Aulas 2 e 3 - Patrimônio e técnicas retrospectivas - instituições PDF
Document Details
Uploaded by Deleted User
Univali Escola Politécnica
Alessandra Devitte
Tags
Summary
This document provides an overview of the history and context of cultural heritage preservation, focusing on Brazil. It covers different historical periods and explores the concepts of monuments, historical contexts, and the role of institutions in shaping heritage policies in Brazil. It also includes information about key figures and historical events.
Full Transcript
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - CAMPUS BC Disciplina: 24620 – PATRIMÔNIO e TÉCNICAS RETROSPECTIVAS Período: 5° Professora: Alessandra Devitte AULA 2: O contexto do surgimento da preservação do patrimônio O CONCEITO Patrimonium, do latim, está relacionado ao paterno. A palavra estava, em sua...
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - CAMPUS BC Disciplina: 24620 – PATRIMÔNIO e TÉCNICAS RETROSPECTIVAS Período: 5° Professora: Alessandra Devitte AULA 2: O contexto do surgimento da preservação do patrimônio O CONCEITO Patrimonium, do latim, está relacionado ao paterno. A palavra estava, em sua origem, ligada às estruturas familiares, econômicas e jurídicas de uma sociedade estável, enraizada no espaço e no tempo. (Alegoria do Patrimônio - Françoise Choay, 2001, p. 11) Sugere que o patrimônio é frequentemente usado como uma alegoria ou metáfora para expressar a identidade e a memória de uma sociedade, sendo usado para criar narrativas sobre o passado e o presente. O CONTEXTO MUNDIAL Perspectiva histórica - século XVIII: patrimônio passou a ser uma preocupação de Estado, vinculando-se então a uma ideia de nação. Ao longo do século XIX, diversos países europeus estruturaram políticas estatais de preservação do patrimônio histórico e artístico nacional. Essa denominação já indica a dupla dimensão que a questão assumiu nesse período: DIMENSÃO CÍVICA DIMENSÃO ESTÉTICA determinados bens são convertidos em os monumentos, como signos do passado, integram a testemunhos privilegiados da memória da nação iconografia e o imaginário romântico. A identificação das riquezas espalhadas pelo território formou, em vários países europeus, e na França em particular, uma imagem de nação povoada pelos testemunhos materiais do que a história apresentava como seu processo de formação (FONSECA, 2005). A identificação das riquezas espalhadas pelo território formou, em vários países europeus, e na França em particular, uma imagem de nação povoada pelos testemunhos materiais do que a história apresentava como seu processo de formação (FONSECA, 2005). LA LIBERTÉ GUIDANT LE PEUPLE, POR EUGÉNE DELACROIX (1830). MONUMENTO Arcos, templos, esculturas... etc. Podem ser substituídos. Evocam a memória MONUMENTO HISTÓRICO Termo criado no século XVIII Exige conservação Selecionado a partir do olhar de especialistas. NO BRASIL As Constituições Brasileiras de 1824 e 1891 apresentaram textos acerca da promoção da cultura no país. A Constituição de 1891- avanço notável ao atribuir a responsabilidade de fomentar a cultura, ciência e indústria não apenas ao Congresso, mas à nação como um todo. 1 2 3 4 FASE HERÓICA FASE MODERNA REDEMOCRATIZAÇÃO ATUAL 1937 - 1964 1964 - 1985 1985 -2003 2003 - 2024 Mandato de Rodrigo Melo Mandato de Rodrigo Soeiro Período de instabilidade Política de Preservação no Franco de Andrade até 1979; administrativa; Patrimônio Cultural do Brasil Atuação dos modernistas Mandatos de Aloísio Mandatos de Glauco Bens de pedra e cal Magalhães e de Marcos Campelo e Carlos Heck; Villaça. Bens Culturais de Natureza Imaterial passam a ser registrados. 1 FASE HERÓICA A DÉCADA DE 1920 1937 - 1964 1916 O escritor Alceu Amoroso Lima e o advogado Rodrigo Melo Franco de Andrade viajam a Minas Gerais, anunciam a descoberta do barroco e proclamam a necessidade de sua preservação. 1921 Proposta de lei, elaborada por José Marianno Filho, para a criação da Inspetoria de Monumentos Públicos de Arte. 1922 Semana de Arte Moderna - importante papel na preservação do patrimônio cultural. 