Trabalho da Clínica do Idoso PDF
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UNINASSAU – Unidade Olinda
2024
Aline Carolina, Beatriz Moraes, Fernando Alves, Rayane Nise e Taciano Deyvid
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Summary
Este trabalho da clínica do idoso, de 2024, aborda as doenças bucais mais prevalentes em idosos. O trabalho analisa temas como cárie radicular e doenças periodontais. O documento discute os impactos dessas condições na saúde bucal e qualidade de vida desses indivíduos.
Full Transcript
UNINASSAU – UNIDADE OLINDA CURSO DE BACHARELADO ODONTOLOGIA DOENÇAS BUCAIS MAIS PREVALENTES EM IDOSOS OLINDA 2024 UNINASSAU – UNIDADE OLINDA CURSO DE BACHARELADO EM ODONTOLOGIA ALINE CAROLINA, BEATRIZ MORAES, FERNANDO ALVES, RAYANE...
UNINASSAU – UNIDADE OLINDA CURSO DE BACHARELADO ODONTOLOGIA DOENÇAS BUCAIS MAIS PREVALENTES EM IDOSOS OLINDA 2024 UNINASSAU – UNIDADE OLINDA CURSO DE BACHARELADO EM ODONTOLOGIA ALINE CAROLINA, BEATRIZ MORAES, FERNANDO ALVES, RAYANE NISE E TACIANO DEYVID DOENÇAS BUCAIS MAIS PREVALENTES EM IDOSO OLINDA 2024 2 Sumário INTRODUÇÃO..............................................................................................................................05 DESENVOLVIMENTO....................................................................................................................06 CONCLUSÃO.................................................................................................................................13 REFERENCIAS.................................................................................................................................14 3 INTRODUÇÃO A população idosa, composta por pessoas com mais de 60 anos de idade, os problemas de saúde modificam-se com o decorrer dos anos. O envelhecimento leva a várias alterações fisiológicas em todo o organismo havendo a maior parcela de pessoas que necessitam de atendimento nos serviços de saúde. A saúde bucal na terceira idade é um fator indispensável para o envelhecimento saudável e uma boa qualidade de vida, as doenças bucais em idosos são bastante comuns e podem impactar significativamente sua qualidade de vida, especialmente devido as alterações naturais que ocorrem com o envelhecimento, algumas doenças bucais mais comuns em idosos são: Doenças periodontais, câncer bucal, cárie dentaria, xerostomia, estomatite protética. 4 DESENVOLVIMENTO Cárie dentaria: A cárie dentária é uma das doenças bucais mais prevalentes no mundo, acometendo todas as idades, principalmente os idosos. É uma disbiose multifatorial crônica, não transmissível e dieta dependente, que começa com mudanças microbiológicas dentro do biofilme e é afetada pelo fluxo e composição salivar, exposição ao flúor, consumo de açúcares dietéticos e pela má higiene bucal. 0 acúmulo de biofilme e a presença do açúcar são fatores negativos que auxiliam na progressão da cárie em qualquer superfície dentária, intacta ou restaurada. Tipo de carie mais prevalente nos idosos: Cárie radicular: 1. É a mais vista na população idosa 2. muitas vezes como consequência de periodontopatias 3. se desenvolve rápido, atingindo a raiz do dente e deixando a região radicular exposta 4. uma das grandes causa da cárie radicular é a questões das próteses mal adaptada O tratamento é ter uma boa e correta higiene bucal, uma dieta equilibrada, cuidar das periodontopatias, ter uma boa prótese e usa-la de forma correta. Doenças periodontais: A doença periodontal de forma geral se caracteriza por uma reação inflamatória que acomete o periodonto, e o seu principal fator etiológico é a placa bacteriana. A sua evolução parte do princípio da gengivite que não foi tratada, evoluindo assim para a destruição das estruturas do periodonto, como cemento, ligamento periodontal, e também o osso alveolar, a junção de todos os fatores acometem diversos problemas que podem levar até a perda do dente. A população de