Teste seus conhecimentos sobre Platão e o inatismo

6 Questions

Qual é a diferença entre a parte racional e a parte apetitiva da alma humana, de acordo com Platão?

A parte racional da alma humana é eterna como as ideias e é anterior à encarnação dos seres humanos neste mundo, enquanto a parte apetitiva é caracterizada por tendências irracionais.

O que é a Alegoria da caverna e qual é o seu significado na concepção de conhecimento de Platão?

A Alegoria da caverna é uma metáfora que representa a jornada do conhecimento, na qual é necessário libertar-se das confusões promovidas pelos sentidos e caminhar racionalmente para a verdade além das aparências.

De acordo com Platão, o conhecimento é inato ou adquirido? Explique.

Platão acreditava que o conhecimento dos seres humanos é preexistente, inato, mas eles se esquecem do que contemplaram antes por causa dos sentidos, sendo necessário relembrar e rememorar para alcançar a verdade.

Qual é a concepção de Platão sobre o conhecimento?

Platão acreditava que o conhecimento exigia a ultrapassagem do plano dos sentidos para o plano das ideias, e que este conhecimento é preexistente e inato, mas que os seres humanos se esquecem do que contemplaram antes, sendo necessário relembrar e rememorar para conhecer.

O que representa a caverna na Alegoria da caverna de Platão?

A caverna representa o plano sensível, no qual os prisioneiros acreditam que a realidade resume-se às sombras na parede.

Qual é a relação entre a parte racional da alma humana e o conhecimento, segundo Platão?

A parte racional da alma humana é eterna como as ideias e é anterior à encarnação dos seres humanos neste mundo. Para Platão, é necessário que a parte racional da alma controle as forças irracionais do apetite e da cólera para que o conhecimento possa ser alcançado.

Study Notes

Platão e o inatismo: o conhecimento como relembrança

Platão acreditava que o conhecimento exigia a ultrapassagem do plano dos sentidos para o plano das ideias.
Para Platão, os seres humanos possuem tendências irracionais e racionais, divididas em três partes da alma: apetitiva, colérica e racional.
A parte racional da alma humana é eterna como as ideias e é anterior à encarnação dos seres humanos neste mundo.
O conhecimento dos seres humanos é preexistente, inato, mas eles se esquecem do que contemplaram antes.
Conhecer é sinônimo de relembrar, rememorar.
É preciso que os seres humanos superem gradualmente os sentidos para reencontrar as ideias do nível perfeito de realidade, o inteligível.
A Alegoria da caverna é uma metáfora que auxilia na compreensão da concepção de conhecimento de Platão.
A caverna representa o plano sensível e os prisioneiros acreditam que a realidade resume-se às sombras na parede.
O ambiente exterior à caverna representa o nível das ideias, a realidade superior.
O trajeto do prisioneiro que caminha do fundo da caverna para o exterior representa o percurso do conhecimento, no qual é necessário libertar-se das confusões promovidas pelos sentidos e caminhar racionalmente para a verdade além das aparências.
A parte racional da alma humana deve controlar as forças irracionais do apetite e da cólera para que o conhecimento possa ser alcançado.
O conhecimento, para Platão, é uma busca constante pela verdade e pelo reencontro com as ideias do nível perfeito de realidade.

Platão e o inatismo: o conhecimento como relembrança

Platão acreditava que o conhecimento exigia a ultrapassagem do plano dos sentidos para o plano das ideias.
Para Platão, os seres humanos possuem tendências irracionais e racionais, divididas em três partes da alma: apetitiva, colérica e racional.
A parte racional da alma humana é eterna como as ideias e é anterior à encarnação dos seres humanos neste mundo.
O conhecimento dos seres humanos é preexistente, inato, mas eles se esquecem do que contemplaram antes.
Conhecer é sinônimo de relembrar, rememorar.
É preciso que os seres humanos superem gradualmente os sentidos para reencontrar as ideias do nível perfeito de realidade, o inteligível.
A Alegoria da caverna é uma metáfora que auxilia na compreensão da concepção de conhecimento de Platão.
A caverna representa o plano sensível e os prisioneiros acreditam que a realidade resume-se às sombras na parede.
O ambiente exterior à caverna representa o nível das ideias, a realidade superior.
O trajeto do prisioneiro que caminha do fundo da caverna para o exterior representa o percurso do conhecimento, no qual é necessário libertar-se das confusões promovidas pelos sentidos e caminhar racionalmente para a verdade além das aparências.
A parte racional da alma humana deve controlar as forças irracionais do apetite e da cólera para que o conhecimento possa ser alcançado.
O conhecimento, para Platão, é uma busca constante pela verdade e pelo reencontro com as ideias do nível perfeito de realidade.