Técnica ISBAR na Saúde

Uma ferramenta para padronizar a comunicação em saúde, promovendo a segurança do paciente durante as transições de cuidados.

Processo de identificar precisamente quem está envolvido na comunicação (quem envia e quem recebe) e o paciente em questão.

Descrição da razão atual para a necessidade de cuidados de saúde do paciente.

Detalhes dos fatos clínicos e de enfermagem relevantes, incluindo desejos prévios do paciente.

Informações sobre o estado do paciente, tratamentos (medicamentos e não medicamentos) e mudanças significativas na saúde.

Plano de cuidados e ações terapêuticas adequadas à situação clínica do paciente.

Nome completo, data de nascimento, sexo e nacionalidade do paciente.

Nome e cargo do profissional que está transmitindo a informação.

Departamento de onde a comunicação se originou.

Razão atual para necessidade de cuidados de saúde.

Diagnósticos e tratamentos realizados ou programados para o paciente.

Uma ferramenta para avaliar o risco de úlceras de pressão, analisando seis sub-escalas: percepção sensorial, humidade da pele, atividade, mobilidade, nutrição e fricção/forças de deslizamento.

Pontuação na Escala de Braden igual ou inferior a 16, indicando alto risco de desenvolvimento de úlceras de pressão.

Pontuação na Escala de Braden igual ou superior a 17, indicando baixo risco de desenvolvimento de úlceras de pressão.

Ingestão alimentar insuficiente para as necessidades do indivíduo.

Forças que podem causar atrito e deslizamento na pele, aumentando o risco de úlceras de pressão.

Avaliação do estado de hidratação da pele relacionada com úlceras de pressão.

Capacidade de movimento e posicionamento do paciente, importante na prevenção de úlceras de pressão.

Habilidades do paciente para se alimentar.

Processo de identificar e categorizar o nível de independência de um paciente em atividades como alimentar-se.

Informação sobre as quedas prévias do paciente.

Condições de saúde adicionais ou problemas médicos além da doença principal.

Nível de assistência requerido pelo paciente para se locomover.

Tratamento administrado através de uma veia.

Avaliação da forma como o paciente se movimenta e muda de posição.

Avaliação da saúde mental e cognitiva do paciente.

Instrumento para avaliar o risco de quedas em pacientes.

Classificação indicando alta probabilidade de ocorrência de quedas.

Avaliação dos fatores de risco para úlceras por pressão.

Capacidade do paciente de sentir dor ou desconforto.

Frequência com que a pele do paciente fica molhada.

Capacidade do paciente de mudar a posição do corpo.

Estado nutricional do paciente, avaliando a ingestão alimentar.

Nivel de actividade física diária do paciente.

Processos e métodos que garantem troca de informações claras e precisas entre profissionais de saúde na mudança de cuidados para o paciente.

Sistema de Informação para o paciente no ambiente hospitalar.

Registros escritos manualmente de observações e intervenções da enfermagem.

Problemas com a formatação e localização inconsistente da informação em registros de saúde.

Avaliação da probabilidade de um paciente sofrer uma queda em um ambiente hospitalar.

Um instrumento para avaliar o risco de queda de um paciente, baseando-se em fatores como histórico recente de quedas, problemas de mobilidade e estado mental.

Processo de coleta, análise e documentação de dados sobre um paciente na entrada do cuidado hospitalar.

Problemas de saúde identificados pelo enfermeiro, baseados na avaliação inicial do paciente.

Ações que o enfermeiro pode realizar sem a necessidade de uma prescrição médica.

Resultados do tratamento e cuidados de enfermagem que podem ser medidos e observados.

Sistema de informação completa e evolutiva desenvolvido para a saúde, usado por médicos, enfermeiros e outros profissionais hospitalares.

Instruções médicas para tratamento de pacientes, incluindo medicamentos e procedimentos.

Sequência de cinco etapas para fornecer cuidados de enfermagem: Avaliação inicial, diagnóstico, planeamento, implementação e avaliação.

Processo de identificar e avaliar os fatores que podem levar o paciente a sofrer quedas.

Necessidade de ajuda para a higiene pessoal, em grau moderado.

Capacidade de assumir uma postura correta, necessitando de equipamento de apoio.

Medição da concentração de glicose no sangue de forma regular.

Padrões alimentares que promovem saúde e bem-estar.

Identificação de problemas de saúde identificados em pacientes para fornecer cuidados específicos.

Ações planejadas para resolver os problemas de saúde e melhorar a condição do paciente.

Condição em que o coração não consegue bombear sangue suficiente para atender às necessidades do corpo.

Monitorização da entrada e saída de líquidos no corpo.

Documentação escrita com informações sobre o paciente e a prestação dos cuidados de enfermagem.

Conjunto de documentos que contêm informações sobre a avaliação inicial, planos de cuidados, notas de enfermagem, parâmetros vitais e terapêutica de um paciente.

