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Organismos que atuam como predadores ou parasitóides, controlando pragas e doenças abaixo do Nível Econômico de Ataque (NEA).

Organismos que atuam depois da praga, não impedindo que ela ultrapasse o Nível Econômico de Ataque (NEA).

Ponto em que a praga ou doença causa prejuízos econômicos à cultura.

Práticas agrícolas que favorecem a presença de auxiliares de proteção, limitando o surgimento e desenvolvimento de pragas.

Plantações de arbustos que criam barreiras e abrigos para auxiliares de proteção.

Plantas que crescem naturalmente entre as linhas de plantas cultivadas, fornecendo abrigo e recursos aos auxiliares.

Plantas com perfumes que atraem os auxiliares de proteção.

A mosca da azeitona passa por três estágios larvares: L1 (1 mm), L2 (1-3 mm) e L3 (3-6 mm) antes de se transformar em pupa.

A pupa da mosca da azeitona tem forma de barrilete e muda de amarelo-pálido para acastanhado com o tempo.

O ciclo de vida da mosca da azeitona inclui as fases de ovo, larva, pupa e adulto.

A primeira geração de adultos de mosca da azeitona surge na primavera, entre maio e junho.

A segunda geração surge entre setembro e meados de outubro.

Parte das larvas da mosca da azeitona hibernam no solo enquanto pupa, e uma parte como adultos nas árvores.

Os diferentes estágios de vida da mosca da azeitona (ovo, larva, pupa, adulto) podem ser encontrados nos frutos da azeitona.

Lepidóptero (inseto) que ataca as oliveiras e é uma das pragas mais importantes, após a mosca da azeitona.

Possui cor cinzento prateado, com tamanho aproximado de 6 a 6,5 mm de comprimento e 13 a 17 mm de envergadura.

De forma oval, cerca de 0,5 mm de comprimento, inicialmente branco-leitoso, torna-se amarelo translúcido após a incubação e castanho-amarelado após a eclosão da larva.

Tratamento generalizado, direcionado aos ovos e larvas, utilizando inseticidas sistémicos.

Ponto em que o prejuízo econômico à cultura por parte da praga (traça ou outra) é significativo.

Prays oleae Bern., um inseto que ataca as oliveiras

Uso de Bacillus thuringiensis para controlar a traça da oliveira

Bactéria entomopatogénica que mata lagartas

Kurstaki e Aizawai são importantes para controlar lagartas de borboletas

Início da floração (botões verdes amarelados) com 10-20% das flores abertas

Adição de açúcar a solução para atingir lagartas

Necessidade de repetição se houver chuva

Uma praga de insetos que afeta as oliveiras, sugando a seiva das plantas.

O ponto em que a praga ou doença causa danos econômicos à cultura.

Métodos de combate à praga que envolvem práticas agrícolas, como podas e redução de fertilizantes azotados.

Uso de outros insetos para controlar a praga, como auxiliares.

Uso de produtos químicos, como o óleo de verão, para controlar a praga.

Um inseto picador-sugador que se alimenta da seiva das oliveiras, tanto em fase imatura como adulta.

Descrição das diferentes fases do ciclo de vida (adulto, ovo e ninfa), incluindo dimensões aproximadas e características físicas.

Inseto que ataca oliveiras, formando colónias brancas nas folhas.

O algodão da oliveira hiberna como adulto e, na primavera, põe ovos nas folhas; as ninfas formam colónias e podem ter várias gerações ao longo do ano.

Ataques nos rebentos e inflorescências, levando à queda de botões e redução da produção.

Excrementos que atraem fungos e causam "fumagina" - uma cobertura escura nas folhas.

Métodos que ajudam a controlar o algodão da oliveira, desde medidas preventivas até o uso de inseticidas (caso necessário).

Estratégias para minimizar o aparecimento do problema, como aumentar a presença de inimigos naturais.