TI Tradicional vs. Nuvem

Um site é hospedado em um servidor, que é acessado por clientes (usuários) através de uma rede (como a internet). Os clientes e servidores se comunicam usando endereços IP, como "endereços" para enviar e receber dados, semelhante ao envio de uma carta pelos correios.

Um servidor é composto por:

1. CPU: Processa cálculos.
2. Memória RAM: Armazena informações temporárias rapidamente.
3. Armazenamento de longo prazo: Guarda arquivos e dados.
4. Banco de dados: Organiza dados de forma estruturada para consultas.
5. Componentes de rede: Roteadores, switches e servidores DNS, gerenciam o tráfego de dados.

Roteadores encaminham pacotes de dados entre redes. Switches direcionam pacotes para dispositivos corretos dentro de uma rede.

Antes da nuvem, empresas e desenvolvedores montavam seus próprios data centers, comprando e mantendo servidores físicos. Isso trazia desafios como:

1. Custos elevados: Aluguel, energia, refrigeração e manutenção.
2. Tempo de escalabilidade: Adicionar ou substituir servidores era demorado.
3. Limitações de espaço: Crescer rapidamente exigia mais servidores e espaço físico.
4. Necessidade de equipe especializada: Monitoramento 24/7 para garantir o funcionamento.
5. Riscos de desastres: Terremotos, cortes de energia ou incêndios podiam paralisar operações.

A computação em nuvem resolve os problemas da TI tradicional ao externalizar a infraestrutura de TI. Em vez de manter servidores físicos, os recursos são provisionados sob demanda por provedores de nuvem, como AWS, Azure ou Google Cloud.

A computação em nuvem é a entrega sob demanda de recursos de TI, como poder de computação, armazenamento e aplicativos, através de uma plataforma de serviço em nuvem. O usuário paga apenas pelo que utiliza, sem necessidade de investir em hardware ou infraestrutura física.

A computação em nuvem oferece vantagens como:

1. Custos reduzidos: Paga-se apenas pelos recursos utilizados.
2. Escalabilidade instantânea: Recursos podem ser adicionados ou removidos rapidamente.
3. Flexibilidade: Adaptação às necessidades do negócio.
4. Segurança aprimorada: Provedores de nuvem investem em segurança e redundância.

A capacidade de rapidamente provisionar e ajustar recursos computacionais (como poder de processamento, armazenamento ou largura de banda) com base nas necessidades variáveis. Essas mudanças podem acontecer de forma automática, sem intervenção manual, garantindo que o ambiente de tecnologia seja otimizado e que os recursos estejam sempre disponíveis quando necessário.

Um modelo de computação em nuvem onde recursos são compartilhados por diversos usuários, com provedores gerenciando toda a infraestrutura (servidores, rede, armazenamento) e os usuários apenas gerenciando os aplicativos e dados. Exemplos: Amazon EC2, Google Cloud, Microsoft Azure.

Um modelo de computação em nuvem onde os provedores gerenciam a infraestrutura, middleware e sistema operacional, enquanto os usuários podem se concentrar no desenvolvimento e gerenciamento de aplicativos e seus dados. Exemplos: AWS Elastic Beanstalk, Heroku, Google App Engine.

Um modelo de computação em nuvem onde os provedores oferecem softwares completos, incluindo infraestrutura, gerenciamento e manutenção, enquanto os usuários apenas acessam e utilizam o software. Exemplos: Gmail, Dropbox, Zoom.

Um tipo de nuvem onde os recursos são compartilhados por vários clientes, com provedores como AWS, Microsoft Azure e Google Cloud gerenciando toda a infraestrutura, oferecendo acesso via internet.

Um tipo de nuvem onde uma organização possui sua própria infraestrutura privada, com maior controle e segurança sobre os recursos, o que pode ser ideal para empresas que lidam com dados confidenciais.

Um tipo de nuvem que combina o poder de controle da nuvem privada com a flexibilidade da nuvem pública. Essa combinação pode ser ideal para empresas que precisam garantir a conformidade com regulamentações específicas e, ao mesmo tempo, aproveitar a capacidade de escalabilidade e elasticidade da nuvem pública.

Um modelo de preços usado por provedores de nuvem, onde os usuários pagam apenas pelos recursos que utilizam, em vez de pagar por uma capacidade predefinida. Esse modelo permite reduzir custos de forma significativa e otimizar o uso de recursos.

A capacidade de empresas e desenvolvedores criarem aplicativos globais de forma rápida e eficiente, sem a necessidade de gerenciar infraestrutura de hardware como data centers, servidores e redes.

Um dos maiores provedores de serviços de computação em nuvem, com uma vasta gama de recursos como computação, armazenamento, bancos de dados, inteligência artificial e muito mais.

O conjunto de data centers globais da AWS, organizado em regiões e zonas de disponibilidade, com design redundante para garantir alta disponibilidade e tolerância a falhas.

Uma localização física onde a AWS concentra seus data centers, composta por várias zonas de disponibilidade, com energia, rede e conectividade redundantes para garantir alta disponibilidade.

Uma representação de um data center independente dentro de uma região da AWS, com infraestrutura redundante e conectividade, garantindo alta disponibilidade e tolerância a falhas.

Grupos de zonas de disponibilidade (AZs) dentro de uma região da AWS, configurados para alta disponibilidade. Um grupo de AZs garante que os seus aplicativos estejam sempre acessíveis porque os seus recursos são distribuídos por várias AZs, o que significa que o seu aplicativo continuará disponível mesmo que ocorra uma falha numa determinada AZ.