1923 O Deputado Luiz Cedro apresenta ao Congresso Nacional Projeto de Lei nº 350/1923 propondo a criação da Inspetoria dos Monumentos Históricos. 1924 Mário de Andrade viaja às cidades mineiras em companhia do poeta Blaise Cendrars, dos intelectuais Tarsila do Amaral, Oswald de Andrade e René Thioller, dentre outros, entra em contato com a arte colonial brasileira e com jovens expoentes do pensamento modernista mineiro. Lucio Costa realiza viagem à Diamantina, Sabará, Ouro Preto e Mariana, MG, para estudar e registrar a arquitetura colonial brasileira. 1 AS DÉCADAS DE 1920 E 1930 1 2 FASE HERÓICA 1937 - 1964 1927 Mário de Andrade realiza de viagem à Amazônia, elaborando registro escrito e fotográfico de manifestações culturais, rituais, festas e costumes identificados em cidades como Belém, Manaus, Santarém, Arari, entre outras. 1929 Le Corbusier realiza sua primeira viagem à América do Sul. Em 74 dias de permanência, profere conferências e palestras em Buenos Aires, Montevidéu, SP e RJ, que influenciam na difusão dos princípios da arquitetura moderna no Brasil. 1931 Lucio Costa assume a direção da Escola Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro (RJ). 1933 Elevação da Cidade de Ouro Preto (MG) à categoria de monumento nacional brasileiro (Decreto 22.928/1933). 1934 Criação da Inspetoria de Monumentos Nacionais, primeiro órgão de preservação do patrimônio edificado para todo o território brasileiro, vinculado ao Museu Histórico Nacional, Rio de Janeiro (RJ), durante a gestão de Gustavo Barroso. 1 AS DÉCADAS DE 1930 A 1940 FASE HERÓICA 1937 - 1964 1936 Por encomenda do Ministro Gustavo Capanema, Mário de Andrade elabora o anteprojeto para a criação de um serviço de patrimônio no Brasil. 1937 A Constituição de 1937, amplia a defesa do patrimônio cultural. Reorganização do Ministério da Educação e Saúde Pública, que inclui a criação do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - SPHAN, (Lei 378/1937). 1938 O SPHAN realiza o tombamento de 234 bens, em 10 estados, dentre eles, os Conjuntos arquitetônicos e urbanísticos das cidades mineiras de Ouro Preto, Diamantina, Mariana, São João Del Rei, Serro e Tiradentes (MG). Tombamento do Sistema de Fortificações da Ilha de Santa Catarina. 1943 O prefeito Juscelino Kubitschek inaugura em Belo Horizonte (MG) o Conjunto da Pampulha, projetado por Oscar Niemeyer. VALOR DE OBRA DE ARTE Considerada como expressão estética privilegiada, a cidade é abordada segundo critérios puramente estilísticos, ignorando-se completamente “sua característica documental, sua trajetória e seus diversos componentes como expressão cultural de um todo socialmente construído. LIVRO DE TOMBO DAS BELAS-ARTES 1 DÉCADA DE 1940 FASE HERÓICA 1937 - 1964 1945 Elevação da cidade de Mariana, MG, a monumento nacional (Decreto-Lei nº 7.713/1945). Inauguração da sede do Ministério da Educação e Saúde (RJ), atualmente conhecido como Palácio Gustavo Capanema (RJ). RECOMENDAÇÃO DE PARIS - 1962 2 Conferência Geral da UNESCO, sistematizou os perigos ao patrimônio, incluindo a construção de edifícios, estradas, linhas de eletricidade e problemas ambientais, destacando as ameaças do crescimento urbano desordenado, da FASE MODERNA especulação imobiliária, da falta de recursos para cultura e preservação, e da pouca especialização dos técnicos. 1964 - 1985 (CURY, 2004) CARTA DE VENEZA - 1964 Artigo 1º - A noção de monumento histórico compreende a criação arquitetônica isolada, bem como o sítio urbano ou rural que dá testemunho de uma civilização particular, de uma evolução significativa ou de um acontecimento histórico. Entende-se não só às grandes criações, mas também às obras modestas, que tenham adquirido, com o tempo, uma significação cultural. NORMAS DE QUITO - 1967 Defendiam a mobilização dos “esforços nacionais no sentido de procurar o melhor aproveitamento dos recursos monumentais de que se disponha, como meio indireto de favorecer o desenvolvimento econômico do país.” (CURY, 2004), significando uma grande ênfase na promoção dos bens culturais e na ênfase nas características e qualidades dos bens com vistas ao incentivo ao turismo. 