. O facto de a população mais jovem estar em maioria tem as suas vantagens e desvantagens, apesar de o apoio da claque puder ser mais energético e intenso devido a estes, por outro lado o pouco temperamento e o sentimento de “querer mostrar daquilo que é feito” pode estragar por completo o espetáculo que decorre nas bancadas podendo levar a atos mais violentos e destrutivos entre adeptos/claques de clubes diferentes. A causa do comportamento dos adeptos em recintos desportivos também pode estar associada à venda de álcool, à atuação desadequada dos membros policiais, às manipulações politicas dentro das equipas desportivas e também ao clima de violência que pode envolver a vida pessoal de cada adepto. No estudo realizado por Marivoet (1992), após investigação sabe-se que entre 19771987 os atos de violência, mais em especifico na modalidade de futebol, rondavam os 99,04%, um valor que se encontra na ponta oposta aos valores das épocas desportivas da década de 70, mais concretamente até à época de 1978/79, onde a percentagem de incidentes relacionados com a violência era de 13%. Beatriz Gomes Inês Gomes Joana Piseiro Sociologia do Desporto Docente: Paulo Malico Após a observação ao artigo de Marivoet (1992) chegou-se a conclusão que a autora apresenta os mesmos pontos de vista, associando também os conceitos estabelecidos por nós à violência, o que demonstra que o tema escolhido por nós para realizar este trabalho vem sendo progressivamente mais um alvo de estudo, onde os autores chegam quase todos à mesma conclusão. Como se sabe, maior parte dos comportamentos violentos ocorridos durante a prática desportiva acontecem devido as ações dos adeptos ou devido às ações dos jogadores como reação a um mau resultado ou até mesmo a uma má decisão por parte do arbitro, sendo estes de longe aqueles que mais sofrem com atos de violência. Também concluímos que ao longo dos tempos, se assiste a uma mudança nas regras e nas punições para aqueles que praticam o ato violento. Nas camadas mais jovens também tem sido recorrente observar-se que os atos violentos ocorrem entre os pais dos atletas, o que dificulta o trabalho que envolve toda a estrutura, que é um clube desportivo, visto que torna mais difícil o trabalho de treinadores/ formadores naquilo que é a educação desportiva e essencialmente naquilo que é formar os atletas enquanto Homens através do desporto. Para Sousa (2015) o que da observação do fenómeno desportivo ressalta imediatamente é a sua ambiguidade, a sua ambivalência, pois alimentasse de um instável equilíbrio entre a componente lúdica, fruitiva e prazenteira, e a componente emulativa e competiva: mas este equilíbrio é que é o seu estado natural e é nele que reside o seu apelo e o seu fascínio popular: é uma disputa rija e a sério, mas há nos praticantes um estado-base de diversão, de alegria e prazer, de fair play, como nos espectadores há um misto de ansiedade, empolgamento e de festa – tudo, porém, no limiar do excesso. Mas é esse equilíbrio, tenso, mas cavalheiresco, que caracteriza geneticamente o desporto: ele não é, por sua íntima índole, violento – mas alguém pode torná-lo tal. Com a citação retirada do artigo de Sousa (2015), vai se ao encontro daquilo que já tem sido tido ao longo do nosso trabalho de investigação, isto porque o desporto em si é algo que é “lindo” de se ver e principalmente de se praticar, onde um simples desacato pode meter em causa toda a sua beleza. O fator emoção é preponderante para um bom desenvolvimento na pratica desportiva, o que nos leva ao encontro de todas as conclusões dadas por diversos autores, pois um atleta com um psicológico “fraco” é mais propenso a realizar atos violentos. Beatriz Gomes Inês Gomes Joana Piseiro Sociologia do Desporto Docente: Paulo Malico Todo o grupo sabe que em qualquer desporto que se entre o principal objetivo é a vitória e parecendo que não existem, na atualidade, mais meios para falsear a verdade desportiva, o que vai de acordo à