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This document provides an overview of vital signs, including temperature, pulse, blood pressure, and respiratory rate. It also discusses factors affecting vital signs, such as age, exercise, and hormones. The document outlines measurement techniques and provides normal values. Discusses the different types of thermometers used.

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SINAIS VITAIS Responsáveis: Prof. Dra. Angelina Lettiere e Profa. Dra. Maria Eugenia Firmino Brunello Faciitadora: Juliana Villela Bueno O QUE SÃO OS SINAIS VITAIS?  Medições mais freqüentes obtidas pela equipe de Saúde. - Temperatura - Pulso - Pressão arterial - Freqüência respiratória - A...

SINAIS VITAIS Responsáveis: Prof. Dra. Angelina Lettiere e Profa. Dra. Maria Eugenia Firmino Brunello Faciitadora: Juliana Villela Bueno O QUE SÃO OS SINAIS VITAIS?  Medições mais freqüentes obtidas pela equipe de Saúde. - Temperatura - Pulso - Pressão arterial - Freqüência respiratória - A dor seria o 5º sinal vital  Essas medidas são indicadores do estado de saúde, devido a sua importância elas são referidas como Sinais Vitais.  A avaliação dos sinais vitais permite identificar necessidades básicas dos pacientes.  É uma maneira rápida e eficiente.  Os sinais vitais e outras medições fisiológicas são a base para solução de problemas clínicos. TEMPERATURA (T):  O ser humano é mantido em uma temperatura constante em torno de 37ºC, sendo que as extremidades do corpo podem se apresentar em menor temperatura  Os limites de temperatura em que o metabolismo pode apresentar falhas são de menos que 21ºC e maior que 42ºC  Perda ou ganho excessivo de calor pode levar a morte FATORES QUE AFETAM A TEMPERATURA CORPORAL:  Idade: - Recém nascido: mecanismos de controle de temperatura são imaturos. - Idoso: possui uma faixa de regulação mais estreita, temperatura oral normal em dias frios 35ºC, corporal 36ºC, deterioração dos mecanismos de controle.  Exercícios: Aumenta o metabolismo, atividade muscular (exercícios enérgicos de longo período ex: corrida de longa distancia, podem elevar a temperatura corporal em até 41ºC temporariamente.  Nível hormonal: Variações hormonais durante o ciclo menstrual. Quando o nível de progesterona esta baixo, a temperatura da mulher se encontra mais baixa do que o valor basal até que ovulação ocorra aumentando o nível de progesterona subindo a temperatura para o nível basal ou superior. Ocorrem também na menopausa ( “ondas de calor”) devido a instabilidade dos controles de vasodilatação e vasoconstrição  Estresse: Estresse físico ou emocional eleva a temperatura do corpo através de estímulos hormonal e neural. Aumento do metabolismo.  Ambiente : Ambientes muito frio ou muito quentes influenciam na nossa regulação. Lactantes e idosos são mais afetados, pois seus mecanismos reguladores estão menos eficientes.  Febre: Aumento anormal da temperatura corporal devido à produção excessiva de calor e incapacidade dos mecanismos de perda de calor acompanharem o ritmo da produção de calor. - Mecanismos de defesa importante Ativação do sistema imune reduz concentração de ferro no plasma sanguíneo suprimindo o crescimento de bactérias. - Altera outros Sinais vitais: freqüência cardíaca e respiratória.  Hipotermia: Redução da T. corporal para valores ↓ 35°C, classificada em acidental (primária) ou devido disfunção do centro regulador hipotalâmico (secundária).  Hipertermia: Elevação da T. corporal acima do ponto de regulação térmica  Temperatura Basal (normal) do corpo: 36,8ºC à 37,3ºC LOCAIS DE AFERIÇÃO:  Oral: 37ºC- leitura lenta (cerca de 7 min.) risco de contaminação por fluidos, não indicado para pacientes que não colaboram ou inconsciente.  Retal: 37,5ºC- maior precisão, método desagradável, risco de exposição a fluidos, risco de lesão, contra indicado para RN e pacientes com doenças retal.  Axilar: 36.5ºC - local menos preciso, sudorese pode interferir, longo período de mensuração.  