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Como já vimos, a camada de rochas na superfície da Terra está exposta a variações de temperatura, à ação da chuva e a outros fatores que provocam desgaste. Esse processo é conhecido como intemperismo. Ao longo de muito tempo, o material resultante do desgaste dessas rochas vai formando o que chamamo...

Como já vimos, a camada de rochas na superfície da Terra está exposta a variações de temperatura, à ação da chuva e a outros fatores que provocam desgaste. Esse processo é conhecido como intemperismo. Ao longo de muito tempo, o material resultante do desgaste dessas rochas vai formando o que chamamos de solo. Os grãos minerais que formam o solo são, portanto, pequenos pedaços de rochas. Além desses minerais, o solo é formado por água, ar e restos de organismos, como fungos, animais e plantas. A circulação de ar entre os grãos do solo é fundamental, já que permite a respiração das raízes de plantas e dos outros organismos que vivem no solo. Você já pensou no que ocorre com as folhas que caem de uma árvore ou com os animais que morrem? Restos de plantas e de outros organismos servem de alimento para bactérias e fungos, chamados seres decompositores. Veja a figura 2.2. A decomposição desses restos de seres vivos forma uma matéria escura, chamada húmus. À medida que a decomposição avança, o húmus sofre diversas transformações que produzem água, nutrientes e gás carbônico, os quais podem ser aproveitados pelas plantas. Bactérias e fungos transformam restos de seres vivos em água, nutrientes e gás carbônico, que serão utilizados pelas plantas (representadas pela árvore). Bactérias e alguns fungos são microscópicos. Podemos dizer então que o solo é composto de uma parte mineral e de uma parte orgânica. A parte mineral é aquela que se originou da desagregação das rochas. A parte orgânica é formada por restos de plantas (folhas, galhos, frutos), de animais (ossos, tecidos, fezes) ou de outros seres vivos (bactérias, fungos) em diferentes estágios de decomposição. Por baixo da camada superficial do solo encontram-se fragmentos maiores de rochas. E mais profundamente está a rocha que deu origem ao solo: a rocha matriz. Essas camadas sobrepostas que ficam visíveis em cortes e escavações no solo podem se distinguir entre si pela cor, pela textura e por outras características e são chamadas horizontes do solo. Mesmo localizada em uma camada muito profunda, a rocha matriz continua sofrendo ação da água, por exemplo. Parte da água da chuva se infiltra no solo e, à medida que se aprofunda, preenche os espaços entre as rochas – formando os chamados lençóis de água, lençóis freáticos ou águas subterrâneas – até chegar às camadas de rocha impermeáveis. O tipo de solo depende de vários fatores, como o tipo de rocha matriz que o originou (magmática, sedimentar ou metamórfica), o clima da região, a quantidade de matéria orgânica, a vegetação que o recobre e o tempo que ele levou para se formar. Uma forma de classificar os solos está relacionada ao tamanho das partículas que os compõem. Os solos podem conter partículas de argila, silte ou areia. A argila é formada por grãos com menos de 0,002 mm de diâmetro; o silte, por grãos entre 0,002 mm e 0,02 mm; a areia por grãos com diâmetro entre 0,02 mm e 2 mm. A proporção entre esses componentes afeta diversas características do solo, inclusive a fertilidade. Solos arenosos têm um teor de areia igual ou superior a 70%. Esses solos secam rapidamente porque são muito permeáveis: os grãos são maiores e há grandes espa- ços entre eles. Os sais minerais e a matéria orgânica, que servem de nutrientes para as plantas, são carregados pela água e por isso os solos arenosos são geralmente pobres em nutrientes. Silte: partículas do solo menores do que a areia fina e maiores do que as partículas de argila. Fertilidade: capacidade do solo de fornecer compostos necessários para o desenvolvimento das plantas (água e nutrientes). Permeável: vem do latim permeabilis, que significa "que pode ser atravessado". Nesse caso, o solo pode ser atravessado pela água. Já nos solos argilosos predominam partículas de argila, embora haja também silte