Filosofia do Eu: Sócrates e Kierkegaard

<p>Aceitar a verdadeira natureza do eu. (B)</p> Signup and view all the answers

<p>Ele abandonará seu antigo eu mesmo após conquistar seu desejo. (A)</p> Signup and view all the answers

<p>Uma bênção quase inconsequente. (C)</p> Signup and view all the answers

<p>O desejo de se afastar do eu gera um desespero intenso. (B)</p> Signup and view all the answers

<p>A percepção negativa do eu que não alcançou o objetivo. (B)</p> Signup and view all the answers

A busca pela resposta à pergunta "quem sou eu?" que impulsiona a autoanálise e o conhecimento próprio.

Uma vida que carece de reflexão, questionamento e autoconhecimento não vale a pena ser vivida.

O desespero, para Kierkegaard, não é simplesmente tristeza, mas sim a alienação do eu, a perda da conexão com a própria identidade.

O desespero mais comum, derivado da falta de conhecimento sobre o próprio eu e sua natureza.

A consciência do próprio eu, acompanhada por uma profunda aversão a essa própria identidade.

A crença de que a causa do desespero é o fracasso em atingir um objetivo, quando na verdade se desespera pela frustração com o próprio eu.

A negação do próprio eu, a vontade de ser alguém diferente, é a origem do sofrimento e do desespero, segundo Kierkegaard.

A aceitação do verdadeiro eu, em vez da busca por uma identidade diferente, é a solução para o desespero.