Timpânica: 37ºC - aferição rápida, custo elevado, presença de cerume pode interferir na leitura, contra indicado para paciente submetidos a cirurgia auditiva. Potter; Perry 2009 TIPOS DE TERMÔMETRO: COMO REALIZAR A AFERIÇÃO:  Higienizar as mãos antes e após o procedimento;  Selecionar a via e os aparatos corretos;  Avaliar fatores que possam interferir na determinação da T (ambiente, atividade prévia do paciente,...);  Explicar o procedimento ao paciente;  Posicionar o paciente em posição confortável e adequada;  Limpar o termômetro com álcool (haste para bulbo) antes e após a realização do procedimento;  Comparar o valor obtido com a temperatura basal e com a variação de T apresentada pelo paciente;  Registrar corretamente o procedimento. SISTEMA CIRCULATÓRIO:  O coração: consiste de duas bombas Coração Direito: bombeia sangue para o interior dos pulmões. Coração Esquerdo: bombeia sangue para os órgãos periféricos.  Artérias  Capilares  veias CICLO CARDÍACO:  O ciclo cardíaco é constituído por eventos cardíacos que ocorrem desde o início de um batimento cardíaco até o início do batimento seguinte.  Sístole: o sangue, bombeado pelos ventrículos, enche as artérias pulmonares e sistêmicas (contração).  Diástole: os ventrículos relaxam e se enchem de sangue. FLUXO SANGUÍNEO  É a quantidade de sangue que passa por um vaso em um determinado período de tempo.  Fatores que interferem no fluxo: - Raio: quanto maior o diâmetro do vaso, maior o fluxo. - Viscosidade: quanto maior a viscosidade do sangue, menor o fluxo. - Comprimento: quanto maior o comprimento do vaso, menor o fluxo. ARTÉRIAS:  Sua função é transportar sangue oxigenado sob uma pressão elevada aos tecidos, por esta razão têm paredes vasculares fortes.  É devido à elasticidade das artérias e ao bombeamento propulsor efetuado pelo coração que o sangue circula continuamente e consegue-se determinar o número de pulsações por unidade de tempo. CIRCULAÇÃO ARTERIAL:  A função mais importante da circulação é a manutenção e o controle da pressão arterial (PA), que depende do débito cardíaco (DC) e da resistência periférica total (RPT).  Débito cardíaco: o volume de sangue bombeado pelo coração em um minuto. Depende da freqüência cardíaca (FC) e do volume de sangue ejetado (VE) pelo coração a cada sístole ♥ Indivíduo adulto em repouso: coração bombeia 4 a 6 litros/sangue por min.; ♥ Durante exercício físico: volume anterior aumenta de 4 a 7 vezes; PULSO (FC)  Limite palpável de fluxo de sangue percebido em vários pontos do corpo.  O fluxo de sangue pelo corpo é um circuito continuo.  Indicador do estado circulatório  A freqüência da pulsação é numero de pulsações em 1 min. LOCAIS DE AFERIÇÃO: CARACTERÍSTICAS A SEREM AVALIADAS:  FREQUÊNCIA: é o número de pulsações; devem ser contadas durante um minuto;  AMPLITUDE: é o grau de enchimento da artéria (sístole e diastóle), pode ser cheio ou filiforme (indica uma força insuficiente a cada batimento e batimentos irregulares); Santos ESF; Passos VCS. Procedimentos de verificação de sinais vitais e controles do cliente. In: Volpato ACB & Passos VCS(org). Técnicas Básicas de Enfermagem. Editora Martinari.4ª ed, 2015. 480p.  RITMO: é a sequência de pulsações ; o normal é que elas ocorram em intervalos iguais:  Forte e regular (rítmico): indica batimentos regulares com uma boa força de cada batimento;  Fraco e regular (rítmico): indica batimentos regulares, com uma força precária de cada batimento;  Irregular (arrítmico): Indica que os batimentos ocorrem tanto fortes como fracos durante o período da mensuração. PARÂMETROS: Idade P (bat/min) Lactentes 120-160 Crianças 90-140 Pré-escolares 80-110 Idade Escolar 75-100 Adolescente 60-90 Adulto 60-100  Fontes: SBC TERMINOLOGIAS:  Normocardia: freqüência cardíaca normal  Bradicardia: freqüência cardíaca abaixo do normal  Taquicardia: freqüência cardíaca acima do normal  Bradisfigmia: pulso fino e bradicárdico  Taquisfigmia: pulso fino e taquicárdico Fatores que influenciam as freqüências do pulso Fator ↑ Freq. Pulso ↓ Freq. Pulso Exercício Curta duração Atleta condicionado Temperatura Febre e calor Hipotermia Emoções Dor aguda e ansiedade ↑ Dor intensa ↑ estímulo estímulo simpático parassimpático Drogas Medicamentos Medicamentos cronotrópicos + cronotrópicos – (epinefrina) (digitálicos) Hemorragia ↑atividade simpática Mudanças posturais Levantar e sentar Deitar-se Distúrbios Precária oxigenação pulmonares COMO REALIZAR A AFERIÇÃO: Relógio de pulso com ponteiro de segundos Caneta e folha de registro de enfermagem Lavar as mãos Identificar o cliente e explicar o procedimento Posicionar confortavelmente o cliente de acordo com o local de verificação Obtenha o valor do pulso e avalie suas características Ajude o cliente a retomar posição confortável Lave as mãos e proceda ao registro de enfermagem PRESSÃO ARTERIAL (PA)  A pressão Arterial