e areia. Um solo é considerado argiloso quando contém de 35% a 60% de argila (solos com mais de 60% de argila são considerados de textura muito argilosa). Em geral, esse tipo de solo é menos permeável que os solos arenosos. A argila é formada por grãos muito pequenos e bem ligados entre si. Por isso, retém água e nutrientes, o que mantém a fertilidade do solo e facilita o crescimento das plantas; contudo, se o solo tiver textura muito argilosa, pode ficar encharcado e cheio de poças após a chuva. Os solos podem ainda ser classificados em solos humíferos (também chamados de solos orgânicos) – nos quais há predominância de material orgânico ou húmus – e solos minerais – nos quais há predominância de material mineral. A presença de húmus deixa o solo mais escuro, úmido e rico em matéria orgânica, o que o torna poroso, com boa circulação de ar e com os nutrientes necessários às plantas. Os solos mais adequados para a agricultura têm certa proporção de areia, argila e sais minerais, além do húmus. Essa proporção facilita a penetração da água e do gás oxigênio, utilizados pelos microrganismos e pelas plantas. Em geral, esses solos retêm água, porém não ficam encharcados. Cada planta, no entanto, cresce melhor em um determinado tipo de solo; o coqueiro, por exemplo, armazena rapidamente a água que passa pelo solo e consegue, assim, crescer em terrenos arenosos, que não retêm muita água A fertilidade do solo às margens do rio Nilo foi um dos fatores que propiciaram um bom desenvolvimento da agricultura entre os antigos egípcios, por volta de 8500 a.C. Isso porque, entre junho e outubro, o rio transbordava e enriquecia suas margens com húmus. Após o recuo das águas, as comunidades plantavam trigo, aveia, ervilhas, lentilhas, entre outras culturas. O aumento da população humana tornou necessária a produção de quantidades cada vez maiores de alimentos. Com isso, a vegetação original das florestas e de outros ambientes foi sendo destruída para dar lugar ao cultivo de plantas comestíveis e à criação de animais. Hoje, o desmatamento é feito com máquinas (tratores e serras, por exemplo) ou com fogo (que causa uma série de problemas e ainda pode resultar em queimadas sem controle). Além disso, muitas vezes a atividade agrícola é feita de forma inadequada e, depois de alguns anos de produção, os solos se esgotam, ou seja, não conseguem mais reter e fornecer os nutrientes necessários às plantas.Para preservar o solo e garantir boas colheitas, são necessários certos procedimentos, que devem ser orientados por profissionais como agrônomos, biólogos e engenheiros ambientais, entre outros. Quando o solo está muito compacto e duro, pode ser necessário arar (lavrar) a terra. Ela é revolvida (remexida) com auxílio do arado. Essa máquina escava, corta e revolve o solo até que ele fique fofo e poroso para permitir a entrada do ar e da água. No entanto, em locais de clima tropical, como em algumas regiões do Brasil, a aração deixa o solo muito exposto ao calor do Sol e à ação da chuva. Por isso, hoje a técnica cada vez mais utilizada é conhecida como plantio direto, sem aração. A semente é colocada em pequenos sulcos (buracos) e boa parte do solo deve ficar coberta com palha seca ou restos vegetais da plantação anterior. Esse procedimento diminui o impacto da água da chuva no solo e o protege da ação direta dos raios do Sol,ajudando a mantê-lo úmido. Quando o solo está muito compacto e duro, pode ser necessário arar (lavrar) a terra. Ela é revolvida (remexida) com auxílio do arado. Essa máquina escava, corta e revolve o solo até que ele fique fofo e poroso para permitir a entrada do ar e da água. No entanto, em locais de clima tropical, como em algumas regiões do Brasil, a aração deixa o solo muito exposto ao calor do Sol e à ação da chuva. Por isso, hoje a técnica cada vez mais utilizada é conhecida como plantio direto, sem aração. A semente é colocada em pequenos sulcos (buracos) e boa parte do solo deve ficar coberta com palha seca ou restos vegetais da plantação anterior. Esse procedimento diminui o impacto da água da chuva no solo e o protege da ação direta dos raios do Sol, ajudando a mantê-lo úmido. Uma análise feita