seguinte frase “E, sabemos bem que quando entram em jogo tão astronómicas somas associadas à vitória, esta converte-se num absoluto, que há que obter a todo o custo, falseando-se a verdade desportiva, o fair play e negligenciando-se a ética.” (de Sousa, J. A., 2015) O meio desportivo envolve muitos fatores, o que faz este meio ser dos mais importantes a nível social. É um meio que mexe com muitos cargos poderosos e que tem muito dinheiro envolvido, e qualquer ato de fraude ou violência mancha o nome do desporto a nível global. No universo que é o futebol conhecem-se muitos casos de fraude, de violência que mancharam não só o próprio clube, mas também a grandeza do país onde este se localiza. Um dos maiores existentes a nível global, relativamente a fraudes ocorreu em Itália, onde um dos clubes com mais renome do país (Juventus) desceu de divisão, para o campeonato secundário do país, o que envolveu perdas monetárias muito grandes, perda de patrocínios e perda de atletas para clubes rivais e outros clubes espalhados pelo mundo. Atualmente os momentos de violência estão cada vez mais presentes e o exemplo disso, é que no dia 30/01/2021 os adeptos do Marselha atacaram as instalações do clube enquanto a equipa estava a treinar, causando enormes prejuízos financeiros no estabelecimento de treino do clube. Apesar de existirem cada vez mais meios para o combate à violência, irá sempre haver fatores impossíveis de controlar, o que mete em causa todos os estudos, todas as investigações realizadas sobre este tema. Para percebermos melhor o tema, existem diversos meios escritos, digitais e até mesmo sonoros, podendo ser uma das melhores referencias todos os filmes realizados sobre o hooliganismo, visto que nos ajuda a entender o porque dos atos se realizarem, quais as vantagens e desvantagens e no final de contas o que de mau trás para manchar o nome do desporto. Ao longo dos artigos lidos, entende-se que a violência de um modo geral é interpretada de igual forma para os autores. Beatriz Gomes Inês Gomes Joana Piseiro Sociologia do Desporto Docente: Paulo Malico Reflexão grupal A violência será sempre um fator que está presente em qualquer área do desporto e atividade física. Ao existirem os vários tipos de violência que foram referidos anteriormente, conclui-se que esta é bastante difícil de ser combatida. De uma forma geral tudo o que abrange o desporto e a atividade física acarreta ainda mais responsabilidades do que aquelas já inerentes, por isso mesmo a máxima atenção por parte dos treinadores/professores nunca será suficiente ou até mesmo a mais adequada. Para que possamos exercer da melhor forma possível a nossa profissão, enquanto licenciadas em Desporto, junto de um conjunto de pessoas como acontece nos clubes desportivos, nas escolas e nos ginásios, temos de estar preparadas para qualquer tipo de ocorrências mais violentas/agressivas. Falando de atos mais violentos em escolas ou clubes desportivos (equipas de formação), a atenção que devemos dar tem de ser diferente, isto porque as crianças são um escalão etário mais vulnerável a todo o tipo de situações. O nosso principal objetivo é fazer com que as crianças aprendam a lidar com estes atos de uma forma mais ética, evitando a ocorrência de situações mais violentas. Sabendo que no futuro enquanto licenciadas em Desporto, uma das nossas principais responsabilidades será prevenir atitudes violentas ou destrutivas, para garantir a segurança e o bem-estar de todos aqueles que se encontram à nossa responsabilidade, incluindo também a nossa própria segurança e bem-estar. Devemos sempre tomar as melhores decisões no sentido de modificar maus hábitos e alterar comportamentos inadequados a fim de prevenir situações de risco. Apesar de nenhum dos elementos do grupo ter assistido pessoalmente a um incidente de violência desportiva, todos os casos que são passados na televisão, vistos em artigos desportivos ou até mesmo em jornais desportivos, mudam a nossa