Plano Diretor da Embrapa: Questões e Respostas

O Plano Diretor da Embrapa (2024-2030) é um documento que define as diretrizes estratégicas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) para os próximos anos.

A Embrapa é uma empresa pública de pesquisa agropecuária, responsável por desenvolver tecnologias e soluções inovadoras para o setor agropecuário brasileiro.

A Superintendência de Estratégia da Embrapa é o órgão responsável por formular e implementar a estratégia da empresa, incluindo o Plano Diretor.

O Plano Diretor da Embrapa (2024-2030) foi elaborado com participação de diversos stakeholders, incluindo pesquisadores, gestores, produtores rurais e outras partes interessadas.

O Plano Diretor da Embrapa (2024-2030) busca fortalecer o papel da Embrapa como líder em pesquisa agropecuária, contribuindo para o desenvolvimento sustentável do agronegócio brasileiro.

O Plano Diretor (2024-2030) da Embrapa define as principais áreas de atuação da empresa, como biotecnologia, melhoramento genético, agroecologia, manejo de solos, irrigação, e além disso, a produção de alimentos, a bioenergia, a biodiversidade e a sustentabilidade do ambiente rural.

O Plano Diretor da Embrapa (2024-2030) é um documento público, disponível no site da empresa, e pode ser acessado por qualquer pessoa interessada.

A Embrapa é uma empresa pública de pesquisa agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA).

Aumento da interação humana com os ecossistemas, resultando em perda de espécies e recursos naturais.

Conjunto de organismos vivos e seus ambientes, interligados por fluxos de energia e matéria.

Produtos naturais ou modificados a partir de organismos vivos, usados na agricultura para promover o crescimento das plantas e proteger contra pragas.

Emissão de gases que intensificam o efeito estufa, contribuindo para o aquecimento global.

Doenças que se transmitem entre animais e humanos

Abordagem para abordar os problemas de saúde pública que reconhece as interconexões entre a saúde humana, animal e ambiental.

Pagamento financeiro por ações que contribuem para a proteção do meio ambiente.

Armazenamento de material genético de plantas, animais e microrganismos para fins de pesquisa e conservação.

A situação em que um número significativo de pessoas não tem acesso regular a alimentos seguros, nutritivos e suficientes para atender às suas necessidades nutricionais.

O Objetivo de Desenvolvimento Sustentável da ONU que visa acabar com a fome em todas as suas formas até 2030, garantindo que todas as pessoas, principalmente as crianças, tenham acesso a alimentos seguros, nutritivos e suficientes durante todo o ano.

As preferências alimentares específicas de cada região ou cultura, impactando o tipo de alimentos consumidos.

O estudo de como os genes e a nutrição interagem, buscando entender a influência da composição genética individual na resposta a diferentes dietas.

O estudo de como os nutrientes afetam a expressão dos genes, buscando entender como a dieta pode influenciar a saúde e o desenvolvimento.

Redes de produção e distribuição de alimentos que operam em áreas urbanas e periurbanas, geralmente com foco na produção local e na redução de desigualdades socioeconômicas.

Um conceito que considera a inter-relação entre a alimentação, a nutrição e a saúde, buscando promover o consumo de alimentos que atendam às necessidades nutricionais e promovam o bem-estar.

Os componentes químicos dos alimentos que o corpo precisa para funcionar corretamente, incluindo vitaminas, minerais, proteínas, carboidratos e gorduras.

Matérias-primas vegetais usadas para produzir biodiesel, incluindo soja, dendê, canola, camelina, carinata, macaúba, licuri e babaçu.

Aumento da produção de etanol e biodiesel para atender a demanda crescente relacionada à mistura com combustíveis fósseis.

Utilização de novas fontes de matérias-primas para produzir etanol, além da cana de açúcar.

Combustíveis avançados como bioquerosene de aviação, biodiesel marítimo, hidrogênio de baixo carbono e diesel renovável.

Expansão do uso de biocombustíveis em setores como aviação, navegação marítima e produção de hidrogênio.

O uso de madeira de eucalipto e pinus para gerar energia, além da produção de carvão vegetal.

Utilização de novas matérias-primas para atender a demanda por energia nos setores siderúrgico, metalúrgico e cimenteiro.

Substituição do carvão mineral em usinas termelétricas e outras instalações industriais por fontes renováveis.

Incentivar a criação de projetos conjuntos entre o setor privado e o público para explorar novas tecnologias e recursos relacionados à produção de biocombustíveis.

Desenvolver soluções específicas para cada região do Brasil, levando em conta suas condições e necessidades, para aumentar a eficiência e sustentabilidade na produção de biocombustíveis.

Utilizar o gás carbônico capturado por tecnologias de captura, uso e armazenamento de carbono (CCUS) em diferentes processos, como a produção de biocombustíveis, reduzindo as emissões e promovendo a sustentabilidade.

Aproveitar ao máximo os subprodutos (materiais que resultam do processo principal) e resíduos (materiais descartados) da produção de biocombustíveis, transformando-os em novos produtos e energia.

Utilizar modelos de produção que maximizam o aproveitamento das matérias-primas e energia nelas contidas, buscando o máximo retorno e minimizando o desperdício.

Ampliar o conceito de biorrefinaria, que não se limita à produção de combustível, mas abrange o processamento integrado de matérias-primas, subprodutos e resíduos, gerando diferentes produtos de valor, como biocombustíveis, alimentos e outros insumos.

Aumentar a eficiência econômica e ambiental na produção de biocombustíveis, com a utilização eficiente de recursos, a redução de emissões e a geração de produtos de valor.

Criar alternativas para integrar diferentes fontes de energia, como biocombustíveis, energia solar e eólica, buscando um sistema energético mais diversificado e sustentável, com foco na diminuição da dependência de combustíveis fósseis e na redução de emissões de gases de efeito estufa.

Essa estratégia visa garantir o acesso a alimentos saudáveis, seguros e de qualidade para a população. Essa iniciativa envolve parcerias com diversos atores, tanto do setor público quanto do privado, com foco em atender especialmente regiões e grupos mais vulneráveis.

Essa iniciativa foca em reduzir as perdas e o desperdício de alimentos ao longo de toda a cadeia produtiva, desde a produção até o consumo. A ideia é aumentar a eficiência do sistema e evitar o desperdício de recursos.

Essa estratégia se concentra em desenvolver soluções tecnológicas para as cadeias produtivas de alimentos que compõem a base da dieta brasileira. A iniciativa considera as peculiaridades regionais e nutricionais, buscando promover uma alimentação mais equilibrada para toda a população.

Essa estratégia incentiva a pesquisa e o desenvolvimento de soluções que consideram a saúde humana, animal, vegetal e ambiental de forma integrada, com foco no setor agropecuário. Essa abordagem visa construir soluções tecnológicas e políticas públicas mais eficazes e sustentáveis.

Essa estratégia fornece conhecimento e tecnologias para o desenvolvimento da agricultura urbana e periurbana, que pode contribuir para a segurança alimentar, geração de renda e desenvolvimento sustentável em áreas densamente povoadas.