em laboratório pode indicar também a necessidade de adubação, isto é, de acrescentar nutrientes que estão em falta no solo. A adubação é necessária, por exemplo, após muitas colheitas, para repor os nutrientes que as plantas retiram do solo. A adubação mineral, ou inorgânica, geralmente é feita com fertilizantes sintéticos, ou seja, produzidos industrialmente. Esses adubos são, em geral, uma mistura de substâncias que contêm os principais nutrientes necessários às plantas: nitrogênio, potássio e fósforo, entre outros. Existe também a adubação orgânica, com restos de plantas (folhas, galhos, cascas de arroz, etc.), farinha de ossos e esterco de animais (boi, cavalo, porco, galinha, etc.), que se decompõem e formam o húmus. Nesse tipo de adubação, pode ser usado também o húmus produzido por minhocas. Elas são importantes para a fertilidade do solo, pois comem esterco e restos vegetais, e os resíduos de sua digestão formam o húmus de minhoca, um adubo rico em nutrientes. Além disso, as minhocas constroem túneis que facilitam a circulação de ar e a infiltração da água,melhorando o acesso das raízes das plantas ao gás oxigênio e à água. Os adubos orgânicos têm a vantagem de tornar o solo mais poroso e, além disso, de facilitar o desenvolvimento de microrganismos decompositores, importantes para a fertilidade do solo. A adubação excessiva traz problemas ambientais, pois o adubo pode ser carregado pela água das chuvas e causar desequilíbrios nos ambientes aquáticos. No caso dos fertilizantes sintéticos, esse problema é, em geral, mais grave, pois eles são levados pela água com mais facilidade. De qualquer maneira, o uso de adubos deve sempre ser feito de acordo com as recomendações de agrônomos ou outros profissionais da área. Em regiões secas, onde não há chuva suficiente para manter o solo úmido, muitas vezes é necessário regular o suprimento de água por meio de canaletas, esguichos ou outros recursos – é a irrigação. Outras vezes, ao contrário, é preciso retirar a água que está em excesso, construindo valas ou canais de drenagem. Lembre-se de que sem água as plantas não crescem, mas o excesso dela diminui a circulação de ar no solo e prejudica o desenvolvimento de muitas espécies vegetais. Técnicas de irrigação por canais já eram conhecidas desde o século XV, no Império de Songai (de meados do século XV ao fim do século XVI), situado onde hoje é a República do Mali, na África. Essas técnicas, assim como a enxada e o arado, foram trazidas para o Brasil, possibilitando que o país se tornasse o maior produtor de açúcar, nos séculos XVI e XVII, e de café, de 1800 a 1930. A agricultura consome cerca de 70% da água doce disponível no mundo. Avanço stecnológicos na irrigação, como as técnicas de gotejamento (a água é aplicada de forma pontual na superfície do solo) e aspersão (jatos de água lançados ao ar que caem sobre a cultura na forma de chuva), ajudam a reduzir esse consumo. Os estudos sobre a evolução humana indicam que, há cerca de 20 mil anos, as populações viviam apenas da caça, da pesca e da coleta de frutos, sementes e raízes disponíveis na natureza e obtidos, sem cultivo, do ambiente natural. Em geral, eram grupos nômades, o que significa que viviam mudando de área à medida que os recursos locais se esgotavam. Ao longo do tempo, descobriu-se que certas sementes podiam ser plantadas. Começou então o cultivo de plantas e a domesticação de animais. Com isso, uma população muito maior pôde ser alimentada. É difícil dizer exatamente quando a agricultura começou. Ela deve ter se originado há cerca de 9 mil anos em diversas regiões do planeta, variando de acordo com os recursos locais: na antiga Mesopotâmia (onde hoje se encontram o Iraque, o Kuwait, a Síria e o sul da Turquia), mais exatamente nos vales dos rios Tigre e Eufrates (cultivo de trigo, ervilha, linho e uva); no vale do rio Nilo, no Egito (cultivo de trigo, entre outros); na América do Sul, nos Andes (quinoa, amendoim, batata, algodão, tomate, abacaxi, pimenta, mandioca, seringueira, etc.); na América Central (milho, mandioca, feijão, abacate, tomate, cacau, etc.); além de registros na China e na Índia. Com o contínuo crescimento da