Patologias Digestivas em Ruminantes - PDF

ENFERMAGEM VETERINÁRIA DE ANIMAIS DE PRODUÇÃO PATOLOGIAS DIGESTIVAS EM RUMINANTES Escola Superior Agrária Instituto Politécnico de Viana do Castelo  PATOLOGIAS DIGESTIVAS 1. Cavidade oral e faringe 2. Esófago 3. Rúmen e retículo 4. Omaso 5. Abomaso 6. Intestinos https://...

ENFERMAGEM VETERINÁRIA DE ANIMAIS DE PRODUÇÃO PATOLOGIAS DIGESTIVAS EM RUMINANTES Escola Superior Agrária Instituto Politécnico de Viana do Castelo  PATOLOGIAS DIGESTIVAS 1. Cavidade oral e faringe 2. Esófago 3. Rúmen e retículo 4. Omaso 5. Abomaso 6. Intestinos https://www.youtube.com/watch?v=svw5K A8YlAA https://www.youtube.com/watch?v=I34PDz_Uk_8  PATOLOGIAS DIGESTIVAS CAVIDADE ORAL 1. Inspecção 2. Palpação externa 3. Palpação interna 4. Teste do odor da cavidade oral  PATOLOGIAS DIGESTIVAS CAVIDADE ORAL Estomatites – alterações da mucosa oral e língua Febre aftosa, febre catarral maligna, BVD, FCO, intoxicações Actinobacilose Actinobacillus lignieresii - pertence à flora normal mas após traumatismo torna-se patogénico Actinomicose Actinomices bovis – abcesso granulomatoso que atinge mandíbula e tec. moles Alterações dentárias  PATOLOGIAS DIGESTIVAS CAVIDADE ORAL Sinais clínicos – ptialismo, aumento das estruturas envolvidas, dificuldade de preensão anorexia, odor fétido expirado Tratamento - dieta apropriada (alimentos moles), tratamento de suporte, iodopovidona e ABs locais, ABs sistémicos  PATOLOGIAS DIGESTIVAS ESÓFAGO Inspecção externa - observação do lado esquerdo do pescoço palpar acima da traqueia seguindo o sulco jugular Sondagem do esófago - sondas esofágicas Esofagites Obstruções – geralmente situa-se na porção cervical e por corpos estranhos PATOLOGIAS DIGESTIVAS PRÉ-ESTÔMAGOS  PATOLOGIAS DIGESTIVAS PRÉ-ESTÔMAGOS Motilidade ruminal – Ciclo primário ou de mistura – Ciclo secundário ou de eructação – Ruminação (associada à remastigação semelhante ao ciclo primário)  PATOLOGIAS DIGESTIVAS EXAME CLÍNICO Auscultação e observação da fossa paralombar esq – Material fibroso a roçar contra o rúmen – > quando alimento fibroso – < quando alimento pouco fibroso – https://www.youtube.com/watch?v=dEyouroHsyA Palpação externa - natureza do conteúdo ruminal - pastoso dorsal Estratificado - fluido ventral e.g. acidose láctica, - flutuação ind. vagal, íleo, anorexia prolongada Palpação - firme rectal restrição de H2O (impactação) https://www.youtube.com/watch?v=-pWJ-qjsPpM  PATOLOGIAS DIGESTIVAS PRÉ-ESTÔMAGOS Alterações motoras – Ruminites e reticulites – Reticuloperitonite traumática – Indigestão vagal Alterações de fermentação – Indigestão simples – Acidose/ alcalose ruminal – Inactividade flora ruminal Timpanismos – Agudo – gasoso/ espumoso  PATOLOGIAS DIGESTIVAS RUMINITE E RETICULITE Inflamação da mucosa e parede do rúmen e retículo Causas – 1as – físicas, químicas, parasitas, fungos 2as – acidose e alcalose ruminal Sinais clínicos - motilidade, anorexia, produção leite Diagnóstico – anamnese e sinais clínicos, ruminotomia Tratamento – dieta rica em fibra (2-3 semanas), AINEs, ABs, ruminatórios, https://www.youtube.com/watch?v= MXZ4NTJvm6s  PATOLOGIAS DIGESTIVAS RETÍCULOPERITONITE C.E. penetra a parede do rúmen/ retículo Pericardite Outros órgãos atingidos (baço, fígado, diafragma) Indigestão