sensibilização acerca do tema, pois, um acontecimento violento ou destrutivo, pode meter em causa uma época desportiva, não só para os atletas, como também para os clubes. Para um atleta, sofrer um ato violento ou destrutivo, pode meter em causa a sua época, visto que o praticante pode sofrer uma lesão grande, e terá de estar bastante tempo parado, não praticando o seu desporto, como também pode vir a estragar o psicológico do mesmo, e nem sempre é fácil, continuar a fazer o que se ama, após um ato destes. Beatriz Gomes Inês Gomes Joana Piseiro Sociologia do Desporto Docente: Paulo Malico Para um clube, sofrer um ato violento ou desportivo, mete em “cheque”, o nome do clube e toda a sua organização, no caso do futebol, um acontecimento destes pode fazer com que mais nenhum jogador queira representar o clube, mesmo este sendo um dos melhores do mundo. Poderá fazer com que os atletas pertencentes à equipa, deixem o clube e reforcem rivais. Como em termos desportivos, poderá de facto, por em causa, toda uma época… Caso o ato aconteça no final da época desportiva, toda a preparação para a próxima, irá por água abaixo. Caso aconteça no inicio da época, irá por em causa o decorrer da mesma, visto que os jogadores podem recusar-se a treinar e a competir. Por fim, sabe-se que em termos financeiros, poderá prejudicar um clube, devido aos estragos, existem clubes que conseguem suportar esses estragos, mas para os clubes com menos valor monetário disponível, talvez um gasto de 1000€ já poderá ser um grande desfalque no final do mês. Se o ato for praticado pela massa associativa do clube, irá ser instaurada uma “Guerra”, entre o clube e as claques, o que não será bom para a equipa. Um dos melhores exemplos que se pode dar sobre uma “guerra” entre estes dois grupos, no caso do futebol, será a guerra entre o Presidente do Sporting Clube de Portugal com duas das suas claques, sendo elas os Diretivos e a Juve Leo. Nem sempre, o futuro do Desporto está nas “mãos” daqueles que o ensinam, pois existem diversos fatores, que num simples momento, deitarão toda a formação realizada por água abaixo. A violência será sempre “um alvo” a abater no mundo do Desporto, apesar de ser sempre difícil combate-la, existirá sempre maneira de a suavizar, permitindo aos apaixonados pelo mundo do Desporto, iniciarem ou continuarem a sua jornada, de modo a crescerem como atletas e como pessoas. Beatriz Gomes Inês Gomes Joana Piseiro Sociologia do Desporto Docente: Paulo Malico Conclusão O tema escolhido pelo grupo foi o Desporto e a Violência, abordando, aprofundado em paralelo, o conhecimento sobre conceitos chave da violência e também sobre alguns dos piores acontecimentos da mesma no mundo do desporto, interligando assim com a informação adquirida nesta Unidade Curricular. Procurou-se aprofundar conhecimentos, analisando toda a informação recolhida sobre o tema, e também comparando todos os dados com outros autores. Após a conclusão deste trabalho de investigação, conseguimos ter uma melhor noção do quão é importante, formar indivíduos através do desporto, pois uma educação menos “produtiva” em casa, poderá sempre por em risco o trabalho dos profissionais de desporto. Enquanto futuras técnicas superiores de desporto, toda a informação retida ao longo do nosso processo de aprendizagem, terá de ser aplicada, de modo a tentar melhorar aquilo que é o mundo desportivo. Beatriz Gomes Inês Gomes Joana Piseiro Sociologia do Desporto Docente: Paulo Malico Referências Bibliográficas  Costa, P. (2014). A prevenção da violência nos espetáculos desportivos (Doctoral dissertation, Academia Militar. Direção de Ensino)  de Sousa, J. A. (2015). A violência no Desporto. Covilhã: LusoSofia. Obtido em janeiro, 1, 2018.  Marivoet, S. (1992). Violência nos espetáculos de futebol  Conteúdos fornecidos pelo docente da Unidade Curricular, Paulo Malico Sousa (2020/21) Beatriz Gomes Inês Gomes Joana Piseiro

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