população e a queda da fertilidade dos solos, novas técnicas de cultivo foram sendo criadas, como a rotação de culturas (será explicada na página seguinte), o uso de fertilizantes e de defensivos agrícolas, o melhoramento genético de plantas, etc. No Brasil, antes da chegada dos portugueses, os povos nativos já cultivavam milho, batata-doce, abóbora, mandioca, entre outras plantas. Há mais de 8 mil anos, eles já sabiam retirar substâncias tóxicas da raiz de uma variedade de mandioca, a mandioca-brava, tornando-a comestível. A variedade que chega ao comércio atualmente é a mandioca de mesa (conhecida popularmente como macaxeira, aipim ou mandioca-mansa) que não possui substâncias tóxicas. Para crescer, a maioria das plantas utiliza sais de nitrogênio que obtém do solo. Com isso, ao longo do tempo, o solo vai ficando pobre em nitrogênio e precisa ser adubado para que a produtividade seja mantida. Porém, o grupo de plantas conhecido como leguminosas (feijão, ervilha, soja, alfafa, amendoim, lentilha, grão-de-bico, etc.), além de não tirar nitrogênio do solo, o enriquece com essa substância. Isso acontece porque em nódulos das suas raízes vivem bactérias capazes de absorver o nitrogênio do ar e transformá-lo em sais de nitrogênio, que podem ser absorvidos pelas plantas. As bactérias, por sua vez, retiram alguns nutrientes das plantas. Por causa dessas características, as leguminosas podem ser usadas para devolver o nitrogênio ao solo por meio da rotação de culturas. Além disso, após a colheita, folhas e ramos das leguminosas podem ser enterrados no solo para servir de adubo natural e enriquecer o solo com compostos nitrogenados. É a chamada adubação verde. Rotação de cultura: prática agrícola em que se alterna o plantio de espécies de interesse comercial, como arroz, milho, trigo, etc., com o plantio de leguminosas. Veja a seguir alguns exemplos de como o solo pode sofrer com a ação de fenô- menos naturais e com a ação direta do ser humano. Erosão: Você aprendeu que o intemperismo (as chuvas, o vento e as variações de tempratura provocadas pelo calor e pelo frio) aos poucos desgasta e quebra as rochas. Desse modo, o solo vai sendo formado. Assim como as rochas, o solo também sofre a ação das chuvas e do vento, que provocam sua desagregação. As partículas de solo são então transportadas para outros locais, como rios, lagos, vales e oceanos. Esse processo é denominado erosão do solo e é uma das causas de sua degradação. Os solos cobertos por vegetação – plantas rasteiras, arbustos e árvores – são mais protegidos contra a chuva, o calor do Sol e o vento. Boa parte da água da chuva, em vez de cair diretamente no solo, bate antes na copa das árvores ou nas folhas da vegetação, o que diminui muito o impacto direto da água sobre a superfície do solo. Além disso, a rede formada pelas raízes das plantas ajuda a segurar as partículas do solo enquanto a água escorre pela superfície. As raízes também tornam o solo mais poroso, facilitando a infiltração da água, além de absorver parte dela. Dessa maneira, restamenos água para arrastar a camada superficial do solo, tornando-o menos suscetível a processos erosivos. Em ambientes rurais, a maioria das plantas cultivadas tem pouca folhagem e raízes curtas; por isso, o solo não está tão bem protegido contra o impacto da água da chuva. Nas plantações, em geral as plantas ficam afastadas umas das outras e não formam uma rede capaz de reter as partículas do solo. A criação de gado também pode prejudicar o solo, principalmente por causa do pisoteio, que torna o terreno duro e muito compactado, bloqueando a passagem de ar e tornando o solo mais sujeito a erosão. Isso acontece, principalmente, se a quantidade de animais for muito grande em relação à área do terreno. Outro problema pode ocorrer quando se retira a vegetação das margens de rios e lagos, denominada mata ciliar. Ela é assim chamada porque se assemelha aos cílios que protegem os olhos. Pelo Código Florestal Brasileiro – a lei que estabelece as regras de uso e manutenção das áreas de vegetação nativa (original) –, as matas ciliares são consideradas Áreas de Preservação Permanente. Essas regras determinam o tamanho