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8_Coordenação Apoio Fogos.pptx

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ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO Descrever a Coordenação do apoio de fogos GABINETE DE TÁTICA E TÉCNICA DE FOGOS ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO Referências...

ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO Descrever a Coordenação do apoio de fogos GABINETE DE TÁTICA E TÉCNICA DE FOGOS ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO Referências  Regulamento do Grupo de Artilharia de Campanha (1979)  MC 20-15 Bateria de Bocas de Fogo de Artilharia de Campanha (1988)  PDE 3-00 Operações (2012)  PDE 3-01-00 Tática de Operações de Combate (2015)  MC 20-100 Manual de Tática de Artilharia de Campanha (2004)  ADRP 3-0 Unified Land Operations (2012)  ADRP 3-09 Fires (2012)  FM 3-09 Field Artillery Operations and Fire Support (2014)  ATP 3-09.23 Field Artillery Cannon Battalion (2015)  ATP 3-09.50 The Field Artillery Cannon Battery (2015)  ATP 3-09.42 Fire Support for the Brigade Combat Team (2016) ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO AGENDA  Introdução  Medidas de Coordenação do Apoio de Fogos (MCAF)  Permissivas  Restritivas  Limites e Linhas de Fase MCAF na OOp  Conclusões ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO Introdução Fogos “Em cada escalão de comando, o Comandante da força é o responsável pela integração de todos os fogos disponíveis com o seu plano de manobra. O Comandante da AC que o apoia, ou seu representante - e que toma a designação de Coordenador do Apoio de Fogos/Fire Support Coordinator (CAF/FSCOORD) - é o seu principal conselheiro e auxiliar para a integração e utilização de todo o apoio de fogos, em proveito do esquema de manobra.” MC 20-100; 2-24 ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO Coordenação do Apoio de Fogos “…Caso os fogos ou os seus efeitos estejam fora da área de responsabilidade (AOR) de um Comandante, tem de ser obtida autorização/coordenação antes da sua execução. Sempre que for solicitada autorização para executar fogos, o Comando que controla essa área de operações tem a clara responsabilidade de fornecer autorização ou proibição para a execução desses fogos.” AArtyP-5(A) Nato Indirect Fire Systems Tactical Doctrine “O Comandante é o responsável pela autorização de fogos.” FM 3-09 – Fire Support ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO Coordenação do Apoio de Fogos “… é o processo contínuo da execução do apoio de fogos e do controlo dos seus meios ao dispor de uma força de manobra. Assegurar o mais eficiente e oportuno apoio de fogos à força de manobra, batendo os objetivos que interessam ao cumprimento da sua missão… Simultaneamente garantir a segurança das forças amigas. É usada para coordenar e integrar fogos terrestres, aéreos e navais em apoio da intenção de manobra do Comandante e respetivo plano de operações.” MC 20-100 Tática de AC ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO Coordenação do Apoio de Fogos “…O CAF coordena todos os fogos desencadeados sobre os objetivos terrestres que se situam na área de responsabilidade da unidade apoiada.” Escalão CAF Brigada Comandante do GAC Batalhão OAF/Bat Companhia Comandante de Companhia MC 20-100 Tática de ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO Coordenação do Apoio de Fogos “O CAF garante que os fogos: Não comprometem a segurança das tropas; Não interferem com outros meios de apoio de fogos; não prejudicam as operações das unidades vizinhas.” MC 20-100 Tática de ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO Coordenação do Apoio de Fogos “…A utilização de MCAF auxilia o CAF na coordenação dos fogos, servindo-lhe de linhas orientadoras na consecução de uma dupla finalidade: Garantia de prontidão de resposta do apoio de fogos Segurança das tropas e instalações amigas durante a execução desses fogos. MC 20-100 Tática de ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO Medidas de Coordenação do Apoio de Fogos “…As medidas de coordenação são propostas em cada escalão pelo CAF com base: Nas orientações do Comandante da manobra Na localização das forças amigas No plano de manobra Na previsão das ações do inimigo” Uma vez aprovadas pelo Comandante da Força, são difundidas e marcadas nas cartas de situação, nas pranchetas de tiro e nos transparentes de apoio de fogos.” MC 20-100 Tática de ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO Medidas de Coordenação do Apoio de Fogos Possibilitam a execução de fogos para o interior de uma área ou através de uma linha, sem coordenação adicional com o Comando que a MEDIDAS estabeleceu. PERMISSIVAS Visam facilitar a rapidez da execução de fogos sobre os objetivos situados nas áreas a que se reportam. Exigem a coordenação dos fogos a executar para o interior de uma área ou através de uma linha com o MEDIDAS Comando que as estabeleceu. RESTRITIVAS Visam garantir a segurança das forças e instalações amigas ou a proteger. MC 20-100 Tática de ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO Medidas de Coordenação do Apoio de Fogos ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO Medidas Permissivas Linha de Coordenação do Apoio de Fogos - LCAF (Fire Support Coordination Line - FSCL) “Linha para além da qual todos os objetivos podem ser batidos por qualquer meio de apoio de fogos, utilizando qualquer tipo de munição, sem coordenação com o comandante que a estabeleceu, desde que os efeitos não se façam sentir aquém dessa linha.” MC 20-100 Tática de AC / APP-6 (C) / AArtyP- 5 APP-6 (C) T – Comando que a estabeleceu; W-W1 – Período em que está ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO Medidas Permissivas Linha de Coordenação do Apoio de Fogos - LCAF (Fire Support Coordination Line - FSCL) Estabelecida pelo Cmdt CE/LCC Assente em pontos bem referenciáveis do terreno além do Obj. Final das Brig 1º esc. (regra geral) Delimita a área de responsabilidade de Ap Fog Brig / CE -Até à FSCL  Fogos de apoio às Brig 1º esc. - Além da FSCL  Fogos de apoio ao CE As missões de IA e MLRS são planeadas/executadas além da FSCL É difundida das Un manobra e de Ap Fog para os escalões superior, inferior e vizinhos. MC 20-100 Tática de ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO Medidas Permissivas Linha de Segurança da Artilharia - LSA (Coordinated Fire Line – CFL) “Linha aquém da qual os sistemas de apoio de fogos indiretos (AC, Art Naval ou morteiros) não podem executar fogos sem efetuar um pedido e receber aprovação do comando que a estabeleceu; APP-6 (C) Linha para além da qual todos os Objs podem ser batidos sem perigo para as NF (desde que os efeitos não se façam sentir aquém desta linha).” MC 20-100 / APP-6 (C) / AArtyP-5 (2015) CFL CFL PDE 0-19-00 / AArtyP-5 (2015) APP-6 (C) T – Comando que a estabeleceu; W-W1 – Período em que está ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO MCAF Medidas Permissivas Linha de Segurança da Artilharia - LSA (Coordinated Fire Line – CFL) Estabelecida pelo Cmdt Brig/Div, sob proposta do CAF; Assente em pontos do terreno bem definidos e referenciáveis; Dependem do esquema de manobra. Exemplo: No Atq - 1ª LSAF coincidente com a LD ( 600m das NT) - 2ª LSAF aquém das CAtMec em 2ºesc/BAtMec 1º esc - 3ª LSAF aquém do BAtMec em 2º esc. Na defesa - coincidente com a FEBA ( 600m das NT) É difundida das Un manobra e de Ap Fog para os escalões superior, inferior e vizinhos. MC 20-100 Tática de ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO Medidas Permissivas Área de Fogos Livres - AFL (Free Fire Area- FFA) “É uma área específica e perfeitamente delimitada, para o interior da qual qualquer meio de apoio de fogos pode executar fogos sem necessidade de coordenação com o Comando que a estabeleceu.” MC 20-100 Tática de AC / APP-6 (C) / AArtyP-5 APP-6 (C) T – Comando que a estabeleceu; W-W1 – Período em que está ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO Medidas Permissivas Área de Fogos Livres - AFL (Free Fire Area- FFA) Estabelecida pelo Comandante da Divisão ou superior, após coordenação com as autoridades civis da região, se necessário; Acelerar a execução dos fogos sobre objetivos situados no seu interior; permitir às aeronaves em missões de apoio aéreo próximo (CAS) largar as munições que não foram utilizadas; Definida, sempre que possível, por pontos no terreno facilmente identificáveis ou por coordenadas, se for necessário; É difundida das Un manobra e de Ap Fog para os escalões superior, inferior e vizinhos. MC 20-100 Tática de ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO Medidas Restritivas Linha de Restrição de Fogos – LRF (Restrictive Fire Line - RFL) “É uma linha estabelecida entre forças amigas convergentes (uma ou ambas podem estar em deslocamento) que proíbe todos os fogos (ou os seus efeitos) através dela sem prévia