Aula 01 - Industria (SENE) 2025 PDF
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Victor Aragão
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This document is a presentation about the organization of the Brazilian industrial space, production, and trends. It covers topics including the history of industrial development, the importance of the industrial sector, and the location factors influencing industrialization. It also includes a description of the different types of organizations.
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Victor Aragão [email protected] 09420163784 Geografia do Brasil Produção e Território Prof. Anderson Sousa Produção e Território Geografia do Brasil Organização do Espaço Industrial Brasileiro Victor Aragão victoraragao@icloud....
Victor Aragão [email protected] 09420163784 Geografia do Brasil Produção e Território Prof. Anderson Sousa Produção e Território Geografia do Brasil Organização do Espaço Industrial Brasileiro Victor Aragão [email protected] 09420163784 Evolução e Tendências Parte 1/3 Prof. Anderson Sousa INDUSTRIALIZAÇÃO - INTRODUÇÃO HISTÓRICO DO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL NO MUNDO ORIGEM DA INDÚSTRIA A Revolução industrial teve seu berço na Inglaterra no século XVIII FATORES QUE PROPORCIONAM A REVOLUÇÃO Victor INDUSTRIAL Aragão [email protected] 09420163784 Acúmulo de capital Estado sobre controle de uma burguesia Matéria prima Mão de obra Prof. Anderson Sousa A IMPORTÂNCIA DA INDÚSTRIA A IMPORTÂNCIA DA INDÚSTRIA Avaliar a real contribuição do setor industrial para a economia de um país não é tarefa simples. Em nações altamente industrializadas ou mesmo em diversos países em desenvolvimento, o maior peso no PIB geralmente vem do comércio e dos serviços, e não da indústria. Nos países desenvolvidos, o Victor Aragão [email protected] 09420163784 comércio e os serviços respondem, em média, por 75% do PIB, enquanto a indústria contribui com cerca de 25% e a agropecuária, com apenas 1%. Nos Estados Unidos, por exemplo, dados do Banco Mundial mostram que, em 2016, o comércio e os serviços representaram 79% do PIB, a maior taxa global, enquanto a indústria contribuiu com 20% e a agropecuária com 1%. Apesar disso, é importante destacar que muitas atividades terciárias e primárias não existiriam sem a base fornecida pelo setor industrial. Prof. Anderson Sousa INDUSTRIALIZAÇÃO – A IMPORTÂNCIA DA INDÚSTRIA O gráfico ilustra que, embora existam países extremamente pobres, como Serra Leoa, onde o setor industrial tem uma participação mínima no PIB, há países emergentes, como a Tailândia, em que a indústria possui uma importância proporcionalmente Victor Aragão [email protected] 09420163784 maior, até mesmo superando alguns países desenvolvidos. Prof. Anderson Sousa INDUSTRIALIZAÇÃO – FATORES LOCACIONAIS 01 - Capital 05 - Mercado consumidor 02 - Energia 06 - Transporte Victor Aragão [email protected] 09420163784 03 – Mão de obra 07 - Incentivos Fiscais 04 - Matéria prima Prof. Anderson Sousa INDUSTRIALIZAÇÃO – FATORES LOCACIONAIS Victor Aragão [email protected] 09420163784 Prof. Anderson Sousa Organização da produção industrial ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL Taylorismo Fordismo Toyotismo Victor Aragão [email protected] 09420163784 Prof. Anderson Sousa INDUSTRIALIZAÇÃO - INTRODUÇÃO ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL A produção industrial moderna foi influenciada por dois principais modelos: o taylorismo e o fordismo. Frederick Taylor introduziu a administração científica em 1911, focando na especialização e repetição de tarefas para aumentar a produtividade. Henry Ford aplicou e expandiu essas ideias, criando o fordismo ao introduzir linhas de montagem com esteiras, otimizando a produção em massa. Ford também percebeu que o consumo em massa era essencial, levando à necessidade de produtos acessíveis e de qualidade. Victor Aragão [email protected] 09420163784 Produção flexível, caracterizada