Botânica TP - Past Paper PDF
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This document appears to be a collection of plant biology notes or a study guide, containing sections on plant reproduction, ecology, and adaptations. The notes detail topics including strategies of plant reproduction, as well as ecological adaptations of various plant species in different environments. The information is presented in a structured format. This likely serves as a guide for learning or reviewing important concepts.
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T6: Ecologia Reprodutiva das Plantas 1. - - - - - - 2. - - - 3. - - - 4. - - 5. - - 6. - - 7. - 8. - - 9. - - 10.Quais são os tipos de estratégias de dispersão de sementes? - - - - T7: Reprodução...
T6: Ecologia Reprodutiva das Plantas 1. - - - - - - 2. - - - 3. - - - 4. - - 5. - - 6. - - 7. - 8. - - 9. - - 10.Quais são os tipos de estratégias de dispersão de sementes? - - - - T7: Reprodução Sexual e Assexual em Plantas 1. - - - - - - 2. Vantagens: - - Desvantagens: - - 3. - - 4. - - - 5. - 6. - - 7. - 8. - - 9. - 10. - T9: Adaptações das Plantas ao Meio Ambiente 1. - - - - 2. - - - 3. - - - 4. - - - 5. - - - 6. - - 7. - - 8. - - 9. - - 10. - - Aqui estão respostas de desenvolvimento integrando os temas T6 (Ecologia Reprodutiva das Plantas), T7 (Reprodução Sexual e Assexual) e T9 (Adaptações ao Meio Ambiente): 1. A reprodução das plantas está profundamente relacionada às condições ambientais, pois estas determinam as estratégias mais vantajosas para garantir o sucesso reprodutivo. Em ambientes estáveis, como florestas tropicais, plantas podem optar pela autopolinização ou pela reprodução assexual como a multiplicação vegetativa (rizomas, tubérculos), garantindo continuidade genética em populações adaptadas. Em contrapartida, ambientes instáveis, como desertos ou regiões de clima mediterrâneo, favorecem estratégias que aumentem a variabilidade genética, como a polinização cruzada ou a produção de sementes. Além disso, plantas em áreas secas, como cactos ou xerófitos, apresentam adaptações anatômicas (folhas reduzidas, cutículas espessas) e vias fotossintéticas como CAM para suportar a escassez de água enquanto produzem descendentes capazes de resistir ao estresse hídrico. 2. A reprodução sexual promove a combinação de genes de diferentes indivíduos, gerando variabilidade genética que permite a adaptação a novos ambientes. Etapas como a fecundação cruzada ou sistemas como a dioicia são cruciais para evitar a consanguinidade e aumentar o sucesso reprodutivo a longo prazo. Por exemplo, em ambientes salinos, plantas como Atriplex halimus têm maior chance de sobreviver se houver diversidade genética, permitindo seleção de genótipos mais tolerantes ao sal. Já a reprodução assexual, como a apomixia e a micropropagação, permite a produção rápida de clones idênticos, sendo ideal em ambientes estáveis. Contudo, populações homogêneas são mais suscetíveis a mudanças climáticas ou novos patógenos. Em contraste, plantas xerófitas ou halófitas podem combinar estratégias assexuais com sexualidade facultativa para equilibrar persistência local e variabilidade. 3. Plantas evoluíram diferentes sistemas de polinização adaptados ao ambiente e aos polinizadores disponíveis. Em ambientes abertos e ventosos, como pradarias, predomina a anemofilia, com flores pequenas e produção abundante de pólen leve. Já em florestas densas, onde o vento é menos eficiente, prevalece a entomofilia ou ornitofilia, com flores vistosas e nectaríferas que atraem insetos e aves. Adaptações específicas aos fatores ambientais, como luz e temperatura, também influenciam. Por exemplo, flores que abrem à noite em ambientes áridos favorecem quiropterofilia (polinização por morcegos), enquanto ambientes quentes e secos frequentemente exigem uma morfologia floral que minimize perdas de água, como flores tubulares com nectários profundos. 