coordenação com a força afetada.” MC 20-100 Tática de AC / APP-6 (C) / AArtyP- 5 II 121500Z 1ª Brig OBJ 1 LRF OBJ 2 II APP-6 (C) T – Comando que a estabeleceu; W-W1 – Período em que está ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO Medidas Restritivas Linha de Restrição de Fogos – LRF (Restrictive Fire Line - RFL) Estabelecida pelo Comandante de ambas as forças (pelo escalão superior de ambas). Assente em terreno facilmente identificável. Quando uma das forças se encontra estacionária, a LRF localiza-se tão perto quanto possível desta, a fim de permitir a máxima liberdade de manobra e de fogos à força em movimento. É difundida das Un manobra e de Ap Fog para os escalões superior, inferior e vizinhos. MC 20-100 Tática de ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO Medidas Restritivas Área de Restrição de Fogos - ARF (Restricted Fire Area - RFA) “É uma área de terreno, à qual são impostas restrições específicas, para o interior da qual não podem ser executados fogos que ultrapassem tais restrições sem coordenação com o cmd que a estabeleceu.” MC 20-100 Tática de AC / APP-6 (C) / AArtyP- 5 APP-6 (C) T – Comando que a estabeleceu; W-W1 – Período em que está ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO Medidas Restritivas Área de Restrição de Fogos - ARF (Restricted Fire Area - RFA) Estabelecida pelo Comandante dum Batalhão (ou escalão superior) ou até de uma Companhia independente. Destina-se a controlar os fogos no seu interior de acordo com as restrições impostas. Localizada em terreno facilmente identificável, ou definida por coordenadas ou por um círculo com centro num ponto localizado no terreno e de raio definido (em metros). É difundida das Un manobra e de Ap Fog para os escalões superior, inferior e vizinhos. MC 20-100 Tática de ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO Medidas Restritivas Área de Fogos Proibidos - AFP (No Fire Area- NFA) “É uma área para o interior da qual são proibidos todos os fogos (ou os seus efeitos), exceto nos casos seguintes: Quando o Comando que a estabeleceu aprovar (temporariamente) fogos no seu interior; Quando uma força inimiga atacar uma força amiga no interior da AFP e, neste caso, o Comandante decidir bater o inimigo para defender as suas tropas.” MC 20-100 / APP-6 (C) / AArtyP- 5 APP-6 (C) T – Comando que a estabeleceu; W-W1 – Período em que está ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO Medidas Restritivas Área de Fogos Proibidos - AFP (No Fire Area- NFA) Estabelecida pelo Comandante da manobra. Pode ser estabelecida por qualquer Comandante terrestre dentro da sua AOR. Coordenado com as autoridades civis-qd aplicável. Destina-se a proibir os fogos ou os seus efeitos dentro de uma área. Proteger civis, áreas populacionais, áreas de interesse histórico/cultural, NF; Localizada em terreno facilmente identificável, ou definida por coordenadas ou por um círculo com centro num ponto localizado no terreno e de raio definido. É difundida das Un manobra e de Apoio Fogos para os escalões superior, inferior e vizinhos. MC 20-100 Tática de AC / AArtyP- ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO Medidas Restritivas Zona de Coordenação do Espaço Aéreo (ZCEA) (Air Coordination Area- ACA) “É um espaço delimitado sobre a área do objetivo no qual as aeronaves amigas estão suficientemente seguras de fogos terrestres. Corresponde a um volume tridimensional do espaço aéreo com a finalidade de estabelecer e facilitar a coordenação MC 20-100 / APP-6 (C) /do AArtyP- 5 apoio de fogos.“ ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO Medidas Restritivas Zona de Coordenação do Espaço Aéreo (ZCEA) (Air Coordination Area- ACA) “É um espaço delimitado sobre a área do objetivo no qual as aeronaves amigas estão suficientemente seguras de fogos terrestres.