História do Rio Grande do Sul: Século XIX

A assembléia nacional do Brasil, que foi transformada no Congresso Nacional, escolheu Deodoro da Fonseca como presidente e Floriano Peixoto como vice-presidente por meio de uma eleição indireta.

Deodoro da Fonseca dissolveu o Congresso Nacional, o que gerou grande oposição e levou à sua renúncia da presidência.

O Rio Grande do Sul promulgou uma nova constituição em 1891, baseada nos princípios positivistas de Augusto Comte.

A instabilidade política no Rio Grande do Sul, após a queda de Deodoro, levou à rápida sucessão de diversos governos, um período que ficou conhecido como 'governicho'.

A Guarda Cívica do Rio Grande do Sul passou por várias mudanças de nome durante o 'governicho', sendo renomeada de Corpo Policial, Brigada Policial e, finalmente, novamente Guarda Cívica.

A insatisfação com o retorno de Júlio de Castilhos ao governo do Rio Grande do Sul gerou uma revolta em 1892, com a canhoneira Marajó disparando contra Porto Alegre.

Fernando Abbott assumiu interinamente a presidência do Rio Grande do Sul e criou a Brigada Militar, com o objetivo de garantir a segurança pública e o respeito às leis.

A Brigada Militar do Rio Grande do Sul foi criada com a missão de zelar pela segurança pública, manter o governo do estado, fazer cumprir as leis e garantir a ordem.

O Corpo Policial foi uma força policial criada no Rio Grande do Sul no século XIX.

O Corpo Policial foi enviado para o Paraguai para lutar na Guerra do Paraguai.

Após a Guerra do Paraguai, o Corpo Policial foi desmobilizado e reintegrado ao estado do Rio Grande do Sul.

Em 1873, o Corpo Policial foi extinto e deu lugar à Força Policial.

A seita Mucker era um grupo religioso liderado pelo casal Jacobina e João Maurer.

Os Mucker eram vistos como falsos beatos por não seguirem os dogmas religiosos da época, e gerou um clima de hostilidade na região.

O governo do Rio Grande do Sul enviou tropas para combater os Mucker, em uma tentativa de reprimir o movimento.

O confronto entre os Mucker e as tropas do governo resultou em vários combates, incluindo a morte do Coronel Genuíno Sampaio.

Um conflito de terras que aconteceu no sul do Brasil, envolvendo colonos, posseiros e o governo, devido à construção da Ferrovia São Paulo – Rio Grande.

Um conflito que envolveu a Brigada Militar do Rio Grande do Sul durante a Campanha do Contestado, onde a brigada foi para ocupar uma localidade para impedir que grupos armados cruzassem o rio Pelotas.

A disputa judicial entre Santa Catarina e Paraná pelas terras da Campanha do Contestado, com Santa Catarina sendo vencedora em 1910.

A pandemia de gripe espanhola, que chegou em Porto Alegre em 1918 e teve um impacto devastador na cidade, causando muitas mortes e miséria.

O governo do estado do Rio Grande do Sul tomou medidas para tentar controlar a epidemia da gripe espanhola em Porto Alegre, incluindo a criação de isolamentos para os doentes em quartéis.

Uma das medidas tomadas pelo governo do estado durante a pandemia de gripe espanhola em Porto Alegre foi o uso de oficiais como inspetores dos bairros para garantir a higiene e a saúde das pessoas.

Um dos locais onde foram instalados isolamentos para doentes da gripe espanhola em Porto Alegre, no quartel da Praia de Belas.

Um dos locais onde foram instalados isolamentos para doentes da gripe espanhola em Porto Alegre, no quartel do 1º Regimento de Cavalaria (no Cristal).

A Revolução de 1924 foi uma revolta tenentista que irrompeu em São Paulo, inspirada pelos ideais de modernização e reforma política.

A Revolta dos 18 do Forte de Copacabana, em 1922, inspirou a Revolução de 1924, que também tinha como objetivo a modernização do país e a reforma política.