vagal  PATOLOGIAS DIGESTIVAS RETÍCULOPERITONITE Sinais clínicos - anorexia súbita com ligeiro timpanismo, produção com melhorias súbitas, corpo ligeiramente encurvado, bruxismo, tensão abdominal, movimentos ruminais, inquietude, fezes escuras e envoltas por muco Diagnóstico - auscultação, prova da cernelha, prova do bastão, descida de planos inclinados, abdominocentese, detector de metais Tratamento – colocação de íman, AB (sistémico e local), AINEs, ruminotomia https://www.youtube.com/watch?v=bfmNzhIf8V8 https://www.youtube.com/watch?v=ACL3YJKXgSc  PATOLOGIAS DIGESTIVAS INDIGESTÃO VAGAL Indigestões provocadas por impedimento de passagem de alimento entre retículo e omaso estenose funcional anterior ou por impedimento da saída de alimentos do abomaso estenose funcional posterior lesões parciais ou completas de ramos vagais PATOLOGIAS DIGESTIVAS INDIGESTÃO VAGAL T.D. – TRONCO DORSAL ENERVA: SACOS DO RÚMEN (2 RAMOS PRINCIPAIS) EMITE PEQUENOS FEIXES PARA: PORÇÃO DO RETÍCULO PLEXO CARDIAL OMASO ABOMASO PILORO T.V. – TRONCO VENTRAL (FORMA O PLEXO CARDIAL- P.C.) ENERVA: PORÇÃO CRANEAL DO RÚMEN RETÍCULO OMASO ABOMASO PÍLORO DUODENO  PATOLOGIAS DIGESTIVAS INDIGESTÃO VAGAL Causas - Reticuloperitonite traumática, outros abcessos, deslocamento do retículo por hérnia diafragmática, Actinobacilose, abomasite severa Sinais clínicos - doença arrastada, inapetência, emagrecimento, timpanismo recidivante, ruminação, perímetro abdominal, quantidade das fezes, contorno característico de “Maçã-Pêra” ou “L”, mucosas pálidas, bradicardia, pêlo baço Dilatação ruminal + Hipermotricidade + Timpanismo recidivante + Bradicárdia Diagnóstico fácil + Laparo-ruminotomia exploratória Diminuição das fezes (em caso de dúvida) + Eventual dilatação e impactação abomasal  PATOLOGIAS DIGESTIVAS INDIGESTÃO VAGAL Prognóstico – estenoses funcionais morte por inanição e toxémia em dias ou semanas – resolução terapêutica ou espontânea Tratamento – ruminotomia/ piloromiotomia (extracção C.E./ abcesso), AB, AINE, tratamento de suporte Abate dos animais afectados  INDIGESTÕES RETÍCULO-RUMINAIS Indigestões primárias Indigestões primárias “motoras” “microbianas-bioquimicas” Indigestões secundárias doenças da parede RR pH fisiológico alterações da condução pH elevado nervosa obstrução mecânica pH baixo timpanismo agudo timpanismo agudo Diagnóstico – sinais clínicos + colheita liquido ruminal  PATOLOGIAS DIGESTIVAS INDIGESTÕES SIMPLES nº e actividade microbiana + nº espécies actividade lítica e de síntese Causas - alterações bruscas do alimento, alimentos em mau estado de conservação, diferenças de temperatura Sinais clínicos - produção, teor gordura, perda de peso, pêlo áspero, disfagias, dilatação ruminal, timpanismo recidivante Tratamento – melhorar a qualidade alimento (+ energia), reequilíbrio electrolítico, transfaunação  PATOLOGIAS DIGESTIVAS INACTIVIDADE FLORA RUMINAL nº e actividade bioquímica dos m.o. ruminais - Bactérias e Protozoários Causas - alimentos pobres em energia (HC) e ricos em fibra produção abundante de saliva, fome, alimentação pouco variada, alteração brusca de forragem, défice de oligoelementos (S, Co, Cu, Mn, Mb) e minerais, AB via oral Tratamento – semelhante ao anterior  PATOLOGIAS DIGESTIVAS ACIDOSE RUMINAL