“ MC 20-100 / APP-6 (C) / AArtyP- 5 APP-6 (C) T – Comando que a estabeleceu; Y – Coordenadas W-W1 – Período em que está ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO Limites Definem a área geográfica - zona de ação ou sector - à responsabilidade de uma unidade de manobra e na qual o seu Comandante tem completa liberdade de manobra e de fogos, salvo se superiormente lhe forem impostas restrições. São estabelecidos pelo Comandante da força e assentam, normalmente, em pontos do terreno facilmente referenciáveis do solo. A sua finalidade primária é a de assegurar o controlo da manobra e dos fogos. MC 20-100 Tática de ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO Limites O Comandante da força tem completa liberdade de fogos (e de manobra) dentro dos limites fixados para a MEDIDAS sua zona de ação/sector, a menos que superiormente, PERMISSIVAS lhe sejam impostas eventuais restrições. Essa liberdade de fogos inclui o emprego de munições convencionais e especiais bem como dos seus efeitos. Nenhuns meios de apoio de fogos podem executar fogos para além dos limites fixados sem coordenação com a unidade de manobra afetada, a não ser que esses fogos se situem para MEDIDAS além de uma medida de coordenação de apoio de fogos permissiva efetiva (por exemplo, uma LSA), a qual permitirá a RESTRITIVAS sua execução sem coordenação adicional. Os fogos colocados junto dos limites têm que ser coordenados com a unidade vizinha. MC 20-100 Tática de ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO Limites APP-6 (C) B – designação do Escalão mais elevado; T – Escalão menor, quando diferentes, e designação da Unidade AH – Código de três letras designador da nacionalidade da Unidade; ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO Limites APP-6 (C) B – designação do Escalão mais elevado; T – Escalão menor, quando diferentes, e designação da Unidade AH – Código de três letras designador da nacionalidade da Unidade; ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO Limites APP-6 (C) B – designação do Escalão mais elevado; T – Escalão menor, quando diferentes, e designação da Unidade AH – Código de três letras designador da nacionalidade da Unidade; ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO Limites APP-6 (C) B – designação do Escalão mais elevado; T – Escalão menor, quando diferentes, e designação da Unidade AH – Código de três letras designador da nacionalidade da Unidade; ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO Limites APP-6 (C) B – designação do Escalão mais elevado; T – Escalão menor, quando diferentes, e designação da Unidade AH – Código de três letras designador da nacionalidade da Unidade; ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO Linha de Fase “Utilizada para coordenação e controlo das operações militares, geralmente facilmente identificada na AOp; “Algumas LF têm designações suplementares para fins específicos, tais como uma identificação de uma provável linha de desenvolvimento (PLD)”, ou MCAF. PDE 3-01-00 Tática das Operações de ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO Linha de Fase APP-6 (C) N – ENY (quando aplicável); T – Nome da Linha de Fase; T1 – designação da finalidade específica da linha de fase (ex. RFL); ; T2 – designação do Comando que estabeleceu a MCAF (quando aplicável); W-W1 – Período em que está ativa (quando aplicável) A utilização de linhas de fase para marcar MCAF não é obrigatória ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO Linha de Gatilho (medida de controlo de fogos diretos) “Linha de fase facilmente identificável no terreno que cruza a AEmp e é usada para iniciar e concentrar os fogos num alcance predeterminado para todos ou para alguns sistemas de armas. “ PDE 3-01-00 Tática das Operações de Combate ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO Linha de Gatilho (medida de controlo de fogos diretos) “O comandante define uma linha de fase como linha de gatilho para os sistemas de armas de apoio de fogos. “ Atenção: o pó e os destroços causados pelos meios de apoio de fogos podem dificultar a aquisição de objetivos por parte dos sistemas de armas de tiro direto PDE 3-01-00 Tática das Operações de ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO Medidas Coordenação de Apoio de Fogos para Radares 03-10-2024 39 ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO ZONAS DE RADAR  As zonas são o meio de atribuir prioridades aos sectores de pesquisa do radar em áreas de maior ou menor importância.  As zonas centram a cobertura do radar nas prioridades do Cmdt.  A zona é uma figura geométrica colocada em redor de uma área que designa esta última como de maior ou menor importância. 03-10-2024 40 ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO ZONAS DE RADAR Zonas Prioritárias  As Zonas Prioritárias são áreas prioritárias para a localização de sistemas de armas hostis. Existem três tipos de Zonas Prioritárias.  