idosos tem tido um crescimento considerável nos últimos anos, em consequência do envelhecimento, vários fatores tornam-se relevantes para diversas patologias sistêmicas do próprio paciente, que afetam a saúde bucal, como diabetes, hipertensão, uso de medicamentos que alteram a microbiota. Os pacientes idosos possuem alterações que comprometem e alteram o curso da doença periodontal, como o ligamento periodontal, que sofre alteração na diminuição de sua vascularização, atividade mitótica, mudança no osso alveolar, mudança também na sua capacidade de regeneração e cicatrização, contudo apesar do fato da doença periodontal está ligada ao tempo, o envelhecimento do próprio paciente também é uma das causas para o acometimento da doença e por múltiplos fatores envolvidos como mau habito de higienização , próteses mal adaptadas que acabam agredindo a mucosa de dentes de suporte adjacentes. Principais doenças periodontais em idosos: 5 1. Gengivite A gengivite é considerada uma inflamação reversível e que não afeta os tecidos de suporte do dente, como ligamento periodontal, cemento, osso alveolar. A inflamação ocorre devido a má higienização ou falta dela, que pode ser revertida com os hábitos restabelecidos pelo próprio paciente. Porém, deve ser avaliado outros fatores que possam dificultar essa higienização em conjunto a avaliação clínica e anamnese com o paciente. 2. Periodontite Crônica A Periodontite é uma da variável da doença periodontal, e é entendida como uma doença inflamatória crônica, que afeta em sua maioria os tecidos de suporte do dente, como cemento, ligamento periodontal, osso alveolar, mucosa adjacente, e tudo isso associado pode levar a uma perda óssea considerável, seu fator etiológico nesses casos são as bactérias anaeróbias. Alguns estudos mostram que a periodontite encontrada em idosos é considerada moderada, os mediadores pro inflamatórios e neutrófilos se mostram e em evidencia em pacientes idosos que, a resposta inflamatória ocorre de maneira deficiente, podendo deixá-los mais propensos a doença periodontal. O tratamento da doença iniciasse pelo periograma e o mapeamento através da sondagem periodontal, verificar a profundidade de sondagem, grau de mobilidade, se há ou não sangramento á sondagem. Após isso, inicia-se o tratamento, com raspagens sub e supra gengivais, remoção da placa e tártaro, alisamento radicular, e em alguns casos se faz necessário abertura de retalho cirúrgico. Antibióticos também fazem parte do tratamento em casos mais graves. 3. Recessão Gengival A recessão gengival é considerada a regressão do tecido gengival (gengiva inserida e livre), essa recessão acontece por inúmeros fatores, como escovação traumática, uso de próteses mal adaptadas, má higienização e o acumulo de biofilme, a consequência dessa exposição radicular é a sensibilidade extrema, caries radiculares. O seu tratamento mais eficaz é primeiro analisar a causa do problema, e posteriormente o recobrimento radicular com enxertos gengivais. Câncer bucal: O câncer oral é um tipo de câncer que se desenvolve na cavidade bucal, incluindo os lábios, gengivas, língua, palato e mucosa jugal. Pode manifestar-se como feridas que não cicatrizam, manchas brancas ou vermelhas, dor persistente ou dificuldade para engolir. Fatores de risco incluem o uso de tabaco, consumo excessivo de álcool, infecções por HPV e exposição ao sol. O diagnóstico precoce é importante para o tratamento eficaz, que pode envolver cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos. 6 O desenvolvimento do câncer oral geralmente segue um processo gradual de transformação celular 1. Lesões Iniciais: O câncer oral frequentemente começa com alterações precoces nas células da mucosa bucal, como leucoplasia (manchas brancas) ou eritoplasia (manchas vermelhas). Essas alterações podem ser benignas, mas também podem evoluir para câncer. 