Acidose láctica aguda Acidose crónica Refluxo abomasal https://www.youtube.com/watch?v=k_l0iXW-24k  ACIDOSE LÁCTICA AGUDA alteração no equilíbrio ruminação HC Fibra vegetal saliva facilmente Hidratos de carbono digeríveis Proteínas AGV Tampão pH alteração no pH  PATOLOGIAS DIGESTIVAS ACIDOSE LÁCTICA Ingestão de grandes quantidades de H.C. de elevada digestibilidade (açúcar, amido) e.g. beterraba, batata, grão de cereal, fruta, pão, derivados de cervejarias e padarias Mudança brusca para forragens muito mais energéticas acético produção de saliva formação de AGV propiónico butírico  PATOLOGIAS DIGESTIVAS ACIDOSE LÁCTICA Casos suaves – inapetência, actividade ruminal, fezes acinzentadas e pastosas, prod. leiteira, teor butiroso, claudicações laminite  PATOLOGIAS DIGESTIVAS ACIDOSE LÁCTICA Casos moderados – anorexia, produção leiteira, apatia, decúbito, bruxismo, inquietação, tremores musculares, cólicas, diarreia severa (verde-amarelada, espumosa), oligúria, proteína e bilirrubina, corpos cetónicos, atonia ruminal, taquicardia  PATOLOGIAS DIGESTIVAS ACIDOSE LÁCTICA Casos severos - passagem rápida pelos dois quadros anteriores estado comatoso (semelhante hipocalcémia), temp. normal hipotermia terminal, sem tratamento morte em menos de 12 horas  PATOLOGIAS DIGESTIVAS ACIDOSE LÁCTICA Diagnóstico - sinais clínicos, anamnese, análise fluído ruminal Tratamento – aumentar a fibra da dieta, sais alcalinizantes (NaHCO3; CaCO3, MgO), fluidoterapia, transfaunação, ruminotomia e lavagem ruminal Prevenção - evitar mudanças súbitas de forragem, administração preventiva de sais alcalinizantes  PATOLOGIAS DIGESTIVAS TIMPANISMO AGUDO Timpanismo gasoso Formação rápida de gases de fermentação Dificuldades dinâmicas ou mecânicas na eructação deslocamento do cárdia (excesso de alimentos, água fria, posicionamento do animal) inibição do reflexo por irritação abdominal (deslocamento abomaso, reticuloperitonite lesão do nervo vago toxinas vegetais ou produzidas no rúmen (Atropina, ác. cianídrico, Histamina Obstrução ou compressão esofágica  PATOLOGIAS DIGESTIVAS TIMPANISMO AGUDO Timpanismo espumoso Formação de espuma estável de alimentos e gás alimentos pouco fibrosos (HC e Proteínas) de fácil digestão determinadas proteinas citoplasmáticas, polisacáridos, saponinas Pectina-Metil-esterase (leguminosas) viscosidade produção de saliva  PATOLOGIAS DIGESTIVAS TIMPANISMO AGUDO Sinais clínicos - aumento do conteúdo e tensão flanco esquerdo, angústia, olhar o flanco, encurvamento do flanco, posição ortopneica, eructação (espumoso) eructação (Gasoso),dispneia e taquicardia Diagnóstico – sinais clínicos, auscultação (percussão - som timpânico), entubação  PATOLOGIAS DIGESTIVAS TIMPANISMO AGUDO Tratamento – aplicação sonda esofágica, trocaterização, administração substâncias antiespumosas (óleo vegetal, silicones polimerizados, parafina, etc.) e ruminatórios https://www.youtube.com/watch?v=u6NLWwboo04 https://www.youtube.com/watch?v=dSkpx-VK8Ek  PATOLOGIAS DIGESTIVAS OMASO Obstrução do canal do omaso Erosão omasal (Fusobacterium necrophorum, IBR, fungos) Impactação do omaso – Alimentos de baixa qualidade – Alimentos finamente moídos – Desidratação Lubrificantes minerais, rehidratação, massagem intra- abdominal  PATOLOGIAS DIGESTIVAS ABOMASO Abomasite Úlceras do abomaso Deslocamento – Esquerda – Direita – com ou sem torção Impactação Em cima da esquerda para a direita: vitelo recém-nascido; vitelo com 3 meses; vaca de 5 anos não prenhe; vaca de 7 anos com gestação avançada. Ao lado: deslocação ligeira, media e grave do abomaso.  