Manejo de Fraturas do Seio Frontal
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Questions and Answers

Qual é a idade em que a pneumatização inicial do seio frontal começa?

  • 4 meses de vida intrauterina (correct)
  • 6 meses de idade
  • Ao nascimento
  • 2 anos de idade
  • Que tipo de epitélio recobre a área superficial do seio frontal?

  • Epitélio pseudoestratificado ciliado (correct)
  • Epitélio escamoso simples
  • Epitélio cúbico estratificado
  • Epitélio cilíndrico simples
  • Qual é a taxa de drenagem da mucina no ducto nasofrontal?

  • 10 g/cm²
  • 15 g/cm²
  • 5 g/cm² (correct)
  • 2 g/cm²
  • Qual é a característica típica do ducto nasofrontal em relação a sua frequência de aparecimento?

    <p>Presente em apenas 15% das pessoas</p> Signup and view all the answers

    Qual é a extensão do osso frontal a partir do nasion?

    <p>12,5 cm superiormente, 8 cm lateralmente</p> Signup and view all the answers

    Quais são as principais complicações que podem ocorrer em fraturas do osso frontal e do complexo naso­órbito­etmoidal?

    <p>Meningite e deformação facial</p> Signup and view all the answers

    Qual é a faixa percentagem de pacientes que apresentam fraturas faciais na região do osso frontal e complexo NOE?

    <p>2 a 15%</p> Signup and view all the answers

    Qual é a principal causa de lesões no seio frontal e no complexo NOE?

    <p>Colisões de automóveis ou motocicletas</p> Signup and view all the answers

    Como ocorre o desenvolvimento do osso frontal?

    <p>A partir de duas estruturas pares durante as semanas 8 a 9 da vida intrauterina</p> Signup and view all the answers

    Qual a distribuição das fraturas do complexo NOE em relação às lesões associadas?

    <p>Até 60% dos pacientes têm lesões não faciais associadas</p> Signup and view all the answers

    Study Notes

    Manejo de Fraturas do Seio Frontal e Complexo Nasa-Órbito-Etmoidal

    • Fraturas nessa região são pouco frequentes (2 a 15% dos pacientes com fraturas faciais), mas podem causar complicações sérias devido à proximidade com o cérebro, os olhos e o nariz.
    • Complicações incluem cegueira, problemas visuais, celulite orbital, abscessos, meningite, abscesso cerebral e deformidades faciais.
    • A maioria das lesões (44 a 85%) acontece em acidentes de automóveis ou motocicletas, afetando mais os jovens do sexo masculino (66 a 91%).
    • Fraturas do complexo NOE frequentemente estão associadas a outras fraturas do terço médio da face.
    • Cerca de 60% dos pacientes com fraturas do complexo NOE também possuem lesões não faciais.
    • A proporção de fraturas da rima supraorbital e do seio frontal é quase igual.
    • A frequência de fraturas da tábua anterior, anterior e posterior e do assoalho do seio frontal varia significativamente.

    Anatomia e Fisiologia

    • O osso frontal se desenvolve a partir de duas estruturas pares nas semanas 8 a 9 de vida intrauterina.
    • A ossificação começa nos processos frontais e progride para as regiões orbitais e temporais.
    • A sutura metópica fecha no segundo ano de vida.
    • O seio frontal se desenvolve pouco após o nascimento.
    • O seio pode se desenvolver a partir de um ou vários locais diferentes a partir de um ou vários locais diferentes.
    • A pneumatização inicial começa durante o quarto mês de vida intrauterina e completa-se entre os 12 e 16 anos, mas continua até os 40 anos.
    • A forma e posição dos septos do seio frontal são variáveis entre indivíduos.
    • O seio frontal tem revestimento de epitélio respiratório (0,07-2mm de espessura) com células ciliadas, caliciformes e mucosas.
    • O epitélio move a mucina medialmente, com fluxo mais rápido no ducto nasofrontal.

    Osteologia

    • O osso frontal tem formato de disco côncavo, com uma tábua horizontal formando a rima orbital.
    • O osso se estende por aproximadamente 12,5 cm superiormente, 8 cm lateralmente e 5,5 cm posteriormente.
    • O osso é mais delgado na região da glabela, na parede anterior e no assoalho do seio frontal.
    • O ducto do seio frontal drena para as células aéreas etmoidais do meato médio do nariz.
    • A superfície interna forma a fossa craniana anterior.
    • O osso frontal se articula com vários outros ossos cranianos.

    Espaço Interorbital

    • A sutura fronto-etmoidal corresponde ao plano da base do crânio ou do seio frontal.
    • O espaço interorbital é limitado pelas paredes mediais das órbitas.
    • As células aéreas do etmoide ocupam a metade superior da parede lateral da fossa nasal.
    • A área do labirinto etmoidal mede aproximadamente 2,5cm vertical e 1 cm transversalmente.

    Fraturas do complexo NOE (Incluindo Frutas da Tábùa Anterior e Posterior)

    • Possíveis classificações de fraturas e tratamentos de fraturas do seio frontal.
    • Manejo de lesões de tecidos moles.
    • Considerações sobre o acesso cirúrgico, como abordagem coronal para o acesso e sua influência em relação à estética.
    • Abordagens e técnicas de recuperação óssea com relação às fraturas da tábua anterior e posterior e seu manejo.
    • Técnicas de reconstrução óssea (incluindo utilização de enxertos e materiais de preenchimento).
    • Detalhes sobre a obstrução do trato de drenagem nasofrontal (TDNF) e sua relação com o resultado do procedimento.
    • Complicações, como danos neurológicos, infecções e deformações estéticas.
    • Avaliação intraoperatória do TDNF.

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    Description

    Este quiz explora o manejo de fraturas do seio frontal e do complexo nasa-órbito-etmoidal, suas complicações e fatores de risco. As fraturas nessa região são raras mas podem levar a sérias consequências, como cegueira e deformidades faciais. Entenda a anatomia e os cuidados necessários para tratar esses casos.

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