mínimo da área de mata ciliar que precisa ser mantida nos casos de desmatamento. Se essa vegetação é retirada sem controle,a chuva e o vento levam facilmente as partículas de solo para o rio. O acúmulo de solo no fundo do rio, por sua vez, torna-o mais raso e diminui sua capacidade de escoamento. Esse fenômeno, chamado assoreamento, além de prejudicar os seres vivos desse ambiente, afeta também a navegação e contribui para o transbordamento dos rios. Perceba também que, sem a cobertura da vegetação, as encostas dos morros correm maior risco de desmoronar, provocando deslizamentos de terra com graves consequências para os moradores da região. Plantações com menos erosão Existem técnicas de cultivo que diminuem a erosão do solo. Nas encostas muito inclinadas, as plantações podem ser feitas em degraus ou terraços, que reduzem a velocidade de escoamento da água da chuva. Essa técnica é chamada de terraceamento ou cultivo em terraços. Em encostas com pouca inclinação, uma técnica é formar fileiras de plantas em um mesmo nível (altura) do terreno, deixando determinado espaço entre essas fileiras. Cada uma das linhas onde ficam as plantas é chamada de curva de nível. Desse modo, as fileiras diminuem o fluxo de água morro abaixo.. Queimadas Quando o desmatamento é feito por queimadas, ocorre outro problema: o fogo acaba destruindo também muitos microrganismos que realizam a decomposição da matéria orgânica. Por isso a fertilidade inicial do solo após a queimada, que resulta dos sais minerais presentes nas cinzas, é passageira. Sem os microrganismos, a reciclagem da matéria diminui e, com o passar do tempo, a quantidade de sais minerais e outras substâncias necessárias às plantas também diminui. Além disso, a perda de matéria orgânica deixa o solo mais exposto à erosão, acentuando seu empobrecimento. Nos casos em que a queimada é realizada de forma não controlada, ela pode se alastrar por áreas de proteção ambiental, parques, etc. Ela também libera fumaça e gases poluentes que prejudicam a saúde humana. É proibido derrubar matas em áreas protegidas por lei e realizar queimadas sem autorização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Defensivos agrícolas Costumamos chamar de praga os organismos que causam prejuízos ao ser humano. Uma das maneiras de combater as pragas consiste em usar os defensivos agrícolas, também chamados agroquímicos ou agrotóxicos. Esses produtos devem ser vendidos apenas mediante receitas de agrônomos e utilizados de acordo com as recomendações de especialistas. Além disso, o governo fiscaliza o uso deles, já que esses produtos são tóxicos e podem contaminar o ambiente e fazer mal à saúde das pessoas. Os trabalhadores que aplicam os agrotóxicos devem estar bem protegidos. O produto deve ser aplicado na quantidade correta e o alimento só pode ser colhido depois de certo tempo, para que o agrotóxico se decomponha, perca parte dos seus efeitos e cause o mínimo de problemas à saúde do consumidor. Nos casos em que a queimada é realizada de forma não controlada, ela pode se alastrar por áreas de proteção ambiental, parques, etc. Ela também libera fumaça e gases poluentes que prejudicam a saúde humana. É proibido derrubar matas em áreas protegidas por lei e realizar queimadas sem autorização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Defensivos agrícolas Costumamos chamar de praga os organismos que causam prejuízos ao ser humano. Uma das maneiras de combater as pragas consiste em usar os defensivos agrícolas, também chamados agroquímicos ou agrotóxicos. Esses produtos devem ser vendidos apenas mediante receitas de agrônomos e utilizados de acordo com as recomendações de especialistas. Além disso, o governo fiscaliza o uso deles, já que esses produtos são tóxicos e podem contaminar o ambiente e fazer mal à saúde das pessoas. Os trabalhadores que aplicam os agrotóxicos devem estar bem protegidos. O produto deve ser aplicado na quantidade correta e o alimento só pode ser colhido depois de certo tempo, para que o agrotóxico se decomponha, perca parte dos seus efeitos e cause o mínimo de problemas à saúde do consumidor.

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