PATOLOGIAS DIGESTIVAS ÚLCERAS DE ABOMASO Erosão da mucosa abomasal por autodigestão /processos não digestivos. Inaparente até erosão de vasos sanguíneos e irritação peritoneal ou extravasão peritoneal Somatório de factores de stress – parto, elevada lactação, elevado consumo de rações, DAD, DAE, impactação, torção, alteração dos pré-estômagos, etiologia bacteriana, fúngica, ou química  PATOLOGIAS DIGESTIVAS ÚLCERAS DO ABOMASO Sinais clínicos - apetite variável, timpanismo, dores abdominais, inquietação, CC, produção, coloração escura das fezes passageira ou intermitente em simultâneo com apetite Diagnóstico - melena (eventualmente só sangue oculto nas fezes), hematócrito e hemoglobina, abdominocentese, palpação rectal (peritonite), neutrofilia com desvio à esquerda (peritonite), laparotomia exploratória  PATOLOGIAS DIGESTIVAS ÚLCERAS DO ABOMASO Tratamento - alimento facilmente digerível, transfusão sanguínea + borogluconato de Ca + vit C + vit K, fluidoterapia, antiácidos, AB sistémico, cirurgia (animais valiosos)  PATOLOGIAS DIGESTIVAS DAE Dilatação do abomaso com gás e fluídos passagem sob o rúmen e subida entre parede abdominal e rúmen Local/anatómico/fisiológico - grande mobilidade dos 2/3 caudais do abomaso, gestação abomaso empurrado cranialmente e porção fúndica para a esquerda, orificio omaso-abomasal com entrada lateral Alimentação - elevado teor em alimentos fermentescíveis (pouca fibra), má adaptação entre período seco e produção, nº reduzido de tomas diárias com grande formação de gás  PATOLOGIAS DIGESTIVAS DAE Alterações metabólicas – cetose, hipocalcémia tonicidade abomaso Alterações patológicas - alterações hepáticas, metrite, reticuloperitonite, leucose Factores mecânicos - contracções do parto, transporte, rolamento Factores genéticos alta produção leiteira  PATOLOGIAS DIGESTIVAS DAE Sinais clínicos - anorexia intermitente, produção leiteira, emagrecimento, ligeira contracção da parede abdominal, bradicardia contorno do arco costal esquerdo, ruminação e motricidade ruminal muito variáveis, fezes escuras, muito digeridas e com consistência viscosa Diagnóstico – sinais clínicos, auscultação e percussão (som “ping” sobre a área onde está o abomaso), corpos cetónicos na urina, se existir sequestro de fluidos (hipoclorémia, hipokalémia, alcalose)  PATOLOGIAS DIGESTIVAS DAE Tratamento – cirúrgico – Laparotomia pela direita com piloro e omentopexia (Hannover) pela esquerda com abomasopexia (Utrecht) mediana com a abomasopexia Pós-cirúrgico - dieta rica em fibra, fluidoterapia, Gluconato de Ca, parasimpaticomiméticos Prevenção – dieta equilibrada, bom maneio nutricional no período pré e pós parto  PATOLOGIAS DIGESTIVAS DAD Dilatação abomasal (gás e liquido) e deslocamento entre intestino e parede abdominal direita com eventual torção pela ligação omasal-abomasal Etiologia semelhante à da DAE Sinais clínicos (sem torção) - alteração do estado geral em 2 - 10 dias, anorexia total, desidratação