Técnicas e Táticas Policiais Militares - Curso de Formação de Praças XI 2024 - PDF

TTP M TÉCNICAS E TÁTICAS POLICIAIS MILITARES CURSO DE FORMAÇÃO DE PRAÇAS XI 2024 AULA 01 TÉCNICAS E TÁTICAS POLICIAIS MILITARES ▪ APRESENTAÇÕES ▪ CONTEÚDO DA MATÉRIA (10 TÓPICOS) ▪ OBJETIVO ▪ REGRAS DE SEGURANÇA ▪ CONCEITOS - TÉCNICAS E TÁTI...

TTP M TÉCNICAS E TÁTICAS POLICIAIS MILITARES CURSO DE FORMAÇÃO DE PRAÇAS XI 2024 AULA 01 TÉCNICAS E TÁTICAS POLICIAIS MILITARES ▪ APRESENTAÇÕES ▪ CONTEÚDO DA MATÉRIA (10 TÓPICOS) ▪ OBJETIVO ▪ REGRAS DE SEGURANÇA ▪ CONCEITOS - TÉCNICAS E TÁTICAS ▪ FUNDAMENTOS DO TIRO AULA 01 TÉCNICAS E TÁTICAS POLICIAIS MILITARES CONTEÚDO 1. APRESENTAÇÕES, REGRAS DE SEGURANÇA, CONCEITOS, EQUIPAMENTOS, FARDAMENTOS, POSTURA POLICIAL 2. FUNDAMENTOS BASICOS DE TIRO I (TEMPOS DO SAQUE E EMPUNHADURA) 3. FUNDAMENTOS BASICOS DE TIRO II (POSIÇÕES DE TIRO E RECARGAS) 4. DESLOCAMENTO TÁTICO I (PROGRESSÃO, RETRAÇÃO, COBERTURA/ABRIGO, CAMINHADA TÁTICA, LANÇO, SIAMESA E EM COLUNA) 5. DESLOCAMENTO TÁTICO II (CORRIDA, RASTEJO E GIROS) 6. TRANSPOSIÇÃO DE OBSTÁCULOS I (MURO ALTO, MURO BAIXO, ALAMBRADO, RASTEJO) 7. TRANSPOSIÇÃO DE OBSTÁCULOS II (MURO ALTO, MURO BAIXO, ALAMBRADO) 8. VARREDURAS (FATIAMENTO, QUICK PICK, JANELA E CONTROLE DE CANO) 9. TÉCNICAS APLICADAS NAS ENTRADAS EM EDIFICAÇÕES I (CRUZADA E GANCHO) 10. TÉCNICAS APLICADAS NAS ENTRADAS EM EDIFICAÇÕES II (CRUZADA E GANCHO) AULA 01  OBJETIVO Treinar e capacitar o operador quanto ao uso das técnicas e táticas policiais, com o domínio do armamento e equipamento. Atingir a excelência no fundamento para ser aplicado na atividade. ORGULHO DE SER POLICIAL MILITAR TT  REGRAS DE SEGURANÇA 1.TRATE TODAS AS ARMAS COMO SE ESTIVESSEM CARREGADAS; 2.NUNCA APONTE O CANO PARA AQUILO QUE NÃO DESEJA DESTRUIR; 3.MATENHA O DEDO FORA DO GATILHO; 4.IDENTIFIQUE SEU ALVO E QUE ESTÁ NOS ARREDORES DELE; 5.TUDO REALIZADO MEDIANTE COMANDO, A PRÓ-ATIVIDADE ESTÁ DISPENSADA. 6.O CONTROLE DE CANO SIGNIFICA MANTER O CANO DA ARMA SEMPRE APONTADO PARA UMA DIREÇÃO SEGURA, DE MODO QUE NÃO HAJA NENHUMA PESSOA NA SUA DIREÇÃO, MESMO QUE NÃO PRETENDA ACIONAR GATILHO DA ARMA; 7.SEMPRE QUE ENTREGAR UMA ARMA A ALGUÉM, ENTREGUE-A DESALIMENTADA, DESCARREGADA, “FRIA” E ABERTA, COM O CANO VOLTADO PARA VOCÊ, ASSIM RATIFICA A CONDIÇÃO DEAULA 01 SEGURANÇA DO ARMAMENTO;  CONCEITOS Entende-se por TÉCNICA POLICIAL o conjunto dos MÉTODOS E PROCEDIMENTOS utilizados na execução da atividade policial. Entende-se por TÁTICA POLICIAL a FORMA DE SE APLICAR com eficácia os recursos técnicos que se dispõe; AULA 01  CONCEITOS TÉCNICA POLICIAL É o conjunto dos MÉTODOS E PROCEDIMENTOS utilizados na execução da atividade policial. O emprego correto da técnica EXIGE TREINAMENTO PERMANENTE. Essas técnicas foram selecionadas e aperfeiçoadas a partir de diversas experiências vivenciadas no cotidiano operacional e acadêmico, levando-se em conta principalmente a SEGURANÇA NAS ABORDAGENS. EX: Técnica da aranha numa transposição de obstáculo (muro). AULA 01 TT  CONCEITOS EX: Técnica da aranha numa transposição de obstáculo (muro). AULA 01 TT  CONCEITOS TÁTICA POLICIAL É a FORMA DE SE APLICAR com eficácia os recursos técnicos que se dispõe; EX: Pular um muro