Zona Amiga Crítica/Critical Friendly Zone (ZAC/CFZ)  Zona de Pedido de Tiro/Call For Fire Zone (ZPT/CFFZ)  Zona Prioritária de Vigilância/Artillery Target Intelligence Zone (ZPV/ATIZ) 03-10-2024 41 ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO ZONAS DE RADAR Zona Amiga Crítica/Critical Friendly Zone (CFZ) A critical friendly zone is an area, usually a friendly unit or location, which the maneuver commander designates as critical to the protection of an asset whose loss would seriously jeopardize the mission (FM 3-09). When the computer predicts a round will impact in a CFZ, the radar generates a call for fire on the location from which the round was fired. This happens automatically unless overridden by the radar operator. A call for fire message priority 1 is transmitted to the fires cell. The CFZ provides the most responsive submission of targets to the fire support system. The CFZ does not have to be within the radar’s sector of search. 03-10-2024 42 ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO ZONAS DE RADAR Zona Pedido de Tiro/Call For Fire Zone (ZPT/CFFZ) A CFFZ designates a search area that covers a suspected or from which the commander wants to attack hostile firing systems. A CFFZ would be placed around an enemy fire support position identified as a high-payoff target. A target identified in a CFFZ generates a call for fire priority 2 message. The commander may upgrade the priority, to priority 1, for certain CFFZs. A CFFZ must be in the radar’s sector of search. 03-10-2024 43 ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO ZONAS DE RADAR Zona Prioritária de Vigilância/Artillery Target Intelligence Zone (ZPV/ATIZ) An ATIZ is an area in enemy territory that the commander wishes to monitor closely. Any weapon detected in an ATIZ will be reported ahead of all acquisitions other than those from CFZs or CFFZs. Detections from an ATIZ generate an artillery target intelligence message. 03-10-2024 44 ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO ZONAS DE RADAR Zona Ignorada/Censor Zone (ZI/CZ) CZ is an area from which the radar is prohibited from reporting acquisitions. A CZ is normally placed around friendly weapon systems to prevent them from being acquired by friendly WLRs. Care must be used when employing a CZ since the WLR ignores all acquisitions coming from the CZ. This remains true even if the hostile weapon is firing at a unit inside a CFZ. A CZ is two dimensional window placed above ground level, which does not correlate to surface grids. 03-10-2024 45 ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO MCAF na OOp 3. EXECUÇÃO n. Instruções de Coordenação (4) Medidas de Coordenação do Apoio de Fogos (a)…. A revisão do PDE 5-0 em curso já está conforme o FM 6-0 de 2014 ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO MCAF na OOp 3. EXECUÇÃO n. Instruções de Coordenação (4) Medidas de Coordenação do Apoio de Fogos (a) Até à LF VERDE: 1. LSA1 coincidente com a LF VERDE; 2. ACA1: (8300.1800)-(8100.2000)-(8200.3100)-(9400.2900), Altmín: 500ft Altmáx: 4000ft, ativada/desativada à ordem. (b) Da LF VERDE até à LF AZUL: 3. LSA2 – LF AZUL; 4. ACA2: (8200.2000)-(8000.2200)-(8500.2700)-(8700.2500), Altmín: 500ft Altmáx: 4000ft, ativada/desativada à ordem. (c) LCAF – definida pela linha geral MOINHO DO CÉU (9336) – CASAIS DA PEDREIRA (9635) - ABRIGADA (9832); (d) Área de Fogos Proibidos 1: CARREIRAS (862.243; Raio 300m); (e) Área de Fogos Proibidos 2: SERRA DE S. JULIÃO (854.272; Raio 300m); (f) Área de Fogos Proibidos 3: CURVEL (866.265; Raio 300m); (g) Área de Fogos Proibidos 4: RIBAFRIA (917.236; Raio 300m). ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO MCAF na OOp Anexo D (FOGOS) à OOp 3. EXECUÇÃO n. Instruções de Coordenação (3) Medidas de Coordenação do Apoio de Fogos (a)…. Apêndices: 1 – Transparente de Apoio de Fogos 2 – Matriz de Execução de Apoio de Fogos (…) A revisão do PDE 5-0 em curso já está conforme o FM 6-0 de 2014 ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO Conclusões Meu Comandante , com o devido respeito… - pode mo s ter menos Medid as d e Coordenação e m ais Munições no Objetivo ?! 64 ESCOLA ESCOLADAS ARMAS DAS ARMAS DIREÇÃO DE DIREÇÃO DE FORMAÇÃO FORMAÇÃO AGENDA  Introdução  Medidas de Coordenação do Apoio de Fogos (MCAF)  Permissivas  Restritivas  Limites e Linhas de Fase MCAF na OOp  Conclusões ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO ESCOLA DAS ARMAS DIREÇÃO DE FORMAÇÃO Descrever a Coordenação do apoio de fogos GABINETE DE TÁTICA E TÉCNICA DE FOGOS

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