GUIA ALIMENTAR

Uma condição nutricional que ocorre quando o corpo não obtém os nutrientes suficientes para seu funcionamento correto. Pode resultar em crescimento e desenvolvimento comprometidos, fraqueza, fadiga e maior suscetibilidade a doenças.

Nutrientes essenciais em pequenas quantidades, como vitaminas e minerais, que são cruciais para o bom funcionamento do corpo.

Situação em que o corpo não recebe os nutrientes suficientes para atender suas necessidades por um longo período. Pode causar danos à saúde a longo prazo, como retardo no crescimento e desenvolvimento.

Condição em que o peso corporal está acima do normal, aumentando o risco de problemas de saúde, como doenças cardíacas, diabetes e alguns tipos de câncer.

Condição em que a quantidade de gordura corporal é excessiva, aumentando o risco de doenças crônicas.

Doenças que se desenvolvem gradualmente ao longo do tempo, geralmente causadas por uma combinação de fatores, como hábitos de vida inadequados.

Ações que envolvem diferentes setores da sociedade para abordar um problema de forma abrangente.

Um guia que fornece informações e recomendações sobre uma alimentação saudável para a população brasileira.

A combinação de alimentos de origem vegetal com diferentes perfis nutricionais, como cereais com leguminosas, para garantir a ingestão completa de nutrientes essenciais.

O leite materno é o único alimento que fornece todos os nutrientes necessários para a criança nos primeiros seis meses de vida.

A diversidade alimentar é essencial para a saúde, pois nenhum alimento único fornece todos os nutrientes que o corpo precisa.

Alimentos de origem animal, como carne, peixe e ovos, são ricos em proteínas, vitaminas e minerais, mas podem conter alta quantidade de gordura saturada, que aumenta o risco de doenças cardíacas.

Alimentos ricos em nutrientes, mas com baixa densidade calórica, são importantes para uma dieta saudável e ajudam a evitar o excesso de peso.

Alimentos que são obtidos diretamente de plantas ou animais, sem qualquer alteração após saírem da natureza.

Alimentos que sofreram um processamento mínimo, como a lavagem, a secagem ou a moagem, mas não foram modificados em sua composição original.

Alimentos in natura ou minimamente processados são a base para uma alimentação saudável, saborosa e sustentável.

Produtos extraídos de alimentos in natura ou diretamente da natureza, usados para temperar, cozinhar e criar preparações culinárias.

Alimentos in natura ou minimamente processados, mas com a adição de sal ou açúcar, como legumes em conserva, frutas em calda, queijos e pães.

Produtos que passam por um processamento industrial complexo, com vários ingredientes e etapas de fabricação.

A dieta deve ter como base alimentos in natura ou minimamente processados, com variedade e predominância de origem vegetal.

O guia sugere uma hierarquia de consumo, com foco em alimentos in natura e minimamente processados, e consumo moderado ou limitado de alimentos processados.

Alimentos industrializados que passam por processos complexos de transformação e adição de ingredientes, como biscoitos recheados, salgadinhos, refrigerantes e macarrão instantâneo.

Alimentos ultraprocessados são nutricionalmente desbalanceados, contendo excesso de sal, açúcar, gordura e ingredientes artificiais.

A forma como os alimentos ultraprocessados são embalados e comercializados os torna muito atraentes e fáceis de consumir em excesso.

A produção de alimentos ultraprocessados envolve tecnologias industriais complexas, como extrusão de farinha de milho e embalagens sofisticadas.

A produção em massa desses alimentos impacta negativamente a cultura alimentar, as relações sociais e o meio ambiente.

Ao invés de alimentos ultraprocessados, a recomendação é consumir alimentos in natura ou minimamente processados, como frutas, legumes, verduras e grãos integrais.

A adição de ingredientes como proteínas de soja, extratos de carne e substâncias sintetizadas em laboratório visa aumentar a vida útil e o sabor dos alimentos.

Alimentos ultraprocessados tendem a substituir alimentos in natura ou minimamente processados na dieta, impactando negativamente a saúde.

Alimentos que passaram por alguns processos como a secagem, cozimento e embalagem, mas sem adição de muitos ingredientes ou substancias químicas.

Ingredientes geralmente utilizados em alimentos ultraprocessados que não são encontrados em alimentos naturais ou minimamente processados.

Gordura vegetal hidrogenada é um tipo de gordura artificial que aumenta o prazo de validade dos alimentos.

Aditivos que conferem cor aos alimentos, como corantes artificiais, extraídos de frutas ou vegetais.

Substâncias que intensificam o sabor dos alimentos, como o glutamato monossódico.

A presença de muitos ingredientes, incluindo nomes não comuns, ingredientes que você provavelmente não usaria em casa, como “gordura vegetal hidrogenada” e “óleos interesterificados”, indica que o alimento é provavelmente ultraprocessado.

Consumir alimentos ultraprocessados com frequência pode levar a limitação do consumo de alimentos in natura ou minimamente processados, como frutas e vegetais, prejudicando a saúde e o bem-estar.

Alimentos ultraprocessados são formulados para serem extremamente saborosos, usando açúcares, gorduras, sal e aditivos para criar um sabor irresistível e induzir o consumo.

O consumo de alimentos ultraprocessados geralmente acontece em situações que não exigem atenção plena à comida, como assistir televisão ou trabalhar, levando a um consumo inconsciente de calorias.

Os alimentos ultraprocessados costumam ser comercializados em embalagens grandes, o que facilita o consumo excessivo e aumenta o risco de ingerir mais calorias do que o necessário.

Bebidas açucaradas, como refrigerantes, oferecem uma alta densidade calórica, mas o corpo não consegue registrar essas calorias tão facilmente como os alimentos sólidos, o que aumenta o risco de obesidade.

O consumo excessivo de alimentos ultraprocessados pode ter impacto negativo na cultura alimentar, nos hábitos sociais e no meio ambiente.

A reformulação de alimentos ultraprocessados para torná-los mais saudáveis é uma estratégia complexa, pois a alta densidade calórica e outros atributos que induzem o consumo excessivo são inerentes à natureza desses alimentos.

Devido às diversas características negativas dos alimentos ultraprocessados, é recomendado evitá-los, optando por alimentos minimamente processados, como frutas, legumes, verduras, carnes frescas e grãos integrais.

Os alimentos ultraprocessados, por sua natureza, não são saudáveis e podem contribuir para o aumento do risco de obesidade e outras doenças crônicas.