Tipos, Sintomas e Tratamento de Fraturas

Fratura Simples: Quebra do osso sem exposição ao ambiente externo.
Fratura Composta: O osso quebrado perfura a pele, aumentando o risco de infecção.
Fratura Transversa: Quebra horizontal do osso.
Fratura Longitudinal: Fratura que se estende ao longo do comprimento do osso.
Fratura Espiral: Quebra em forma de espiral, geralmente causada por torção.
Fratura Cominutiva: O osso se quebra em vários fragmentos.
Fratura Estável: Os fragmentos ósseos permanecem alinhados.
Fratura Instável: Os fragmentos ósseos se deslocam, dificultando a cicatrização.

Imobilização: Uso de gessos, talas ou órteses para estabilizar o osso.
Cirurgia: Em fraturas graves, pode ser necessária a fixação interna (placas, parafusos) ou externa (fixadores).
Medicação: Analgésicos e anti-inflamatórios para controlar a dor.
Fisioterapia: Reabilitação para recuperar força e mobilidade após a cicatrização.

Desvio Angulatório: O osso se desvia em ângulo, podendo causar problemas funcionais.
Desvio Rotacional: O osso gira em torno de seu eixo, afetando a mobilidade.

Trauma Direto: Impacto direto sobre o osso, resultando em fratura imediata (ex: queda, acidente).
Trauma Indireto: Força aplicada a uma parte do corpo que causa fratura em uma área distante (ex: torção do tornozelo que resulta em fratura na perna).

Fraturas simples são quebras sem exposição do osso ao ambiente externo.
Fraturas compostas ocorrem quando o osso quebrado perfura a pele, elevando o risco de infecção.
Fraturas transversas apresentam uma quebra horizontal do osso.
Fraturas longitudinais se estendem ao longo do comprimento do osso.
Fraturas espirais ocorrem em formato de espiral, geralmente devido a torções.
Fraturas cominutivas resultam em múltiplos fragmentos de osso.
Fraturas estáveis mantêm os fragmentos ósseos alinhados durante a cicatrização.
Fraturas instáveis causam deslocamento dos fragmentos ósseos, dificultando a recuperação.

Dor intensa pode ser sentida na área lesionada.
Inchaço e hematomas são comuns na região afetada.
Deformidades visíveis frequentemente indicam fraturas.
Incapacidade de mover a parte fraturada é um sinal importante.
Sensações de estalo ou crepitação geralmente ocorrem no momento da fratura.
A alteração na cor da pele ao redor da fratura pode indicar problemas circulatórios.

Imobilização com gessos, talas ou órteses estabiliza a fratura.
Cirurgias podem ser necessárias para fraturas severas, usando fixação interna ou externa.
Medicações são indicadas para controle da dor, como analgésicos e anti-inflamatórios.
Fisioterapia é essencial para reabilitação, visando recuperar força e mobilidade após a cicatrização.

A duração da recuperação varia conforme o tipo de fratura e a idade do paciente.
Reabilitação deve ser gradual para restaurar a funcionalidade.
Monitoramento contínuo é fundamental para evitar complicações, como osteoporose.
Uma dieta adequada é importante para apoiar a cura óssea.

O desvio angulatório ocorre quando o osso se desvia em ângulo, podendo causar problemas funcionais.
O desvio rotacional refere-se à rotação do osso em torno de seu eixo, afetando a mobilidade.

Trauma direto resulta em impactos sobre o osso, provocando fraturas imediatas em situações como quedas ou acidentes.
Trauma indireto refere-se à força aplicada a uma parte do corpo, causando fraturas em áreas distantes, como em torções.

Fraturas completas resultam na separação total do osso em partes.
Fraturas incompletas, como o galho verde, não rompem totalmente o osso.
Fraturas transversais caracterizam-se pela quebra horizontal do osso.
Fraturas longitudinais ocorrem ao longo do comprimento do osso.
Fraturas cominutivas fragmentam o osso em várias partes menores.
Fraturas abertas perfuram a pele, expondo o osso quebrado.
Fraturas fechadas mantêm a pele intacta, apesar da quebra do osso.
Fraturas por estresse são fissuras pequenas causadas por sobrecarga repetitiva ao longo do tempo.

Imobilização, através de gesso ou talas, estabiliza a fratura para promover a cicatrização.
Redução pode ser realizada de forma aberta ou fechada para alinhar corretamente os fragmentos ósseos.
Cirurgia é indicada em fraturas graves, podendo envolver a instalação de placas, parafusos ou pinos.
Medicações como analgésicos e anti-inflamatórios ajudam a controlar a dor durante a recuperação.
Fisioterapia é fundamental na reabilitação, visando restaurar a funcionalidade do membro afetado.

A duração da recuperação depende do tipo e localização da fratura, podendo levar de semanas a meses.
A reabilitação foca no fortalecimento muscular e na melhoria da mobilidade do paciente.
É crucial monitorar sinais de complicações, como possíveis infecções em fraturas abertas.
O retorno às atividades diárias deve ser gradual para reduzir o risco de novas lesões.

Dor intensa e súbita é um dos principais sintomas, sentida na área da fratura.
Inchaço aparece devido ao aumento do volume local causado por lesões nos tecidos.
Deformidade visível altera a forma usual do membro afetado.
Dificuldade de movimento impede a utilização da parte do corpo lesionada.
Sensibilidade aumenta na área da fratura ao toque, indicando lesão.
Equimoses se formam como resultado de hematomas devido ao sangramento interno.