é a força exercida sobre as paredes de uma artéria pelo sangue que pulsa sob pressão do coração. O sangue flui através do sistema circulatório por causa da mudança de pressão. Ele se move de uma área de alta pressão para uma área de baixa pressão. Lembrete: pressão máxima é quando ocorre a ejeção de sangue para aorta (contração)- Sistólica pressão mínima ocorre quando os ventrículos relaxam e o sangue que permanece nas artérias exercendo uma pressão mínima – Diastólica Classificação da PA (> 18 anos) V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, 2006 (SBC / SBN / SBH) Classificação PAS (mmHg) PAD (mmHg) Ótima < 120 < 80 Normal < 130 < 85 Limítrofe 130-139 85-89 Hipertensão Estágio I (leve) 140-159 90-99 Estágio II (moderado) 160-179 100-109 Estágio III (grave) ≥ 180 ≥ 110 Sistólica isolada ≥ 140 > 90 O valor mais alto de sistólica ou diastólica estabelece o estágio do quadro hipertensivo. Quando as pressões sistólica e diastólica situam-se em categorias diferentes, a maior deve ser utilizada para classificação do estágio. LOCAIS DE AFERIÇÃO DA PA: COMO REALIZAR A AFERIÇÃO Posição: a medida deve ser realizada na posição sentada, com o braço repousado sobre uma superfície firme, observando a inexistência dos fatores de erros descritos mais adiante, de acordo com o procedimento a seguir: 1 – Lavar as mãos, higienizar com alcool o estetoscópio e explicar o procedimento ao paciente; 2 - Certificar-se de que o paciente não está com a bexiga cheia, não praticou exercícios físicos e não ingeriu bebidas alcoólicas, café, alimentos ou fumou até 30 minutos antes da medida. 3 - Deixar o paciente descansar por 5 a 10 minutos em ambiente calmo, com temperatura agradável. A PA é medida com o paciente sentado, 4 - Localizar a artéria braquial por palpação. 5 - Colocar o manguito firmemente cerca de 2 cm a 3 cm acima da fossa antecubial, centralizando a bolsa de borracha sobre a artéria braquial. A largura da bolsa de borracha do manguito deve corresponder a 40% da circunferência do braço e seu comprimento, envolver pelo menos 80% do braço. Assim, a largura do manguito a ser utilizado estará na dependência da circunferência do braço do paciente. 6 - Manter o braço do paciente na altura do coração. 7 - Posicionar os olhos no mesmo nível do mostrador do manômetro aneróide. 8 - Palpar o pulso radial e inflar o manguito até seu desaparecimento no nível da pressão sistólica, desinflar rapidamente e aguardar de 15 a 30 segundos antes de inflar novamente. 9 - Colocar o estetoscópio nos ouvidos, com a curvatura voltada para frente. 10 - Posicionar a campânula do estetoscópio suavemente sobre a artéria braquial, na fossa antecubial, evitando compressão excessiva. 11 - Solicitar ao paciente que não fale durante o procedimento de medição. 12 - Inflar rapidamente, de 10 mmHg em 10 mmHg, até o nível estimado da pressão arterial, acrescentar mais 20 a 30 mmHg. 13 - Proceder à deflação, com velocidade constante inicial de 2 mmHg a 4 mmHg por segundo, evitando congestão venosa e desconforto para o paciente. Procede-se neste momento, à ausculta dos sons sobre a artéria braquial, evitando-se compressão excessiva do estetoscópio sobre a área onde está aplicado. 14 - Determinar a pressão sistólica no momento do aparecimento do primeiro som (fase I de Korotkoff), que se intensifica com aumento da velocidade de deflação. 15 - Determinar a pressão diastólica no desaparecimento completo dos sons (fase 5 de Korotkoff), exceto em condições especiais. Auscultar cerca de 20 mmHg a 30 mmHg abaixo do último som para confirmar seu desaparecimento e depois proceder à deflação rápida e completa. Quando os batimentos persistirem até o nível zero, determinar a pressão diastólica no abafamento dos sons (fase 4 de Korotkoff). 16 - Registrar os valores das pressões sistólica e diastólica. Deverá ser sempre registrado o valor da pressão obtido na escala do manômetro que varia de 2mmHg em 2 mmHg, evitando-se arredondamentos e valores de pressão terminados em “5”. 17 - Esperar 1 a 2 minutos antes de realizar novas medidas, recomendando-se a elevação do braço para normalizar mais rapidamente a estase venosa, que poderá interferir na medida tensional subseqüente. Observação: O esfigmomanômetro do tipo aneróide devem ser periodicamente testados e devidamente calibrados. Ressaltamos a importância da manutenção destes aparelhos. VÍDEOS:  https://www.youtube.com/watch?v=jVlrT-CfgqI  https://www.youtube.com/watch?v=_YgV_5oM51U  https://www.youtube.com/watch?v=5U3K7EOZEpI PRESTE ATENÇÃO EM VOCÊ TAMBÉM!  