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Questions and Answers
Qual é a idade em que a pneumatização inicial do seio frontal começa?
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Que tipo de epitélio recobre a área superficial do seio frontal?
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Qual é a taxa de drenagem da mucina no ducto nasofrontal?
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Qual é a característica típica do ducto nasofrontal em relação a sua frequência de aparecimento?
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Qual é a extensão do osso frontal a partir do nasion?
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Quais são as principais complicações que podem ocorrer em fraturas do osso frontal e do complexo nasoórbitoetmoidal?
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Qual é a faixa percentagem de pacientes que apresentam fraturas faciais na região do osso frontal e complexo NOE?
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Qual é a principal causa de lesões no seio frontal e no complexo NOE?
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Como ocorre o desenvolvimento do osso frontal?
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Qual a distribuição das fraturas do complexo NOE em relação às lesões associadas?
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Study Notes
Manejo de Fraturas do Seio Frontal e Complexo Nasa-Órbito-Etmoidal
- Fraturas nessa região são pouco frequentes (2 a 15% dos pacientes com fraturas faciais), mas podem causar complicações sérias devido à proximidade com o cérebro, os olhos e o nariz.
- Complicações incluem cegueira, problemas visuais, celulite orbital, abscessos, meningite, abscesso cerebral e deformidades faciais.
- A maioria das lesões (44 a 85%) acontece em acidentes de automóveis ou motocicletas, afetando mais os jovens do sexo masculino (66 a 91%).
- Fraturas do complexo NOE frequentemente estão associadas a outras fraturas do terço médio da face.
- Cerca de 60% dos pacientes com fraturas do complexo NOE também possuem lesões não faciais.
- A proporção de fraturas da rima supraorbital e do seio frontal é quase igual.
- A frequência de fraturas da tábua anterior, anterior e posterior e do assoalho do seio frontal varia significativamente.
Anatomia e Fisiologia
- O osso frontal se desenvolve a partir de duas estruturas pares nas semanas 8 a 9 de vida intrauterina.
- A ossificação começa nos processos frontais e progride para as regiões orbitais e temporais.
- A sutura metópica fecha no segundo ano de vida.
- O seio frontal se desenvolve pouco após o nascimento.
- O seio pode se desenvolver a partir de um ou vários locais diferentes a partir de um ou vários locais diferentes.
- A pneumatização inicial começa durante o quarto mês de vida intrauterina e completa-se entre os 12 e 16 anos, mas continua até os 40 anos.
- A forma e posição dos septos do seio frontal são variáveis entre indivíduos.
- O seio frontal tem revestimento de epitélio respiratório (0,07-2mm de espessura) com células ciliadas, caliciformes e mucosas.
- O epitélio move a mucina medialmente, com fluxo mais rápido no ducto nasofrontal.
Osteologia
- O osso frontal tem formato de disco côncavo, com uma tábua horizontal formando a rima orbital.
- O osso se estende por aproximadamente 12,5 cm superiormente, 8 cm lateralmente e 5,5 cm posteriormente.
- O osso é mais delgado na região da glabela, na parede anterior e no assoalho do seio frontal.
- O ducto do seio frontal drena para as células aéreas etmoidais do meato médio do nariz.
- A superfície interna forma a fossa craniana anterior.
- O osso frontal se articula com vários outros ossos cranianos.
Espaço Interorbital
- A sutura fronto-etmoidal corresponde ao plano da base do crânio ou do seio frontal.
- O espaço interorbital é limitado pelas paredes mediais das órbitas.
- As células aéreas do etmoide ocupam a metade superior da parede lateral da fossa nasal.
- A área do labirinto etmoidal mede aproximadamente 2,5cm vertical e 1 cm transversalmente.
Fraturas do complexo NOE (Incluindo Frutas da Tábùa Anterior e Posterior)
- Possíveis classificações de fraturas e tratamentos de fraturas do seio frontal.
- Manejo de lesões de tecidos moles.
- Considerações sobre o acesso cirúrgico, como abordagem coronal para o acesso e sua influência em relação à estética.
- Abordagens e técnicas de recuperação óssea com relação às fraturas da tábua anterior e posterior e seu manejo.
- Técnicas de reconstrução óssea (incluindo utilização de enxertos e materiais de preenchimento).
- Detalhes sobre a obstrução do trato de drenagem nasofrontal (TDNF) e sua relação com o resultado do procedimento.
- Complicações, como danos neurológicos, infecções e deformações estéticas.
- Avaliação intraoperatória do TDNF.
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Description
Este quiz explora o manejo de fraturas do seio frontal e do complexo nasa-órbito-etmoidal, suas complicações e fatores de risco. As fraturas nessa região são raras mas podem levar a sérias consequências, como cegueira e deformidades faciais. Entenda a anatomia e os cuidados necessários para tratar esses casos.