por tecnologias avançadas, como robôs, e novos métodos organizacionais. Conhecida também como toyotismo, essa abordagem se desenvolveu na Toyota e focou na flexibilização da produção em contraste com a rigidez do fordismo. O toyotismo, enfatiza a diversidade de modelos e cores em uma produção flexível, como o sistema just-in-time, com ganhos de produtividade decorrentes dessa adaptabilidade. Prof. Anderson Sousa Victor Aragão [email protected] 09420163784 Prof. Anderson Sousa Produção e Território Geografia do Brasil Organização do Espaço Industrial Brasileiro Victor Aragão [email protected] 09420163784 Evolução e Tendências Parte 2/3 Prof. Anderson Sousa Industrialização Brasileira Segundo o IBGE, a produção industrial brasileira é classificada em duas grandes categorias: 1. Indústrias Extrativas (extraem matérias-primas, por exemplo, petróleo, madeira, minério, carvão mineral) 2. Indústrias de transformação Victor Aragão [email protected] 09420163784 Obs. O que comumente chamamos de indústria da construção civil, o IBGE denominou construção. Prof. Anderson Sousa Industrialização Brasileira Os setores da indústria de transformação estão agrupados em três categorias: 1. bens intermediários; 2. bens de capital; e 3. bens de consumo. Victor Aragão [email protected] 09420163784 Em 2015, a indústria de transformação era responsável por 10% do PIB brasileiro. Prof. Anderson Sousa Industrialização Brasileira 1. Indústrias de bens intermediários São responsáveis por produzir produtos semiacabados que serão utilizados como matérias-primas por outros setores industriais. São também chamadas de indústrias pesadas por transformarem grandes quantidades de matéria-prima. 2. Indústrias de bens de capital Victor Aragão [email protected] 09420163784 São um setor crucial da economia brasileira, caracterizado pela produção de equipamentos e máquinas utilizados na produção de outros bens, como máquinas agrícolas, equipamentos industriais, veículos de transporte, entre outros. Quanto mais industrializado e moderna uma economia, maior será a participação das atividades terciárias na composição do PIB e menor a das atividades primárias. Prof. Anderson Sousa Industrialização Brasileira 3. Indústrias de bens de consumo ou indústria leve São dedicados à produção de produtos destinados ao consumo final pelas famílias e indivíduos. São as mais dispersas espacialmente: estão localizadas em grandes, médios e pequenos centros urbanos ou mesmo na zona rural. Essas indústrias ainda poder ser divididas em: Victor Aragão [email protected] 09420163784 Não duráveis: alimentos, bebidas, remédios, etc. Semiduráveis: vestuário, acessórios, calçados. etc. Duráveis: móveis, eletrodomésticos, automóveis, etc. Prof. Anderson Sousa Industrialização Brasileira É importante observar que quanto mais industrializado e moderna uma economia, maior será a participação das atividades terciárias na composição do PIB e menor a das atividades primárias. Victor Aragão [email protected] 09420163784 Prof. Anderson Sousa Origem da Industrialização Brasileira OS CONTEXTOS DA INDUSTRIALIZAÇÃO NO BRASIL Podemos organizar a industrialização brasileira em três fases: 1) 1850 a 1930 - Fase Pré-Industrial Victor Aragão [email protected] 09420163784 2) 1930 a 1955 - Fase da Base Industrial 3) 1955 aos dias atuais - Crescimento e expansão Prof. Anderson Sousa Origem da Industrialização Brasileira 1ª FASE: 1850 a 1930 - FASE PRÉ-INDUSTRIAL De 1500 a 1822: O Brasil-Colônia era praticamente impedido de desenvolver atividades industriais. Produção de açúcar, de tecidos grosseiros e outras, como olarias, forjas, curtume, manufatura de tabaco e de algodão e ourivesaria. Victor Aragão [email protected] 09420163784 1844: Lei Alves Branco: Taxou os produtos importados sem similares no mercado brasileiro em 20% e os produtos com similares na indústria nacional em 60%. Primeiro surto de desenvolvimento industrial. Prof. Anderson Sousa Origem da Industrialização Brasileira 1ª FASE: 