https://www.youtube.com/watch?v=Dg6aqwR5tiA VOCÊ SABE COMO ESTA A SUA PRESSÃO? RESPIRAÇÃO (FR):  A sobrevivência humana depende da capacidade de oxigênio alcançar as células do corpo sendo dióxido de carbono ser removido das células.  A respiração é o mecanismo que o corpo para promover trocas gasosas entre a atmosfera e o sangue, e o sangue e as células.  Respiração: - Ventilação: movimento de gases para dentro e para fora dos pulmões - Difusão: movimento de oxigênio e dióxido de carbono entre os alvéolos e as hemácias - Perfusão a distribuição das hemácias para o capilares pulmonares. ANALISE DA EFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA:  Deve ocorrer de maneira integrada avaliando os 3 processos:  ventilação: freqüência ( número de movimentos por min.)  Profundidade : Profunda, superficial e Normal  Ritmo: Regular e irregular  Obs:A difusão e a perfusão pode ser avaliadas ao se determinar o nível de saturação de oxigênio. TIPOS RESPIRATÓRIOS:  Respiração torácica : comum nas mulheres  Respiração abdominal ou diafragmática: comum em homens  Respiração mista ou tóraco-abdominal RITMOS RESPIRATÓRIOS:  Taquipnéia: respiração rápida e superficial. Diversas condições podem cursar com taquipnéia, tais como síndromes restritivas pulmonares (derrames pleurais, doenças intersticiais, edema pulmonar), febre, ansiedade, etc.  Hiperpnéia: aumento da frequência respiratória com ao aumento da amplitude dos movimentos respiratórios. Pode estar presente em diferentes situações tais como acidose metabólica, febre, ansiedade  Bradipnéia: redução do número dos movimentos respiratórios, geralmente abaixo de oito incursões por minuto. Pode surgir em inúmeras situações, tais como presença de lesões neurológicas, depressão dos centros respiratórios por drogas. Pode preceder a parada respiratória  Apnéia: interrupção dos movimentos respiratórios por um período de tempo prolongado. Pacientes com síndrome da apnéia do sono podem permanecer sem respirar durante minutos, cursando com hipoxemia acentuada e riscos de arritmias cardíacas e morte. Indivíduos em apnéia necessitam de suporte respiratório ou progredirão para óbito.  Respiração suspirosa: entrecortada por suspiros freqüentes, promovendo desconforto e fadiga ao paciente. Origem relacionada a conflitos emocionais. Frequência Respiratória Valores relativos aos ciclos respiratórios (1 inspiração e 1 expiração) Idade FR (mov/min) Recém nascido 35-40 Lactente 30-50 Criança 25-32 Escolar 20-30 Adolescente 16-19 Adulto 12-20 FATORES QUE PODEM INFLUENCIAR A RESPIRAÇÃO  Exercício físico  Dor  Ansiedade  Tabagismo  Posição corporal  Medicações  Lesão neurológica  Alteração nos níveis da Hemoglobina COMO REALIZAR:  Relógio com ponteiro de segundos;  Material para registro;  Higienizar as mãos antes e após o procedimento;  Confirmar o nome e o leito do paciente;  Orientar o paciente e/ou acompanhante quanto ao procedimento;  Manter o paciente em posição confortável, de preferência sentado ou com a cabeceira da cama elevada;  Manter a privacidade do paciente, se necessário remover a roupa na altura do tórax;  Colocar o braço do paciente em uma posição relaxada, sem que isso bloqueie a visualização do tórax, ou colocar a mão diretamente sobre o abdome do paciente;  Observar o ciclo respiratório completo (inspiração e expiração) e iniciar a contagem da freqüência por 60 segundos.  Registrar valores da FR, características da respiração e posição do paciente. REFERÊNCIAS  BERNE, R.M.; LEVY, M.N. Fisiologia. 5ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.  GUYTON, A.C. Tratado de Fisiologia Médica. 10ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.  POTTER, PA; PERRY, AG. Fundamentos de Enfermagem. 5ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.  TAYLOR, C; LILLIS, C; LeMONE, P. Fundamentos de Enfermagem. 5ªed. Porto Alegre: Artmed, 2007.  BARROS, A.L.B.L e cols. Anamnese e exame físico. Avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2003.  Base cientificas na Pratica de Enfermagem, Unidade VI- 31, Sinais vitais  Santos ESF; Passos VCS. Procedimentos de verificação de sinais vitais e controles do cliente. In: Volpato ACB & Passos VCS(org). Técnicas Básicas de Enfermagem. Editora Martinari.4ª ed, 2015. 480p.

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