História da Prótese Dentária

Study Notes

2500 anos AC, fenícios e egípcios substituíram dentes naturais por outros de homens e animais.
1774, Duchateau e Chement criaram dentaduras esculpidas em marfim de hipopótamo, originando os dentes de porcelana.
2ª guerra mundial, surgiram dentes de resina.

Resina: alta ductibilidade, baixa transmissão de esforços ao rebordo, mais fáceis de desgastar e ajustar.
Porcelana: não há desgaste ou alteração de cor, mas são extremamente friáveis.

Anatômicos: reproduzem a anatomia natural dos dentes com vertentes, cúspides, arestas...
Funcionais: não têm inclinações de cúspides, proporcionam melhor estabilidade.

Cúspides muito altas diminuem a estabilidade.
Anatomia oclusal deve permitir boa trituração alimentar.
Dentes posteriores devem orientar forças mastigatórias e permitir balanceamento bilateral.
Deve satisfazer estética.
Em rebordos reduzidos, ideal é ter cúspides mais baixas, melhor estabilidade, levando em conta as características do paciente.

Lei da Harmonia de William: concordância entre a forma do rosto e os dentes.
Triangulares: quando a régua converge para a região do mento ou quando a maior linha fica na testa.
Ovoides: quando a régua converge para a região dos olhos/testa ou quando a maior linha fica abaixo dos olhos.
Quadrados: quando as linhas ficam paralelas, proporcionalidade no tamanho das linhas.

Arco dental pode ser dividido em triangular, ovoide ou quadrado, acompanhando a forma do rosto e do ICS.

Dos 2.500 anos AC, os fenícios e egípcios substituíam dentes naturais por outros de homens e animais.
Em 1774, Duchateau e Chement criaram dentaduras esculpidas em marfim de hipopótamo, originando os dentes de porcelana.
Durante a 2ª Guerra Mundial, foram desenvolvidos dentes de resina.

Resina: alta ductibilidade e baixa transmissão de esforços ao rebordo, mais fáceis de serem desgastados e ajustados.
Porcelana: não desgastam ou alteram de cor, mas são extremamente friáveis.

Anatômicos: reproduzem a anatomia natural dos dentes, com vertentes, cúspides e arestas.
Funcionais: praticamente não possuem inclinações de cúspides, melhor estabilidade.

Cúspides muito altas diminuem a estabilidade.
Anatomia oclusal deve permitir uma boa trituração alimentar.
Dentes posteriores devem orientar as forças mastigatórias e permitir o balanceamento bilateral.
Satisfazer estética.

Forma: Lei da Harmonia de William, que estabelece a concordância entre a forma do rosto e os dentes.
Tamanho:
- Altura: Wood Clapp (1908), que correlaciona a altura dos incisivos com a distância entre o tubérculo do lábio superior e o sorriso forçado.
- Largura: Técnica da comissura, que determina a distal dos caninos superiores na posição da comissura labial.
Cor: fatores a serem utilizados na seleção da cor dos dentes artificiais incluem luz natural indireta, evitando luz natural direta ou refletida, etc.

Medir a distância entre as distais dos CS.
Medir a distância entre a linha alta do sorriso até a borda incisal do rodete de cera.
Escolher qual das formas se aproxima mais da face e do rebordo do paciente.