2. Displasia: As células alteradas podem começar a mostrar características anormais em uma condição conhecida como displasia. Isso significa que as células estão se comportando de maneira irregular e têm maior probabilidade de se tornarem cancerosas. 3. Carcinoma In Situ: Nesta fase, as células cancerosas estão presentes na camada superficial do tecido, mas ainda não invadiram camadas mais profundas ou se espalharam para outras partes do corpo. 4. Invasão Local: À medida que o câncer avança, as células cancerosas começam a invadir os tecidos adjacentes. Isso pode resultar em tumores visíveis ou palpáveis na cavidade bucal. 5. Metástase: Em estágios mais avançados, as células cancerosas podem se espalhar para linfonodos regionais e, eventualmente, para outros órgãos através da corrente sanguínea ou linfática. Fatores predisponente que aumentam o risco do câncer 1. Tabagismo: O uso de produtos de tabaco, como cigarros, charutos e cachimbos, é um dos fatores de risco mais significativos para o câncer oral. 2. Consumo Excessivo de Álcool: O consumo pesado de álcool também está associado a um maior risco de câncer oral. 3. Infecção por HPV: Alguns tipos de papilomavírus humano (HPV), especialmente o HPV-16, estão relacionados ao desenvolvimento de câncer oral, particularmente na parte posterior da boca e garganta. 4. Exposição Excessiva ao Sol: A exposição prolongada e não protegida à radiação solar pode aumentar o risco de câncer nos lábios. 5. Dieta Pobre em Nutrientes: Deficiências nutricionais, especialmente de vitaminas A, C e E, podem estar associadas a um risco aumentado. 6. Histórico de Lesões Bucais: Lesões crônicas ou irritações persistentes na boca, como as causadas por próteses mal ajustadas ou mordidas constantes, podem predispor ao câncer. 7. Doenças Pré-existentes: leucoplasia (manchas brancas na mucosa bucal) ou eritoplasia (manchas vermelhas) O câncer oral é frequentemente classificado em estágios que indicam a extensão da doença e sua disseminação. O sistema mais comum de estadiamento é o sistema TNM, desenvolvido pela American Joint Committee on Cancer (AJCC). Os estágios do câncer oral são: 1. Estágio 0 (Carcinoma in Situ): O câncer está restrito à camada mais superficial da mucosa oral e não invadiu tecidos mais profundos. 2. Estágio I: O tumor tem até 2 cm de diâmetro e está localizado apenas na cavidade bucal, sem evidência de metástase em linfonodos regionais ou órgãos distantes. 3. Estágio II: O tumor tem entre 2 e 4 cm de diâmetro e ainda está restrito à cavidade bucal, sem metástase em linfonodos regionais ou órgãos distantes. 7 4. Estágio III: O tumor é maior que 4 cm ou pode ter se espalhado para linfonodos regionais, mas não para órgãos distantes. Pode haver envolvimento de um ou mais linfonodos regionais. 5. Estágio IV: O câncer está em um estágio mais avançado e pode se apresentar de várias formas: - IV A: O tumor pode ter invadido estruturas adjacentes ou linfonodos regionais, mas não há metástase distante. - IV B: O tumor pode ser de qualquer tamanho e ter se espalhado para linfonodos regionais em áreas mais profundas ou múltiplos linfonodos. - IV C: O câncer se espalhou para órgãos distantes, como pulmões ou fígado. O câncer oral pode ser classificado em vários tipos com base na localização e nas características das células cancerosas. Os principais tipos incluem: 1. Carcinoma Espinocelular (CEC): Este é o tipo mais comum de câncer oral, representando a grande maioria dos casos. Origina-se nas células escamosas que revestem a mucosa da boca. Pode ocorrer em qualquer área da cavidade bucal, como língua, gengivas, palato e bochechas. 2. Carcinoma Basocelular: Menos comum na cavidade bucal, este tipo de câncer geralmente se origina na pele, mas pode ocorrer na mucosa oral. Geralmente cresce lentamente e é menos provável de metastizar. 3. Sarcoma: Um tipo raro de câncer que se origina nos tecidos conjuntivos, como músculos, ossos e tecidos fibrosos. O sarcoma oral é muito menos comum e inclui tipos como o sarcoma de Kaposi e o sarcoma de tecidos moles. 