2 DE 1970 A 1980 FASE MODERNA 1964 - 1985 1970 Assinatura do Compromisso de Brasília, com o objetivo de convocar os Estados e Municípios brasileiros a atuarem na preservação do patrimônio cultural. DPHAN se transforma no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN. O Programa de Cidades Históricas - PCH: 1973-1979 - primeiro programa federal que investiu recursos para a recuperação do patrimônio cultural urbano, visava o desenvolvimento econômico das cidades históricas. Deslocamento do foco dos bens – que em geral se impõem por sua monumentalidade, por sua riqueza, por seu peso material e simbólico – para a dinâmica de atribuição de sentidos e valores (FONSECA, 2017, p. 84). 1972 A Convenção para a Proteção do Patrimônio Mundial, Cultural e Natural, elaborada na Conferência Geral da UNESCO em Paris (França) e ratificada pelo Decreto no. 80.978, de 12 de dezembro de 1977, o patrimônio cultural é composto por monumentos, conjuntos de construções e sítios arqueológico, de fundamental importância para a memória, a identidade e a criatividade dos povos e a riqueza das culturas. Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura Edifício Sede - Situado na praça de Fontenoy de Paris, o edifício projetado por Marcel Breuer foi inaugurado em 03 de novembro de 1958. A Representação da UNESCO no Brasil foi estabelecida em 19 de junho de 1964 e se tornou Escritório Nacional no âmbito do Cluster Mercosul + Chile desde a nova estratégia de descentralização implementada pela sede da UNESCO. Em Brasília, o escritório da UNESCO iniciou suas atividades em 1972. 1 9 8 0 Centro Histórico de Ouro Preto (MG) é o primeiro bem brasileiro reconhecido pela Unesco como Patrimônio Mundial. AÇÃO INTERNACIONAL O Brasil é signatário da Convenção para a Proteção do Patrimônio Mundial, Cultural e Natural (Convenção do Patrimônio Mundial), desde 1977, e o Iphan é o representante brasileiro para as ações internacionais na área de preservação deste patrimônio. A Convenção foi aprovada durante a Conferência Geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), reunida em Paris, em outubro e novembro de 1972. Segundo a Unesco, o que faz com que o conceito de patrimônio mundial seja excepcional é sua aplicação universal. Os sítios do patrimônio mundial pertencem a todos os povos do mundo, independentemente do território em que estejam localizados. Os países reconhecem que os sítios localizados em seu território nacional e inscritos na Lista do Patrimônio Mundial - sem prejuízo da soberania ou da propriedade nacionais - constituem um patrimônio universal com cuja proteção a comunidade internacional inteira tem o dever de cooperar. A Convenção define as classes de sítios naturais ou culturais que podem ser considerados para inscrição na Lista do Patrimônio Mundial e fixa o dever que compete aos estados-membros quanto à identificação de possíveis sítios. Define, também, o papel que lhes corresponde na proteção e na preservação desses sítios. Ao assinar a Convenção, cada país se compromete a conservar não somente os bens do patrimônio mundial localizados em seu território como também a proteger o próprio patrimônio nacional. AS DÉCADAS DE 1980 A 1990 3 REDEMOCRATIZAÇÃO 1987 Inscrição de Brasília (DF) na Lista de Patrimônio Mundial. 1985 -2003 A nova Constituição do Brasil é promulgada. Nos artigos nº 215 e nº216 incorpora os 1988 conceitos de referência cultural e de patrimônio cultural. 1989 Criação do Inventário Nacional de Bens Imóveis em Sítios Urbanos. 1991 Lei nº 8.313/1991, Lei Rouanet, institui o Programa de Apoio à Cultura Nacional (Pronac), com o objetivo de promover a captação de recursos para fomentar projetos de preservação do patrimônio cultural. 1995 Publicação de Registro de uma Vivência, de Lucio Costa, síntese de sua enorme contribuição à preservação do patrimônio cultural e a arquitetura e urbanismo. Inscrição do Conjunto Arquitetônico e Urbanístico do Centro Histórico de São 1997 Luís (MA) na Lista do Patrimônio Mundial da Unesco. A PARTIR DA DÉCADA DE 1990 3 REDEMOCRATIZAÇÃO 1997 Transferência do Projeto de Preservação do Patrimônio Urbano Iphan/BID para o Ministério da Cultura, passando a ser denominado Programa Monumenta. 