para atingir o objetivo. transposição de obstáculos. AULA 01 TT  CONCEITOS Além do domínio das técnicas (como fazer?), outro fator importante para o sucesso das intervenções é a DISCIPLINA TÁTICA. A disciplina tática consiste na obediência de todos os policiais militares, quando atuando em grupo, ao exercer suas ações (o que e quando fazer?), no exato local (onde fazer?) definido no planejamento de cada atividade. Não basta, por exemplo, pular um muro, tem que ser feito com técnica e táticas para diminuir riscos, com rapidez e segurança. AULA 01 TT  CONCEITOS INTERDISCIPLINARIEDADE E TRANSVERSALIDADE AULA 01 TT  EQUIPAMENTOS Uniforme (farda para dentro/fora, amarração do coturno, gorro com pala, bolsos, etc.); A arma primária (curta ou de porte); Colete balístico; Carregadores extras (munições); Instrumentos de Menor Potencial Ofensivo (IMPO); HT (Hand-Talk); Lanterna; Algemas; Kit APH; Dentre outros. ORGULHO DE SER POLICIAL MILITAR  EQUIPAMENTOS Manter equipamentos bem ajustados e acondicionados ao corpo; Evite carregar aquilo que não for extremamente necessário para o serviço, como por exemplo, lanches, garrafas de água e outros objetos. Os itens de menor importância podem ser transportados em uma mochila, que pode ficar acomodada na viatura; Compre equipamentos de qualidade. ORGULHO DE SER POLICIAL MILITAR  EQUIPAMENTOS CINTO DE GUARNIÇÃO ORGULHO DE SER POLICIAL MILITAR ORGULHO DE SER POLICIAL MILITAR  FUNDAMENTOS DO TIRO TEMPOS DO SAQUE Tempo 1 – Inicia-se com o destravamento da 1ª retenção do coldre com o polegar da mão forte. A arma permanece semicoldreada. Tempo 2 – Arma fora do coldre, destravada e empunhadura simples. Mão fraca na altura do tórax junto ao corpo. Tempo 3 – Arma em empunhadura dupla, na altura do tórax com braços flexionados. Tal posição permite disparos caso seja necessário. Tempo 3,5 – Braços estendidos, empunhadura dupla, arma na altura do tórax possibilitando uma melhor visualização do cenário e do alvo; dedo fora da tecla do gatilho. Tal posição permite disparos caso seja necessário. Tempo 4 – Braços estendidos, empunhadura dupla, arma na altura dos olhos, engajando o alvo, o dedo toca o mecanismo de disparo e o leva até a “parede do gatilho” ficando pronto para o disparo. AULA 02  FUNDAMENTOS DO TIRO TEMPOS DO SAQUE AULA 02  FUNDAMENTOS DO TIRO EMPUNHADURA ALTURA: se refere à posição das mãos do atirador em relação ao punho, ao ferrolho ENVOLVIMENTO: corresponde ao “preenchimento” das palmas das mãos do atirador pelo punho da arma de fogo. PRESSÃO: corresponde à força empregada para agarrar o punho da arma de fogo. AULA 02  FUNDAMENTOS DO TIRO EMPUNHADURA AULA 02 FUNDAMENTOS DO TIRO OLHO DIRETOR, QUAL É O SEU? AULA 02 TT  FUNDAMENTOS DO TIRO RESPIRAÇÃO AULA 02 TT  FUNDAMENTOS DO TIRO ACIONAMENTO DO GATILHO O processo do disparo segue a “lei da corrente”, ou seja, o sucesso do todo depende igualmente da qualidade de cada elo (posição, empunhadura, respiração, visada e acionamento da tecla do gatilho). AULA 02 TT  FUNDAMENTOS DO TIRO ACIONAMENTO DO GATILHO AULA 02 TT  FUNDAMENTOS DO TIRO POSIÇÕES POSIÇÕES ISÓSCELES MODIFICADA - EM PÉ POSIÇÕES DE JOELHOS - VARIAÇÕES POSIÇÕES DEITADO – TOMADA DE POSIÇÃO AULA 