A Revolução de 1924 foi liderada pelo general Isidoro Dias Lopes, com apoio de Miguel Costa e participação de diversos tenentes.

A Revolução de 1924 teve repercussão em diversos estados, demonstrando a insatisfação com a política nacional.

A Revolução de 1924 era critica ao governo do presidente Arthur Bernardes, buscando mudanças políticas.

A Revolução de 1924 visava a mudança da Constituição, buscando uma nova forma de governo e de representação popular.

A capital paulista foi ocupada pelos líderes tenentistas, provocando a fuga do presidente do Estado para Guaiaúna.

A Revolução de 1924 foi composta por elementos amotinados do Exército e da Força Pública Paulista, que buscavam mudanças políticas e sociais.

O Decreto-Lei nº 317, de 18 de março de 1967, definiu o papel das polícias militares, estabelecendo que elas eram responsáveis pelo policiamento ostensivo e atuar como força de dissuasão ou repressiva em caso de perturbação da ordem pública.

Em decorrência do Decreto-Lei nº 317/67, as Guardas Civis e de Trânsito foram extintas e os batalhões policiais e de guardas passaram a ser denominados "Batalhão de Polícia Militar".

A Companhia de Policiamento Rádio-Motorizado (Cia PRM) foi criada em maio de 1967, como embrião do atual 11º BPM, assumindo todo o policiamento do estado após a extinção da Guarda Civil e da Divisão de Radiopatrulha.

Em março de 1967, durante o período dos governos militares, foi criada a Inspetoria-Geral das Polícias Militares (IGPM), com o objetivo de controlar e fiscalizar as polícias militares e os corpos de bombeiros dos estados.

O Decreto-Lei nº 667/69, promulgado em 02 de julho de 1969, confirmou a competência das polícias militares em relação ao policiamento, estabelecendo que seus policiais e tropas deveriam ser facilmente identificáveis por meio da farda, equipamento, armamento e viaturas.

A década de 1970 marcou um momento de evolução na doutrina policial-militar, com a publicação do manual "O patrulheiro urbano" e o surgimento das Diretrizes de Policiamento Ostensivo (DPOs).

As Diretrizes de Policiamento Ostensivo (DPOs) foram criadas para definir os princípios norteadores da atividade de policiamento ostensivo, incluindo táticas e técnicas, com o objetivo de padronizar as ações e otimizar os esforços da polícia.

A Operação Golfinho foi criada para garantir a segurança da população durante o período de férias de verão no litoral gaúcho.

O princípio da igualdade garante que todos são tratados igualmente perante a lei, independentemente de suas características. Isso significa que ninguém pode ser discriminado por sua raça, gênero, religião ou qualquer outra característica.

A lei é a única fonte de poder para obrigar alguém a fazer ou deixar de fazer algo. Ou seja, ninguém pode ser compelido a agir ou se abster de agir sem uma base legal.

A Constituição proíbe qualquer tipo de tortura ou tratamento cruel e degradante, assegurando a dignidade humana.

A Constituição protege a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, garantindo que elas não sejam violados e que a sua violação seja punida.

A Constituição garante o direito à livre locomoção, permitindo que qualquer pessoa se mova livremente dentro do território nacional, desde que respeite as leis.

A Constituição garante o direito de reunião pacífica e não armada em locais públicos, desde que haja aviso prévio à autoridade competente.

A Constituição condena qualquer forma de discriminação que viole direitos e liberdades fundamentais.

O racismo é um crime grave e inafiançável, sujeito a pena de reclusão, o que significa que não admite pagamento de fiança e nem prescrição.

A Constituição garante que uma pessoa civilmente identificada não seja submetida à identificação criminal, exceto em casos previstos em lei.

A Constituição garante que ninguém pode ser preso sem um mandado judicial, exceto em casos específicos, como flagrante delito.