1850 a 1930 - FASE PRÉ-INDUSTRIAL Barão de Mauá Primeira Guerra Mundial (1914-1918): Papel da economia cafeeira Acumulação de capital Victor Aragão [email protected] 09420163784 Infraestrutura de transportes: Ferrovias Fortalecimento do Mercado Consumidor interno Política do ‘Café-com-Leite’ Declínio do café Crise de 1929 Prof. Anderson Sousa Origem da Industrialização Brasileira 1ª FASE: 1850 a 1930 - FASE PRÉ-INDUSTRIAL Primeira Guerra Mundial (1914-1918) - o país passou por um significativo desenvolvimento industrial e maior diversificação do parque fabril, pois, em virtude do conflito na Europa, houve redução da entrada de mercadorias estrangeiras no Brasil. Embora tenha passado por importantes períodos Victor Aragão de crescimento, [email protected] 09420163784 como o da Primeira Guerra, a industrialização brasileira sofreu seu MAIOR IMPULSO apenas a partir de 1929, com a crise econômica mundial decorrente da quebra da Bolsa de Valores de Nova York. Revolução de 1930 - tirou a oligarquia agroexportadora paulista do poder e criou novas possibilidades político-administrativas em favor da industrialização, uma vez que o grupo que tomou o poder com Getúlio Vargas era nacionalista e favorável a tornar o Brasil um país industrial. Prof. Anderson Sousa Origem da Industrialização Brasileira A partir da crise de 1929, as atividades industriais passaram a apresentar índices de crescimento superiores aos das atividades agrícolas. Victor Aragão [email protected] 09420163784 Prof. Anderson Sousa Origem da Industrialização Brasileira 2ª FASE: 1930 a 1955 - BASE INDUSTRIAL Governo Vargas (1930-1945_ Substituição de importações e Indústrias de Base Metalurgia e Indústria de Base: Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), Fábrica Nacional de Motores (FNM) Mineração: Companhia Vale doVictor RioAragão Doce (CVRD) [email protected] 09420163784 Energia: Conselho Nacional do Petróleo; Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf) Ramo químico: Companhia Nacional de Álcalis Consolidação das Leis de Trabalho (CLT) Restrições à importação É importante ressaltar que a instalação de novas indústrias era feita em sua grande maioria com o capital de origem nacional que foi acumulado em atividades agroexportadoras. Prof. Anderson Sousa Origem da Industrialização Brasileira Embora a expressão substituição de importações possa ser utilizada desde que a primeira fábrica foi instalada no país, foi o governo de Getúlio Vargas que iniciou a adoção de medidas cambiais e fiscais que caracterizaram uma política industrial voltada à produção interna de mercadorias. As duas principais ações implementadas foram a desvalorização da moeda nacional em relação ao dólar, o que encarecia os produtos importados e desencorajava as importações. Além disso, foram introduzidas leis e tributos que limitavam, e em alguns casos até proibiam, a importação de bens de consumo e de produção que pudessem ser fabricados noAragão Victor país. [email protected] 09420163784 VARGAS (ESTADO NOVO) A intervenção do Estado possibilitou um forte crescimento da produção industrial, com exceção do período da Segunda Guerra. Durante os seis anos desse conflito, em razão da carência de indústrias de base e das dificuldades de importação, o crescimento industrial brasileiro foi de 5,4%, uma média inferior a 1% ao ano. Prof. Anderson Sousa Origem da Industrialização Brasileira 2ª FASE: 1930 a 1955 - BASE INDUSTRIAL Governo Dutra (1946-1951) Plano Salte: Investimentos nos setores de saúde, alimentação, transportes, energia e educação. Investimentos em extração deVictor Aragão minérios e de 09420163784 [email protected] recursos energéticos. Abertura à importação de bens de consumo, contrariando os interesses de parte dos industriais nacionais. 