03  FUNDAMENTOS DO TIRO POSIÇÃO EM PÉ POSIÇÃO ISÓSCELES MODIFICAD A AULA 03  FUNDAMENTOS DO TIRO POSIÇÃO AJOELHADO AULA 03  FUNDAMENTOS DO TIRO POSIÇÃO DEITADO AULA 03  FUNDAMENTOS DO TIRO RECARGAS ADMINISTRATIVA EMERGENCIAL TÁTICA AULA 03  FUNDAMENTOS DO TIRO RECARGA ADMINISTRATIVA AULA 03  FUNDAMENTOS DO TIRO RECARGA EMERGENCIAL AULA 03  FUNDAMENTOS DO TIRO RECARGA TÁTICA AULA 03  DESLOCAMENTOS Técnica policial para a atuação eficaz em situações que exigem precisão e segurança à integridade física dos agentes. É essencial que haja um planejamento detalhado, incluindo a análise do ambiente, identificação de possíveis riscos e definição de rotas seguras. Os policiais devem estar atentos a elementos do ambiente que possam representar riscos, como obstáculos, áreas mal iluminadas ou possíveis pontos de emboscada. AULA 04  DESLOCAMENTOS PROGRESSÃO Técnica utilizada pela equipe policial para avançar em determinado ambiente, seja na caminhada tática, no lanço, rastejo, motorizado. Caso utilize a caminhada tática, a equipe policial decidirá a forma de progredir: em dupla, siamesa (ombro a ombro), descompactada, em coluna ou em linha. AULA 04  DESLOCAMENTOS RETRAÇÃO Consiste na retirada da equipe policial de uma posição ou área para obter vantagens estratégicas ou garantir segurança. A retração também é utilizada com o objetivo de reposicionar o efetivo em área mais defensiva ou agressiva, evitar um confronto desfavorável ou ganhar tempo para reforços e reagrupamentos. AULA 04  DESLOCAMENTOS COBERTAS E ABRIGOS As COBERTAS são usadas como OCULTAÇÃO. Não têm proteção balística. Os ABRIGOS são os que oferecem proteção balística. Ressalta-se que essa proteção depende diretamente do calibre. AULA 04  DESLOCAMENTOS CAMINHADA TÁTICA As pernas ficam semiflexionadas e os joelhos próximos, pisando com o calcanhar até a ponta do pé, ou seja, passa pela planta do pé. O policial em retração pisa primeiro com a ponta do pé, passa pela planta e finaliza com o calcanhar. A altura do corpo, após iniciar a caminhada, não se altera, não oscila. O armamento ficará na posição pronto-alto (posição 04), posição 3,5 ou pronto-baixo (posição 03) conforme a situação real exigir. A caminhada tática acelerada consiste na mesma técnica do caminhar tático, contudo, realizada de forma mais rápida e o passo mais curto. Essas condutas possibilitam a estabilização do armamento, controle dos movimentos, controle da respiração, controle de ruídos, precisão nos movimentos, percepção do terreno e controle visual diminuindo os riscos enfrentados, pois o policial estará sempre olhando para frente. AULA 04 DESLOCAMENTOS AULA 04  DESLOCAMENTOS LANÇO - Deslocamentos curtos e rápidos, correndo, entre dois pontos (cobertas ou abrigos). - Deve ser feito num movimento decidido, posto que uma parada ou recuo podem ser fatais a quem o executa. AULA 04  DESLOCAMENTOS CAMINHADA LATERAL Caminhada lateral I – gire o tronco para um sentido (esquerda ou direita) e os pés voltados para perpendicularmente ao sentido escolhido (sem cruzar as pernas). Caminhada lateral II – tronco girado para o local de risco (esquerda ou direita). Se deslocar para o lado esquerdo o pé esquerdo fica apontado