1985 -2003 31 1999 Inscrição do Centro Histórico de Diamantina (MG), na Lista do Patrimônio Mundial da Unesco. 2005 O Samba de Roda no Recôncavo Baiano é declarado Obra-Prima do Patrimônio Oral e Imaterial da Humanidade pela Unesco. O Círio de Nossa Senhora de Nazaré (PA) é o primeiro patrimônio cultural de natureza imaterial a ser inscrito no 2004 Livro das Celebrações. 2007 Lançamento do projeto Roteiros Nacionais de Imigração, pelo Iphan/MinC. 2 0 1 2 Inscrição do Rio de Janeiro, paisagens cariocas entre a montanha e o mar na Lista de Paisagem de Valor Universal da Unesco. Foco no objeto: 1 MONUMENTALIZAÇÃO CONSERVAÇÃO conservação e restauro 2 LUGAR TUTELA Integração de ações POLíTICAS Ação conjunta: 3 TERRITÓRIO CULTURAIS instituições + comunidade Fonte: Casares, 2014. Adaptado pela autora. CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - CAMPUS BC Disciplina: 24620 – PATRIMÔNIO e TÉCNICAS RETROSPECTIVAS Período: 5° Professora: Alessandra Devitte AULA 03: A Gestão do patrimônio cultural no Brasil: Instituições Gestão do patrimônio cultural mundial e no Brasil: Instituições Internacionais, Nacionais, Estaduais e Municipais A ESTRUTURA: 27 SUPERINTENDÊNCIAS ESTADUAIS + 28 ESCRITÓRIOS TÉCNICOS + 05 UNIDADES ESPECIAIS Cabe ao Iphan proteger e promover os bens culturais do País, assegurando sua permanência e usufruto para as gerações presentes e futuras. O IPHAN também responde pela conservação, salvaguarda e monitoramento dos bens culturais brasileiros inscritos na Lista do Patrimônio Mundial e na Lista o Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade, conforme a Convenção do Patrimônio Mundial de 1972 e a Convenção do Patrimônio Cultural Imaterial de 2003. Organograma. Fonte: IPHAN, 2024. LEGISLAÇÃO DECRETO-LEI Nº 25, DE 30 DE NOVEMBRO DE 1937 Organiza a proteção do patrimônio histórico e artístico nacional CAPÍTULO I - DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL CAPÍTULO II - DO TOMBAMENTO - LIVRO DO TOMBO ARQUEOLÓGICO, ETNOGRÁFICO E PAISAGÍSTICO, AS COISAS PERTENCENTES ÀS CATEGORIAS DE ARTE ARQUEOLÓGICA, ETNOGRÁFICA, AMERÍNDIA E POPULAR; - LIVRO DO TOMBO HISTÓRICO, AS COISAS DE INTERESSE HISTÓRICO E AS OBRAS DE ARTE HISTÓRICA; - LIVRO DO TOMBO DAS BELAS ARTES, AS COISAS DE ARTE ERUDITA, NACIONAL OU ESTRANGEIRA; - LIVRO DO TOMBO DAS ARTES APLICADAS. CAPÍTULO III - DOS EFEITOS DO TOMBAMENTO CAPÍTULO IV - DO DIREITO DE PREFERÊNCIA CAPÍTULO V - DISPOSIÇÕES GERAIS Valoração do Patrimônio Cultural Ferroviário Quando da extinção da Rede Ferroviária Federal (RFFSA), a Lei No. 11.487/2007 atribuiu ao Iphan a obrigação de “receber e administrar os bens móveis e imóveis de valor artístico, histórico e cultural, oriundos da extinta RFFSA, e zelar pela sua guarda e manutenção”. Chancela da Paisagem Cultural Instituída por meio da Portaria Iphan No. 127/2009, reconhece a importância cultural de porções peculiares do território nacional, representativas do processo de interação do homem com o meio natural, à qual a vida e a ciência humana imprimiram marcas ou atribuíram valores. Pressupõe o estabelecimento de um pacto entre o poder público, a sociedade civil e a iniciativa privada, visando a gestão compartilhada da porção do território nacional assim reconhecida. Autorização para intervenções – Portaria 420/2010 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados para a concessão de autorização para a realização de intervenções em bens edificados tombados e nas respectivas áreas de entorno. Fiscalização – Portaria 187/2010 Dispõe sobre os procedimentos para apuração de infrações administrativas por condutas e atividades lesivas ao patrimônio cultural edificado, a imposição de sanções, os meios de defesa, o sistema recursal e a forma de cobrança dos débitos decorrentes das infrações. Sítios do Patrimônio Mundial Cultural no Brasil 1980 - A Cidade Histórica de Ouro Preto, Minas Gerais 1982 - O