Valores considerados normais ou saudáveis para a concentração de glicose no sangue.

Ferramenta para padronizar a comunicação em saúde, melhorando a segurança do paciente durante as transições de cuidados.

Identificar quem está na comunicação (emissor, receptor) e o paciente.

Motivo atual da necessidade de cuidados de saúde do paciente.

Dados clínicos e de enfermagem relevantes ao paciente, incluindo desejos prévios.

Estado atual do paciente, tratamentos, e mudanças significativas de saúde.

Plano de cuidados e ações terapêuticas adequadas.

Nome, data de nascimento, sexo e nacionalidade do paciente.

Nome e função do profissional que envia a informação.

Departamento de onde a comunicação se origina.

Razão para necessidade de cuidados de saúde.

Diagnósticos e tratamentos aplicados ou planejados.

Informações sobre quedas prévias do paciente.

Outra condição de saúde além da principal.

Nível de suporte necessário para andar.

Tratamento administrado por via intravenosa.

Avaliação da forma como o paciente se move e muda de posição.

Avaliação da saúde mental e cognitiva do paciente.

Ferramenta para avaliar o risco de quedas em pacientes.

Classificação indicando alta probabilidade de quedas.

Avaliação de fatores de risco para úlceras por pressão.

Capacidade do paciente de sentir dor ou desconforto.

Frequência com que a pele fica molhada.

Capacidade do paciente de mudar posição.

Estado nutricional do paciente.

Nível de atividade física do paciente.

Processos e métodos para garantir uma troca clara e precisa de informações entre profissionais de saúde durante a transição de cuidados de pacientes.

Registros escritos manualmente de observações e intervenções da enfermagem.

Sistema de Informação para o paciente no ambiente hospitalar.

Problemas com a formatação e localização inconsistente de informações em registros de saúde.

Avaliação da probabilidade de um paciente sofrer uma queda em um ambiente hospitalar.

Instrumento para avaliar o risco de queda de um paciente, baseando-se em fatores como histórico recente de quedas, problemas de mobilidade e estado mental.

Processo de coleta, análise e documentação de dados sobre um paciente na entrada do cuidado hospitalar.

Problemas de saúde identificados pelo enfermeiro, baseados na avaliação inicial do paciente.

Ações que o enfermeiro pode realizar sem a necessidade de uma prescrição médica.

Resultados do tratamento e cuidados de enfermagem que podem ser medidos e observados.

Sistema de informação completo e evolutivo desenvolvido para a saúde, usado por médicos, enfermeiros e outros profissionais hospitalares.

Instruções médicas para tratamento de pacientes, incluindo medicamentos e procedimentos.

Sequência de cinco etapas para fornecer cuidados de enfermagem: Avaliação inicial, diagnóstico, planeamento, implementação e avaliação.

Processo de identificar e avaliar os fatores que podem levar o paciente a sofrer quedas.

Condições de saúde adicionais ou problemas médicos além da doença principal.

Ferramenta para avaliar o risco de úlceras de pressão, analisando seis sub-escalas: percepção sensorial, humidade da pele, atividade, mobilidade, nutrição e fricção/forças de deslizamento.

Pontuação na Escala de Braden igual ou inferior a 16, indicando alto risco de desenvolvimento de úlceras de pressão.

Pontuação na Escala de Braden igual ou superior a 17, indicando baixo risco de desenvolvimento de úlceras de pressão.

Ingestão alimentar insuficiente para as necessidades do indivíduo.

Forças que podem causar atrito e deslizamento na pele, aumentando o risco de úlceras de pressão.

Avaliação do estado de hidratação da pele relacionada com úlceras de pressão.

Capacidade de movimento e posicionamento do paciente, importante na prevenção de úlceras de pressão.

Habilidades do paciente para se alimentar.

Processo de identificar e categorizar o nível de independência de um paciente em atividades como alimentar-se.

Habilidades do paciente para se limpar.

Nível de assistência requerido pelo paciente para se locomover.

Necessidade de ajuda de outra pessoa para lavar a parte inferior do corpo.

Necessidade de ajuda de outra pessoa para lavar a parte superior do corpo (ombros para cima).

Necessidade de auxílio para coletar objetos de banho (toalha, xampu, etc).

Necessidade de assistência para secar a parte inferior do corpo.

Necessidade de assistência para secar a parte superior do corpo.

Necessidade de ajuda moderada para higiene pessoal.

Necessidade de equipamento para manter alinhamento postural correto.

Medição regular da concentração de açúcar no sangue.

Padrões alimentares que promovem a saúde e o bem-estar.

Condição em que o coração não consegue bombear sangue eficientemente.

Controle da entrada e saída de líquidos do corpo.

Documentação escrita dos cuidados de enfermagem prestados.

Documentos com informações sobre avaliações, planos de cuidados e registros de enfermagem.

Níveis considerados normais ou saudáveis para a glicose no sangue.