para este, enquanto que o pé direito aponta na mesma direção do tronco. Ao iniciar a caminhada o pé direito passa pela frente do esquerdo (não por trás) e o esquerdo sempre por detrás do direito. Deslocando-se para a direita é só inverter a técnica. AULA 04  DESLOCAMENTOS SIAMESA Um policial militar de pé, estaciona ou desloca ombro a ombro com outro policial militar, apontando a arma para as respectivas direções, de forma que cada um cubra determinado ponto. Tem como objetivo a cobertura de locais à frente e lateral simultaneamente. AULA 04  DESLOCAMENTOS COLUNA Um policial atrás do outro, apontando as armas para posições opostas. A alternância de cobertura deve ser realizada sempre que houver a existência de um flanco descoberto. AULA 04  DESLOCAMENTOS CORRIDA O policial simplesmente correrá com o armamento em mão, sempre com o dedo fora do gatilho e não se preocupará em fazer mira. Caso necessite efetuar disparos, o policial deverá diminuir a velocidade da corrida e realizar a caminhada tática acelerada. AULA 05  DESLOCAMENTOS RASTEJO Técnica de movimentação usada em situações de combate para o deslocamento discreto e seguro. O policial iniciará o movimento na posição em decúbito ventral - prona (de bruços). O policial controladamente alternará os cotovelos, os joelhos e os pés para impulsionar o corpo para frente. O armamento deve ser conduzido de forma segura, bem posicionado, não deve atrapalhar o movimento nem tão pouco apontar para si ou outrem. AULA 05  TRANSPOSIÇÃO DE OBSTÁCULOS RASTEJO A abordagem deverá ser realizada com velocidade moderada, entrando com determinação sob a rede; Na posição de rastejo, um dos lados do corpo deverá estar sempre em contato com o solo, ou seja, perna e pé; O outro membro inferior toca o chão apenas com o pé, tronco ligeiramente erguido, um ombro a frente em diagonal ao membro inferior distendido, braço ligeiramente flexionado mãos com as pontas dos dedos para frente e palmas para baixo; Cabeça erguida o suficiente para não tocar nos fios e olhando cerca de um metro a frente. AULA 05 TRANSPOSIÇÃO DE OBSTÁCULOS AULA 05 TRANSPOSIÇÃO DE OBSTÁCULOS AULA 05  DESLOCAMENTOS GIROS ESTACIONÁRIOS PARA A DIREITA AULA 05  DESLOCAMENTOS GIROS ESTACIONÁRIOS PARA A ESQUERDA AULA 05  DESLOCAMENTOS GIROS ESTACIONÁRIOS PARA A RETAGUARDA AULA 05  DESLOCAMENTOS ATENÇÃO! Domínio do local. Domínio do armamento, controle de cano e o dedo fora do gatilho. Cuidado para não varrer as costas ou apontar para outros policiais. Priorizar a própria segurança, dos integrantes da equipe policial e demais transeuntes. Nos casos em que a situação evolua para uma crise, devem ser adotados os procedimentos padrões estabelecidos em protocolos (acionamento de equipes especializadas). AULA 05  TRANSPOSIÇÃO DE OBSTÁCULOS Muro alto Muro baixo Alambrado Rastejo AULA 06  TRANSPOSIÇÃO DE OBSTÁCULOS A abordagem deve ser feita com boa velocidade, buscando atingir com a sola de um dos pés, cerca de 80 centímetros de altura no alambrado ou do muro de assalto alto; Dominar o obstáculo com as duas mãos, usando uma das pernas para erguer o resto do corpo, mantendo o mesmo paralelo à borda superior, passando nesse momento para a parte de cima do