Centro Histórico de Olinda, Pernambuco 1983 - As Missões Jesuíticas Guarani, Ruínas de São Miguel das Missões, Rio Grande de Sul e Argentina 1985 - O Centro Histórico de Salvador, Bahia 1985 - O Santuário do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas do Campo, Minas Gerais 1987 - O Plano Piloto de Brasília, Distrito Federal 1991 - O Parque Nacional Serra da Capivara, em São Raimundo Nonato, Piauí 1997 - O Centro Histórico de São Luís do Maranhão 1999 - Centro Histórico da Cidade de Diamantina, Minas Gerais 2001 - Centro Histórico da Cidade de Goiás 2010 - Praça de São Francisco, na cidade de São Cristóvão, Sergipe 2012 - Rio de Janeiro, paisagens cariocas entre a montanha e o mar 2016 - Conjunto Moderno da Pampulha 2017 - Sítio Arqueológico Cais do Valongo 2019 - Paraty e Ilha Grande - Cultura e Diversidade Elementos do Brasil inscritos nas Listas do Patrimônio Cultural Imaterial 2008 - As expressões orais e gráficas dos Wajapis 2008 - Samba de Roda do Recôncavo Baiano 2011 - Yaokwa, ritual do povo enawene nawe para a manutenção da ordem social e cósmica 2012 - Frevo: arte do espetáculo do carnaval de Recife 2013 - Círio de Nazaré: procissão da imagem de Nossa Senhora de Nazaré na cidade de Belém (Estado do Pará) 2014 - Roda de Capoeira 2019 - Complexo Cultural do Bumba Meu Boi do Maranhão Lista de Sítios do Patrimônio Mundial Natural no Brasil Parque Nacional do Iguaçu - Data da Inscrição: 1986 Reservas da Mata Atlântica do Sudeste - Data da Inscrição: 1999 Costa do Descobrimento (Custo de Descoberta): Reservas de Mata Atlântica - Data de Inscrição: 1999 Área de Conservação Pantanal - Data da Inscrição: 2000 Complexo de Conservação da Amazônia Central - Data de Inscrição: 2000 Áreas Protegidas do Cerrado: Parques Nacionais da Chapada dos Veadeiros e Emas - Data da Inscrição: 2001 Ilhas Atlânticas Brasileiras: Reservas de Fernando de Noronha e Atol das Rocas - Data da Inscrição: 2001 Chapada dos Veadeiros e Parque Nacional do Iguaçu. Arquivo pessoal Reservas da biosfera no Brasil 1.Mata Atlântica 2.Cinturão Verde da Cidade de São Paulo 3.Cerrado 4.Pantanal 5.Caatinga 6.Amazônia central e 7.Serra do Espinhaço 1 2 3 4 5 6 7 FCC Fundação Catarinense de Cultura A Fundação Catarinense de Cultura (FCC) foi criada oficialmente em 24 de abril de 1979 pelo Decreto Estadual nº 7439. Tem como missão valorizar a cultura, por meio de ações que estimulem, promovam e preservem a memória e a produção artística catarinense. Está vinculada à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte (SOL). Seu objetivo é executar políticas de apoio à cultura; formular, coordenar e executar programas de incentivo às manifestações artístico-culturais; estimular a pesquisa da arte e da cultura; apoiar instituições culturais públicas e privadas; incentivar a produção e a divulgação de eventos culturais e integrar a comunidade às atividades culturais. Trabalha com o patrimônio cultural de Santa Catarina, com ações efetivas na área museal, tombamentos de edificações e objetos com valor histórico-cultural, restauração, conservação de bens culturais, além do registro e valorização de bens culturais de natureza imaterial. Legislação LEI No. 5.846, DE 22 DE DEZEMBRO DE 1980 NORMATIVAS (com as alterações da Lei nº 9.342, de 14.12.93) Inst. Norm. 1/2017 - Tramitação portaria 23 2017 - FORMULARIO CONSULTA PRELIMINAR Dispõe sobre a proteção do Patrimônio Cultural - FORMULARIO DECLARACAO DE ANUENCIA DO do Estado e dá outras providências. (publ. DOE PROPRIETARIO no. 11.634, em 31.12.1980) - FORMULARIO PEDIDO RECONSIDERACAO - FORMULARIO REQ AUTORIZAÇÃO INTERVENÇÃO CAPÍTULO I - Do Patrimônio Cultural CAPÍTULO II - Do Tombamento Inst. Norm. 2/2017 - Diretrizes para Intervenção em CAPÍTULO III - Dos Efeitos do Tombamento Fachadas de Bens Tombados portaria 72 2017 CAPÍTULO IV - Disposições Gerais Inst. Norm. 1/2018 - Diretrizes para Tombamento LEI DE TOMBAMENTO portaria 16 2018 LEI Nº 17.565, DE 6 DE AGOSTO DE 2018 - FORMULÁRIO SOLICITAÇÃO DE TOMBAMENTO FONTE DAS INFORMAÇÕES: www.iphan.org.br www.unesco.org www.cultura.sc.gov.br