4. Melanoma Oral: Um tipo raro de câncer que se origina nas células pigmentares (melanócitos) da mucosa oral. É mais agressivo e menos comum que o carcinoma espinocelular. 5. Linfoma: Embora mais frequentemente associado a outros locais, o linfoma pode afetar a cavidade bucal. Originado nos linfonodos ou tecidos linfáticos, pode se manifestar como massas na cavidade oral. 6. Leucoplasia e Eritroplasia: Embora não sejam tipos de câncer por si só, essas lesões precoces podem se transformar em câncer oral. Leucoplasia é uma mancha branca, e eritroplasia é uma mancha vermelha na mucosa bucal que pode ser pré-cursora de câncer. O carcinoma espinocelular (CEC) é um tipo de câncer que se origina nas células escamosas, que são as células planas e finas que revestem a mucosa da boca e outras áreas do corpo. É o tipo mais comum de câncer oral e pode se desenvolver em qualquer parte da cavidade bucal, incluindo os lábios, língua, gengivas, palato e revestimento interno das bochechas. Características do Carcinoma Espinocelular: 1. Aparência: Pode se apresentar como uma ferida ou úlcera que não cicatriza, manchas brancas (leucoplasia) ou vermelhas (eritroplasia), nódulos ou massas na boca. 8 2. Invasão Local: O carcinoma espinocelular tende a crescer localmente e pode invadir tecidos adjacentes, como músculos e ossos. 3. Metástase: Pode se espalhar para os linfonodos regionais e, em estágios mais avançados, para órgãos distantes. Fatores de Risco: Tabagismo: O uso de produtos de tabaco é um fator de risco significativo. Consumo Excessivo de Álcool: O consumo pesado de álcool aumenta o risco. Infecção por HPV: Alguns tipos de papilomavírus humano (HPV) estão associados a um maior risco. Exposição ao Sol: A exposição prolongada ao sol pode aumentar o risco de câncer nos lábios. Diagnóstico e Tratamento: O diagnóstico é feito através de biópsia das lesões suspeitas e exames de imagem para avaliar a extensão da doença. O tratamento pode envolver cirurgia para remoção do tumor, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação dessas abordagens, dependendo do estágio e da localização do câncer. Para o diagnóstico de câncer oral: 1. Biópsia por punção com agulha fina (PAAF): Utiliza uma agulha fina para remover uma pequena amostra de tecido. É geralmente menos invasiva e pode ser usada para avaliar nódulos ou massas suspeitas. 2. Biópsia incisional: Consiste na remoção de uma parte da lesão ou tumor para análise. É utilizada quando a lesão é grande e não pode ser completamente removida de uma só vez. 3. Biópsia excisional: Envolve a remoção completa da lesão ou tumor, incluindo uma margem de tecido saudável ao redor. É tanto diagnóstica quanto terapêutica, sendo adequada para lesões pequenas. 4. Biópsia por escovado (ou citologia por escovado): Um método menos invasivo onde uma escova é usada para coletar células da lesão. Embora menos preciso que outros métodos, pode ser útil como um exame inicial. 5. Biópsia endoscópica: Usada para lesões localizadas em áreas de difícil acesso. Um endoscópio é inserido na cavidade bucal para visualizar e coletar amostras do tecido suspeito. Xerostomina: Xerostomia, também conhecida como boca seca, é uma condição prevalente em pacientes idosos possuindo um impacto significativo na qualidade de vida. Caracterizada pela diminuição na produção salivar, resultando em sintomas como secura bucal, dificuldade na deglutição, fonética, aumento na incidência de cáries, doenças periodontais e infecções orais. Para os idosos, durante o processo de envelhecimento há uma diminuição natural na quantidade e qualidade da saliva, uma vez que ela se torna mais viscosa devido as alterações provocadas por uma 9 degeneração das glândulas salivares. Além disso, outras questões podem auxiliar na redução desse fluxo salivar como doenças autoimunes, síndrome de Sjögren, condições sistêmicas, como