4. As sementes desempenham papel crucial na dispersão e sobrevivência das plantas, especialmente em ambientes adversos. A dormência da semente permite que a germinação ocorra apenas sob condições favoráveis, prevenindo perdas em períodos climáticos desfavoráveis. Em desertos, plantas com dormência prolongada mantêm bancos de sementes viáveis no solo até a próxima chuva. A dispersão também é adaptada ao meio: em ambientes costeiros, plantas como Cocos nucifera utilizam a hidrocoría para alcançar novos territórios via água, enquanto espécies anemocóricas como o dente-de-leão possuem estruturas leves para dispersão pelo vento. Em ecossistemas secos, sementes de halófitas acumulam reservas internas que sustentam o crescimento inicial, mesmo em solos salinos. 5. Adaptações ambientais moldam diretamente a reprodução das plantas. Xerófitas, como Lithops, possuem folhas reduzidas e caules suculentos para economizar água, favorecendo estratégias reprodutivas de autopolinização que garantem descendentes em locais áridos onde polinizadores podem ser escassos. Por outro lado, plantas aquáticas como Callitriche heterophylla possuem folhas com dimorfismo adaptado ao ambiente e mecanismos de polinização na água. As condições ambientais também determinam o tipo de flor produzido. Em locais de alta competição por luz, flores hermafroditas dicógamas maximizam o cruzamento genético, enquanto plantas de ambientes com clima estável podem depender de estratégias assexuais para manter populações homogêneas. 6. Vias fotossintéticas como C3, C4 e CAM têm impacto direto na sobrevivência e reprodução das plantas. Espécies C3, predominantes em climas temperados, dependem de altas taxas de transpiração para fixar carbono e, portanto, requerem abundância de água para sustentar a reprodução sexual. Em contrapartida, plantas C4 e CAM, como Ananas comosus (CAM), são altamente eficientes em uso de água e energia, sendo predominantes em regiões áridas. Plantas CAM frequentemente combinam a retenção de água com estratégias de reprodução assexual, permitindo maior controle sobre o ciclo de vida. Já plantas C4 em áreas tropicais usam polinização cruzada para maximizar variabilidade genética em ecossistemas competitivos. Pratica 1. - - - - - 2. - - - - - - - - 3. - 4. - - - - 5. - - 6. - - 7. - - - 8. - - - - - 9. O indúsio é uma estrutura que cobre e protege os soros (esporângios) nas folhas das Pteridófitas, auxiliando na proteção dos esporos contra desidratação e danos externos até a maturação. 10. - - 11. - - Ambas requerem água para que os anterozoides flagelados nadem até o arquegônio para a fecundação. 12. Angiospermas apresentam flores e frutos, protegendo as sementes e favorecendo dispersão. Além disso, possuem polinização eficiente por vetores como insetos e vento. 13. - - - - - 14. O esporófito é a fase diploide que permanece dependente do gametófito. Ele produz esporos por meiose em estruturas chamadas cápsulas (esporângios). Esses esporos germinam e originam novos gametófitos. 15. - - 16. - - - - 17. - - - - - 18. - - - - - 19. - - - 20. Os esporos são células haploides produzidas por meiose que germinam e dão origem à fase gametofítica em plantas como Briófitas e Pteridófitas. Sua função é dispersar a planta para colonizar novos ambientes e garantir a reprodução. 21. - - Ambos são fundamentais para a reprodução sexuada e a formação de sementes. 22. - - - 23. - - 24. As estruturas que auxiliam na dispersão dos esporos são os esporângios, que se abrem pela ação do anel (anatomia específica) presente nos soros das frondes. 25. - - - - 26. - - - 27. Plantas que não conseguem manter uma hidratação constante, dependendo do ambiente para regular seu teor de água. Exemplo: Briófitas. 28. Fixam a planta ao substrato e auxiliam na absorção limitada de água, sem condução ativa de nutrientes. 29. - - 30. O anel ajuda na abertura dos esporângios para liberação dos esporos, utilizando a tensão gerada pela evaporação da água nas células. 31. - - 32. - - - 33. - - 34. Estruturas filamentosas iniciais que surgem após a germinação dos esporos em musgos e algumas Hepáticas, que dão origem aos gametófitos.