Integração de Dados e Sistemas

<p>Manutenção do isolamento completo das bases de dados locais. (D)</p> Signup and view all the answers

<p>A capacidade de sistemas interagirem sem necessariamente estarem unificados. (B)</p> Signup and view all the answers

<p>Latência nas consultas devido à comunicação entre sistemas. (D)</p> Signup and view all the answers

<p>Descentralização e autonomia das bases locais. (A)</p> Signup and view all the answers

<p>Implementação simples em relação a federações. (B)</p> Signup and view all the answers

<p>Os dados são retirados, transformados e armazenados em um repositório central. (C)</p> Signup and view all the answers

<p>Controle total das bases sobre seus próprios dados. (B)</p> Signup and view all the answers

<p>Porque diferentes bases podem ter modelos e formatos distintos. (A)</p> Signup and view all the answers

<p>Altos custos na integração de dados. (B)</p> Signup and view all the answers

<p>Dependência de infraestruturas centralizadas. (A)</p> Signup and view all the answers

<p>Devido à dificuldade em interpretá-los em um contexto unificado. (D)</p> Signup and view all the answers

<p>A quantidade de dados sendo consultados numa única base. (A)</p> Signup and view all the answers

<p>Possibilidade de implementação exclusiva de regras de integração em cada aplicação. (B)</p> Signup and view all the answers

Representa o esquema de cada base de dados individualmente, mostrando a estrutura e os dados específicos de cada fonte.

Esquema global que unifica os LCSs de diferentes bases, criando uma visão integrada dos dados. É como se fosse um mapa geral que mostra a relação entre todas as bases de dados.

Processo de combinar dados de diferentes fontes em um sistema centralizado ou unificado, criando uma visão global dos dados. Como juntar peças de um quebra-cabeça para formar uma imagem completa.

Permite que diferentes sistemas interajam e troquem dados sem necessidade de unificação total. Como um tradutor que permite que pessoas de diferentes línguas se comuniquem.

Abordagem de integração onde os dados são extraídos e armazenados em um novo sistema centralizado. Imagine transferir todos os dados de várias pastas para um único arquivo.

Abordagem de integração onde os dados permanecem em seus sistemas originais, mas são acessados e combinados em tempo real. Imagine usar um aplicativo que consulta diferentes fontes para exibir informações atualizadas.

Abordagem de integração de dados onde as bases de dados permanecem autônomas, mas trabalham juntas virtualmente por meio de um sistema central.

Software intermediário que traduz consultas no esquema global para as bases locais e combina os resultados em uma visão integrada. Imagine um intérprete que traduz entre diferentes idiomas para facilitar a comunicação.

Em sistemas distribuídos, as consultas são direcionadas diretamente para as bases de dados locais, garantindo que os dados mais recentes sejam acessados.

Um dos desafios na integração de múltiplas bases de dados é a diferença nos formatos, estruturas e significados dos dados, dificultando a compatibilidade entre as bases.

Cada base de dados em um sistema federado tem controle sobre seus próprios dados, o que pode dificultar a integração com outras bases.

A integração a nível de aplicação realiza a combinação e processamento de dados a partir de múltiplas bases locais diretamente dentro das aplicações que usam esses dados.

Quando cada aplicação precisa individualmente implementar a lógica de integração de dados, o esforço e custo de manutenção aumentam.

Em sistemas com múltiplas bases de dados, a latência e o alto consumo de recursos podem ser problemas em consultas distribuídas, afetando o desempenho geral.

A capacidade de adicionar novas bases de dados ao sistema integrado sem maiores dificuldades é uma vantagem de sistemas com múltiplas bases de dados.

Utilizar infraestruturas já existentes em cada uma das bases de dados reduz o custo de implementação da integração.