diabetes, uso de medicações e tratamentos oncológicos também estão associadas. A saliva é um componente de grande importância, uma vez que seus componentes (pH, fluxo, capacidade de tamponamento, retenção de próteses e lubrificação) podem atuar de forma que impede ou auxilia o desenvolvimento de problemas bucais, podendo até provocar patologias na cavidade oral. O impacto dessa condição pode proporcionar desconforto ao mastigar e engolir alimentos podendo levar a uma dieta inadequada, com possível impacto negativo no estado de saúde e nutricional do indivíduo. O desconforto bucal e a alteração no paladar também podem afetar o apetite e a ingestão alimentar. Para o tratamento da xerostomia abordagens farmacológicas e não farmacológicas, o consumo de líquidos e utilizar substitutos de saliva podem proporcionar alívio sintomático. Manter uma boa higiene bucal é essencial para prevenir complicações, como cáries e infecções. Ademais, é importante o acompanhamento com um profissional para mantem a produção salivar e melhora de vida sem chances de recidivas. Estomatite protética: O objetivo das próteses parciais removíveis e totais é reabilitar o sistema estomatognático, restituindo suas características físicas e fisiológicas. Embora essas próteses sejam confeccionadas com grande precisão, a ocorrência de vários tipos de lesões na mucosa pode ser observada com seu uso, sendo a estomatite protética a mais frequente. As principais causas dessa condição incluem questões de saúde geral do paciente, problemas locais de origem microbiana, como o acúmulo de placa bacteriana e a colonização por fungos, além de fatores mecânicos, como a porosidade da resina que compõe a base da prótese. os traumas decorrentes do uso das próteses e a falta de uma higiene adequada, fazem com que a mucosa abaixo dessas próteses fique vulnerável à infecção por microorganismos, como a Candida albicans. Falta de higiene: A ausência de limpeza regular das próteses pode resultar no acúmulo de bactérias e fungos, em especial o Candida albicans, o que pode ocasionar infecções. Ajuste inadequado da prótese: Próteses que não se ajustam corretamente podem provocar fricção constante na mucosa, levando à inflamação. Uso excessivo da prótese: Manter a prótese colocada por longos períodos, principalmente durante a noite, pode dificultar a oxigenação e a recuperação da mucosa, aumentando o risco de inflamações. Reações alérgicas: Algumas pessoas podem apresentar reações alérgicas em decorrência do material utilizado na prótese. O tratamento da estomatite protética inclui a erradicação de fatores sistêmicos e locais, com ênfase na remoção de traumas e microrganismos presentes na prótese. Este estudo visa revisar aspectos importantes da etiologia e realizar uma análise crítica sobre as opções de tratamento clínico da estomatite protética. 10 CONCLUSÃO Com isso, é bom ter conhecimento sobre a população idosa e as alterações fisiológicas e patológicas do organismo do paciente idoso. Importante que o cirurgião dentista possa ser capaz de planejar e tratar cada patologia encontrada na cavidade bucal do paciente idoso e fazer as orientações corretas. importante também o paciente idoso ou familiar responsável ser colaborativo, seguindo as orientações da escovação, medicamentos, tratamento, exames, consultas rotineiras ao dentista e entre outros fatores que vai ajudar a boa qualidade de vida do paciente idoso. 11 REFERÊNCIAS 1. RAMIRES, Marianna. Prevenção e tratamento de cárie radicular em paciente idoso. Bahiana escola de medicina e saúde pública, 2022. Disponível em: http://repositorio.bahiana.edu.br/jspui/bitstream/bahiana/6083/1/MARIANNA%20GONZA LES%20DA%20SILVA%20CARDOSO%20RAMIRES_619316_assignsubmission_file_TCC- %20PREVENC%cc%a7A%cc%83O%20E%20TRATAMENTO%20DE%20CA%cc%81RIE%20RADI CULAR%20EM%20PACIENTE%20IDOSO.pdf Acesso em: 29 ago. 24 2. CASTRO, Consuelo. 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