rápida, taquicardia, ruminação, distensão junto ao arco costal direito, fezes escuras, muito digeridas e com consistência viscosa  PATOLOGIAS DIGESTIVAS DAD Sinais clínicos (com torção) - evolução muito rápida (quando maior de 180o), animais muito enfraquecidos, bruxismo, vocalizações, cólica, indolência (toxémia), taquicardia, abdómen aumentado, palpação rectal sempre positiva, fezes ausentes muco cinzento ou com sangue Tratamento – cirúrgico – laparotomia pelo lado direito, correcção da torção e esvaziamento, abomasopexia, fluidoterapia agressiva, ruminatórios e parasimpatocomiméticos https://www.youtube.com/watch?v=FIREPqH3snM  PATOLOGIAS DIGESTIVAS IMPACTAÇÃO ABOMASAL Acumulação de alimentos de baixa digestibilidade Consumo excessivo de alimentos de baixa digestibilidade ou areia (terrenos arenosos, tubérculos) + comum em vacas de carne, animais jovens, vacas prenhas e nos meses frios elevada necessidade de energia, alimento pouco digeríveis triturados  PATOLOGIAS DIGESTIVAS IMPACTAÇÃO ABOMASAL Sinais clínicos - anorexia, fezes escassas, distensão moderada do abomaso, emagrecimento, desidratação, rúmen estático e repleto de alimentos secos, fezes com areia, situações severas com morte em 3-6 dias Diagnóstico – sinais clínicos e anamnese  PATOLOGIAS DIGESTIVAS IMPACTAÇÃO ABOMASAL Tratamento - lubrificantes e óleos minerais, laxantes, cirurgia (laparotomia pelo flanco direito, esvaziamento e piloropexia), fluidoterapia agressiva Prevenção - nutrientes equilibrados para manter o aporte energético e e adequado aporte de H2O PATOLOGIAS DIGESTIVAS PATOLOGIAS INTESTINAIS Obstrução intestinal Dilatação/ torção ceco Volvo/ intussuscepção Torção mesentério Neoplasias  PATOLOGIAS DIGESTIVAS DILATAÇÃO/ TORÇÃO CECO Causas – incerta, excesso HC fermentáveis Nas primeiras 12 semanas pós-parto Sinais (sem torção) – anorexia, cólica ligeira, produção, quantidade de fezes Sinais (c/ torção) – anorexia, motilidade ruminal, ausência de fezes, cólica, desidratação, taquicardia, choque  PATOLOGIAS DIGESTIVAS DILATAÇÃO/ TORÇÃO CECO Diagnóstico – auscultação com percussão (ping centrado na fossa paralombar dir), palpação rectal (estrutura móvel no quadrante sup. dir.) Tratamento Sem torção – dieta, estimuladores ruminais, drogas parassimpaticomiméticas Com torção – cirurgia, fluidoterapia  PATOLOGIAS DIGESTIVAS VOLVULUS/ INTUSSUSCEPÇÃO Causa – incerta Rotação de parte do ID ou IG + comum em vitelos Invaginação de uma parte do intestino no lúmen do segmento adjacente Entérica - + em adultos Ileocecocólica/ cecocólica/colónica  PATOLOGIAS DIGESTIVAS VOLVULUS/ INTUSSUSCEPÇÃO Sinais – cólica, ausência de fezes, anorexia, choque, taquicardia, produção Diagnóstico – auscultação, sinais clínicos, palpação rectal Tratamento – cirúrgico, fluidoterapia, AINEs DÚVIDAS?...  BIBLIOGRAFIA Dirksen, G., Grunder, A.D., Stober, M (2003) “Rosenberger – Bovine Internal medicine and surgery” 4th Edition. Mosby Reed, S., Bayly, W., McEachern, R. (1998) “Equine Internal Medicine” 1st Edition. W. B. Saunders Radostitis, O., Gay, C., Blood, D. (1994) “Veterinary Medicine. A textbook of the diseases of cattle, sheep, pigs, goats and horses” 8th Edition. W. B. Saunders Smith, B. P. (2001) “Large Animal Internal Medicine” 3rd Edition. Mosby