Histologia das Cavidades Nasais e Pulmões

As paredes dos bronquíolos respiratórios desenvolvem pequenas protuberâncias chamadas alvéolos, revestidas por epitélio pavimentoso simples, que permitem trocas gasosas.

São a continuação dos bronquíolos respiratórios, com uma grande quantidade de alvéolos emergindo da sua parede.

Conjunto de alvéolos provenientes dos espaços irregulares na terminação dos canais alveolares.

O epitélio de revestimento dos bronquíolos respiratórios é inicialmente cúbico simples, mas torna-se progressivamente achatado.

Separação entre alvéolos adjacentes, com uma rede de capilares sanguíneos para trocas gasosas.

Aberturas nos septos interalveolares, revestidas por epitélio alveolar, que permitem a comunicação entre alvéolos adjacentes.

Conjunto de capilares sanguíneos e tecido conjuntivo dos septos interalveolares.

Camada interna das cavidades nasais, composta por epitélio pseudoestratificado cilíndrico ciliado com células caliciformes e uma lâmina própria com tecido conjuntivo, um plexo venoso e glândulas túbuloalveolares.

Glândulas presentes na mucosa das cavidades nasais, predominantemente serosas, mas que também podem ser mucosas ou mistas.

Cavidades revestidas por epitélio pseudoestratificado cilíndrico ciliado, com poucas células caliciformes e lâmina própria com poucas glândulas.

Parte superior das cavidades nasais revestida pela mucosa olfativa, que contém neurônios olfativos bipolares responsáveis pela detecção de odores.

Glândulas presentes na lâmina própria da mucosa olfativa, que secretam um fluido seroso que dissolve as substâncias odoríferas.

Tubo músculo-fibroso comum ao sistema digestivo e respiratório, dividido em nasofaringe, orofaringe e laringofaringe.

Parte superior da faringe, revestida por epitélio pseudoestratificado cilíndrico ciliado com células caliciformes, e com tecido linfático que forma a tonsila faríngea e as tonsilas tubares.

Porção inferior da faringe, revestida por epitélio pavimentoso estratificado não queratinizado, contendo as tonsilas palatina e lingual.

Teste que avalia se as vias respiratórias respondem a um broncodilatador, utilizado para diagnosticar asma.

Medicação que relaxa os músculos das vias respiratórias, dilatando os brônquios e facilitando a respiração.

Parâmetro de espirometria que mede o volume de ar expirado no primeiro segundo após uma inspiração máxima.

Parâmetro de espirometria que mede o volume total de ar que pode ser expirado após uma inspiração máxima.

O nervo vago é responsável pela inervação parassimpática da laringe, regulando funções como o descanso e a digestão.

Razão entre o FEV1 e a FVC, usada para avaliar a obstrução das vias respiratórias. Um valor abaixo de 70% indica obstrução.

Doença caracterizada por inflamação crônica das vias respiratórias, que causa broncoespasmo e sintomas respiratórios recorrentes.

O ramo superior do nervo vago inerva a região acima das cordas vocais (supra-glote), transmitindo informações sensoriais.

Contração dos músculos das vias respiratórias, que dificulta a passagem do ar nos pulmões.

O ramo superior do nervo vago também controla o músculo cricotiroideu, importante para a tensão das cordas vocais.

Número de respirações que uma pessoa realiza em um minuto.

O ramo recorrente do nervo vago inerva todos os músculos da laringe, exceto o cricotiroideu, controlando a região abaixo das cordas vocais (subglote).

O fumo do tabaco irrita a laringe, podendo causar laringite crônica (inflamação persistente).

O tabagismo aumenta o risco de refluxo gastroesofágico, levando a irritação da laringe e problemas vocais.

As substâncias tóxicas do tabaco podem causar danos celulares, aumentando o risco de cancro das cordas vocais.

O tabagismo crónico pode causar danos irreversíveis nas cordas vocais, levando a alterações permanentes na qualidade da voz.

É um grupo de condições que afetam as artérias, tornando-as mais estreitas, rígidas e endurecidas devido à acumulação de placas, mudanças estruturais e perda de elasticidade.

É um processo inflamatório no revestimento interno das artérias (íntima) que leva à acumulação de gordura, formando placas que podem estreitar a passagem do sangue (luz arterial).

São alterações estruturais nas artérias causadas pelos ciclos cardíacos de contração (sístole) e relaxamento (diástole), devido à acomodação das variações de pressão sanguínea.

É o enrijecimento gradual da camada média das grandes artérias elásticas devido à substituição de fibras elásticas por colágeno, tornando-as mais rígidas e menos flexíveis.

Ocorre quando o sangue não consegue fluir adequadamente para o coração devido a um bloqueio ou estreitamento nas artérias coronárias.

Ocorre quando a pressão arterial está consistentemente alta, sobrecarregando o coração e danificando as artérias com o tempo.

É a acumulação de placas gordurosas, cálcio e outros materiais nas paredes das artérias, estreitando-as e restringindo o fluxo sanguíneo.

É a condição de inflamação no endotélio, a camada interna das artérias, contribuindo para o desenvolvimento da aterosclerose.

Uma condição que afeta as artérias e impede o fluxo sanguíneo adequado, causando dor, fadiga e outros sintomas, especialmente durante o exercício.

Uma condição que pode ser um sinal de DAP. A dor ocorre durante o exercício quando há falta de sangue para os músculos em atividade - causada pela obstrução.

Uma condição que afeta as artérias que fornecem sangue para o coração. Pode causar dor no peito (angina) ou um ataque cardíaco.

Um procedimento que usa ondas sonoras para avaliar o fluxo sanguíneo nas artérias e veias. É útil para detectar estreitamentos ou obstruções.

Uma condição que ocorre quando as artérias que levam sangue para o cérebro se estreitam ou bloqueiam, podendo causar um AVC.

Uma dilatação anormal numa artéria, podendo romper e causar sangramento grave.

Um exame complementar que usa ondas sonoras para criar imagens dos vasos sanguíneos.

Inflamação das paredes dos vasos sanguíneos.