obstáculo; O abandono do obstáculo se dará utilizando a técnica da aranha; No momento da aterrissagem as pernas deverão ser flexionadas mantendo o corpo voltado para a pista, terminando em quatro apoios. AULA 06  TRANSPOSIÇÃO DE OBSTÁCULOS MURO ALTO AULA 06  TRANSPOSIÇÃO DE OBSTÁCULOS MURO ALTO AULA 06  TRANSPOSIÇÃO DE OBSTÁCULOS Salto é o movimento que utilizamos como base para transpor obstáculos (grade de ferro, muro de assalto baixo e alambrado baixo com tela). O salto é dividido nas seguintes fases: preparo, impulsão, transposição e aterrissagem. A fase de preparo inicia o movimento com flexão do quadril, flexão de joelho e flexão do tornozelo. Na fase de impulsão ocorre a extensão do quadril, do joelho e flexão plantar. A transposição ocorre quando é finalizada a impulsão, momento este em que a pessoa que está realizando a técnica fica sobre o obstáculo e prepara para a ultima fase. A aterrissagem é feita, também, com a flexão do quadril, flexão de joelho e flexão do tornozelo utilizando ainda as mãos como apoio para que se mantenha o equilíbrio. Todas as fases são realizadas de maneira subsequente com agilidade, rapidez e segurança. AULA 06  TRANSPOSIÇÃO DE OBSTÁCULOS TÉCNICA Apoiar uma das mãos e o pé contrário sobre o obstáculo, com o corpo na diagonal. A outra mão permanece livre, equilibrando o corpo. Passa-se a outra perna flexionada entre o corpo e a barra, impulsionado para frente, de tal forma que na aterrissagem o corpo esteja voltado de frente para a pista. AULA 06 TRANSPOSIÇÃO DE OBSTÁCULOS AULA 06  TRANSPOSIÇÃO DE OBSTÁCULOS Existe ainda outra forma de transpor o obstáculo, qual seja: Apoiar as duas mãos sobre o obstáculo, com abertura na largura dos ombros. Flexionar as pernas e saltar fazendo um pêndulo pela direita ou para esquerda. No momento da transposição deve-se abandonar uma das mãos, tornando possível a passagem do quadril e das pernas, aterrissando com as pernas flexionadas e o corpo voltado para a pista. AULA 06 TRANSPOSIÇÃO DE OBSTÁCULOS AULA 06  TRANSPOSIÇÃO DE OBSTÁCULOS ALAMBRADO BAIXO Com tela: As técnicas utilizadas são as mesmas da grade de ferro horizontal. Sem tela: Apoiar as duas mãos sobre o obstáculo, flexionado as pernas com abertura na largura dos ombros; Passando o corpo por baixo da barra em decúbito ventral, deslizando os pés no solo e retornando à marcha. AULA 06  TRANSPOSIÇÃO DE OBSTÁCULOS ALAMBRADO BAIXO AULA 06  TRANSPOSIÇÃO DE OBSTÁCULOS ALAMBRADO BAIXO AULA 06  TRANSPOSIÇÃO DE OBSTÁCULOS MURO DE ASSALTO BAIXO AULA 06  ABORDAGEM À EDIFICAÇÕES VARREDURAS: Fatiamento; Quick peek. Portas e janelas. Entradas AULA 07  ABORDAGEM À EDIFICAÇÕES FATIAMENTO AULA 07  ABORDAGEM À EDIFICAÇÕES OLHADA RÁPIDA OU “QUICK PEEK” AULA 07  ABORDAGEM À EDIFICAÇÕES ENTRADAS PONTOS CRÍTICOS 1 – GANCHO 1 – CONE DA MORTE 2 – CRUZADAS 2 – CORREDORES 3 – CÉLULA DE PROTEÇÃO 3 – PORTAS E JANELAS 4 – ÁREA DE RESPONSABILIDADE 4 – ESCADAS 5 – PROTEÇÃO MÚTUA 5 – MÓVEIS AULA 07  ABORDAGEM À EDIFICAÇÕES Técnicas de entradas: Gancho x Cruzado AULA 07  ABORDAGEM À EDIFICAÇÕES Devemos evitar o CONE DA MORTE Janelas Portas AULA 07  ABORDAGEM À EDIFICAÇÕES Devemos evitar o CONE DA MORTE Corredores AULA 07  REVISÃO REVISÃO