1946-1950: Política de reequipamento Importação de tornos, máquinas e motores Rodovia Presidente Dutra (RJ-SP) Prof. Anderson Sousa Origem da Industrialização Brasileira 2ª FASE: 1930 a 1955 - BASE INDUSTRIAL Governo Vargas (1951-1954) Investimentos em transportes, comunicações, energia elétrica e petróleo. Victor Aragão [email protected] 09420163784 Restrição à importação de bens de consumo. Criação do BNDES (1952) e da Petrobras (1953). 1951-1954: Retomada da política nacionalista Petrobrás BNDES Prof. Anderson Sousa Origem da Industrialização Brasileira 3ª FASE: 1955 aos Dias Atuais - CRESCIMENTO E EXPANSÃO INDUSTRIAL Governo Juscelino Kubitschek (1956-1961) Plano de Metas e “50 anos em 5” Transferência da capital federal para Brasília. Capital Externo - Incentivos fiscais Victor Aragão [email protected] 09420163784 Internacionalização do parque industrial brasileiro Aumento na concentração do parque industrial na região Sudeste. Aumento das migrações inter-regionais. Aumento da dívida externa e da inflação. A partir 1959 foram criados diversos órgãos de planejamento com a estratégia de descentralizar investimentos produtivos por todas as regiões do país. Prof. Anderson Sousa Origem da Industrialização Brasileira 3ª FASE: 1955 aos Dias Atuais - CRESCIMENTO E EXPANSÃO INDUSTRIAL Governo Juscelino Kubitschek (1956-1961) Aumento significativo na produção interna de bens de consumo (com capitais estrangeiros), com a continuidade da substituição de importações. Victor Aragão [email protected] 09420163784 Consolidação do tripé da produção industrial nacional. Bens de consumo não duráveis (com predomínio do capital privado nacional); Bens intermediários e de capital (investimentos estatais); Bens de consumo duráveis (com predomínio do capital privado estrangeiro). Prof. Anderson Sousa Origem da Industrialização Brasileira 3ª FASE: 1955 aos Dias Atuais - CRESCIMENTO E EXPANSÃO INDUSTRIAL João Goulart e a tentativa de reformas (1961-1964) Com retorno ao Presidencialismo (1963), foram encaminhadas reformas de base: Sistemas tributário, bancário e eleitoral; Regulamentação de investimentos estrangeiros e remessa de lucros; Victor Aragão [email protected] 09420163784 Reforma agrária; Programa de investimentos em saúde e educação. Prof. Anderson Sousa Origem da Industrialização Brasileira 3ª FASE: 1955 aos Dias Atuais - CRESCIMENTO E EXPANSÃO INDUSTRIAL Governos Militares (1964-1985) Reforço na Base Industrial: Siderurgia, Metalurgia e Petroquímica Investimento em energia: Itaipu, Tucuruí, Angra 1 e 2 Construção de rodovias: Transamazônica, Rio-Niterói, Perimetral Norte Zona Franca de Manaus Victor Aragão [email protected] 09420163784 Milagre econômico brasileiro (1968-1973) Mercado consumidor aquecido, sustentado pelo capital estatal, pelo capital das transnacionais e pelo capital privado nacional. Aumento da dívida externa e da concentração de renda. Prof. Anderson Sousa Origem da Industrialização Brasileira 3ª FASE – 1955 aos Dias Atuais - CRESCIMENTO E EXPANSÃO INDUSTRIAL Redemocratização Anos 80 - Estagnação econômica e inflação ‘Década perdida’ Capacidade de investimento estatal reduzida Programa Nacional de Desestatização, 1990 Victor Aragão [email protected] 09420163784 Prof. Anderson Sousa Origem da Industrialização Brasileira 3ª FASE: 1955 aos Dias Atuais - CRESCIMENTO E EXPANSÃO INDUSTRIAL Governo Sarney (1985-1989) Sarney iniciou um modesto processo de privatização. Governo Collor (1990-1992) Plano Collor - confisco de depósitosVictor bancários acima de 5009420163784 Aragão [email protected] mil cruzeiros, privatização de estatais, eliminação de monopólios estatais, e a abertura da economia para produtos e serviços importados. abertura econômica propiciou um aumento no número de empresas multinacionais e uma diversificação de marcas, além de uma dispersão espacial das fábricas. Prof. Anderson Sousa Origem da Industrialização Brasileira 3ª FASE: 1955 aos Dias Atuais - CRESCIMENTO E EXPANSÃO INDUSTRIAL PRIVATIZAÇÕES O Estado continua comandando os setores privatizados por meio de agências reguladoras: Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Victor Aragão [email protected] 09420163784 Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), entre outras. Prof. Anderson Sousa Origem da Industrialização Brasileira 3ª FASE – 1955 aos Dias Atuais - CRESCIMENTO E EXPANSÃO INDUSTRIAL Anos 90: Neoliberalismo e retomada da desconcentração industrial Vantagens locacionais - Guerra Fiscal Victor Aragão [email protected] 09420163784 CAPITAIS ENERGIA MÃO-DE-OBRA MATÉRIA-PRIMA CONSUMIDORES TRANSPORTES Prof. Anderson Sousa Origem da Industrialização Brasileira 3ª FASE – 1955 aos Dias Atuais - CRESCIMENTO E EXPANSÃO INDUSTRIAL Anos 90: Neoliberalismo e retomada da desconcentração industrial Redução dos custos de produção Capital privado e dependência de investimentos estrangeiros Migração inter-regional de fábricas e Interiorização Crescimento das cidades médias Victor Aragão [email protected] 09420163784 Prof. Anderson Sousa Origem da Industrialização Brasileira 3ª FASE: 1955 aos Dias Atuais - CRESCIMENTO E EXPANSÃO INDUSTRIAL Governos Itamar Franco (1992-1994) e FHC (1995-2002) Combate à inflação através do Plano Real (1994). A nova moeda era baseada na paridade real- dólar. Aumento do poder aquisitivo da população no começo09420163784 Victor Aragão [email protected] do Plano Real, devido à queda da inflação. A partir de 1997, houve o aumento dos índices de desemprego e de inflação, reduzindo os ganhos de renda da população de menor poder aquisitivo. Prof. Anderson Sousa Victor Aragão [email protected] 09420163784 Prof. Anderson Sousa Produção e Território Geografia do Brasil Organização do Espaço Industrial Brasileiro Victor Aragão [email protected] 09420163784 Evolução e Tendências Parte 3/3 Prof. Anderson Sousa Distribuição Geográfica da Atividade Industrial Seguindo tendência mundial, o parque industrial se modernizou e ganhou impulso com a instalação de diversos tecnopolos espalhados pelo país. Há parques tecnológicos em todas as regiões. Característica atual da indústria brasileira, destaques: Aumento na produtividade; Melhora na qualidade dos produtos; Victor Aragão [email protected] 09420163784 Potencial de expansão com desconcentração de produção e consumo. Prof. Anderson Sousa Desconcentração da Atividade Industrial Hoje o Brasil segue a tendência mundial da atividade industrial desconcentrada. A tabela a seguir revela a redução da participação do Sudeste e o aumento das demais regiões no valor da produção industrial. Victor Aragão [email protected] 09420163784 Prof. Anderson Sousa Desconcentração da Atividade Industrial A primeira grande ação governamental para dispersar o parque industrial aconteceu em 1968, com a criação da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) e do polo industrial naquela cidade, o que promoveu grande crescimento econômico. A grande região industrial do país é a região Sudeste, onde se destacam São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. O centro econômico do Brasil, bastante urbanizado e industrializado, é constituído, principalmente, por São Paulo e Rio de Janeiro. Victor Aragão [email protected] 09420163784 O Estado de São Paulo é o maior destaque da região Sudeste. Prof. Anderson Sousa Desconcentração da Atividade Industrial 3ª FASE – 1955 aos Dias Atuais - CRESCIMENTO E EXPANSÃO INDUSTRIAL Auge da desconcentração industrial (1970-1985) PIN: Política de Integração Nacional: Política de interiorização da economia e redução de desigualdades regionais Aglomeração desfavorável (Sudeste) Victor Aragão [email protected] 09420163784 Vantagens locais de produção Desenvolvimento da comunicação e dos transportes Guerra fiscal Prof. Anderson Sousa Desconcentração da Atividade Industrial DESCENTRALIZAÇÃO INDUSTRIAL SUDENE, SUDECO, SUDESUL, SUDAM - Tentativas de desenvolvimento regional Desconcentração: Fomentada pelo Governo Federal, afim de aproveitar as Victor Aragão [email protected] 09420163784 vantagens comparativas de cada região, sobretudo após a década de 1970. - Guerra Fiscal Prof. Anderson Sousa Victor Aragão [email protected] 09420163784 Prof. Anderson Sousa