Evolução e Teoria Sintética

O processo pelo qual as características de uma população mudam ao longo do tempo.

A mudança no número ou frequência de genes numa população ao longo de gerações.

Um processo que pode causar modificações evolutivas, como a seleção natural, deriva genética ou mudanças no ambiente.

A ideia de que as mudanças evolutivas são passadas para a próxima geração.

A ideia de que as características podem ser diferentes em cada indivíduo.

Alterações no ambiente envolvendo fatores biológicos e abióticos.

Mudanças aleatórias no DNA que afetam a capacidade de um organismo de sobreviver.

A capacidade de um organismo sobreviver e se reproduzir com mais sucesso.

A ideia de que a VIDA na Terra partilha um ancestral comum, através do processo de descendência com modificações.

Um grupo de organismos que compartilham um ancestral comum.

Mudanças na frequência de genes em uma população ao longo do tempo.

O processo pelo qual os organismos melhor adaptados a um ambiente específico são mais propensos a sobreviver e se reproduzir.

Evolução que ocorre em uma escala de tempo mais longa, envolvendo a formação de novas espécies a partir de um ancestral comum.

O processo de desenvolvimento de características únicas em cada linhagem evolutiva.

Mudanças genéticas aleatórias em uma população.

Animais com características de peixes e tetrápodes, com brânquias e pulmões, escamas, crânio simples, membros robustos com pulso e tornozelos rotativos, pescoço móvel e costelas para sustentar o peso.

Estrutura óssea que suporta o peso do corpo e permite locomoção terrestre.

O número de dedos não é fixo em todos os tetrápodes, podendo variar entre as espécies. O número de dedos, apesar de variar, evoluiu para cinco dedos como a norma no final do período Devónico.

O período Devónico Superior, cerca de 370 milhões de anos atrás, viu o surgimento dos primeiros tetrápodes aquáticos, como Acanthostega e Ichthyostega, que ainda apresentavam características de peixes como a barbatana caudal, brânquias internas e um perfil lateral semelhante.

Os primeiros répteis são datados do período Carbonífero, cerca de 315 milhões de anos atrás. O Hylonomus, com 30 cm de comprimento, é um exemplo de um dos primeiros répteis.

A característica chave que diferenciava os répteis dos anfíbios era a capacidade de pôr ovos. Isso permitiu aos répteis se reproduzir totalmente fora da água.

O desenvolvimento de novos modos de locomoção e alimentação, sensorial e osmorregulação, e reprodução foram desafios importantes que os animais terrestres tiveram que superar.

Um osso tornozelo chamado astrágalo, presente em répteis, aves e mamíferos, mas não em anfíbios, é uma característica distintiva dos répteis.

O processo pelo qual as características de uma população mudam ao longo do tempo, através da seleção natural e outros fatores, resultando em mudanças na composição genética da população. Isso significa que indivíduos com características mais vantajosas para a sobrevivência e reprodução têm maior probabilidade de transmitir seus genes para as próximas gerações.

A variedade atual de espécies que vemos no planeta é resultado de um processo de separação de linhagens populacionais ao longo da história da vida na Terra. A partir de um ancestral comum, diferentes grupos foram se adaptando a diferentes ambientes, levando à diversidade que observamos hoje.

As características que permitem que os organismos sobrevivam e se reproduzam em um determinado ambiente. O bico de um tentilhão adaptado para comer sementes duras ou a camuflagem de um animal que se protege de predadores são exemplos de adaptações.

O estudo de como as espécies se relacionam entre si através da história evolutiva. A filogenia representa essas relações em forma de um diagrama que mostra como os grupos de organismos estão relacionados, como uma árvore genealógica para a vida.

Características compartilhadas por diferentes grupos de organismos que sugerem um ancestral comum. Por exemplo, os mamíferos, os pássaros, os répteis e os anfíbios têm todos quatro membros (extremidades), o que indica um ancestral comum com esse atributo.

Mudanças evolutivas que ocorrem no decorrer do processo de desenvolvimento de um organismo. Essas alterações ocorrem durante a vida de um indivíduo e não são transmitidas para as próximas gerações. Por exemplo, o desenvolvimento do cérebro humano durante a infância.

O processo de evolução envolve alterações entre gerações, e exclui as alterações de desenvolvimento individuais. A composição de um ecossistema também é um fator que sofre modificações durante o processo evolutivo, com mudanças no número e tipo de espécies que o habitam.

A biogeografia é o estudo da distribuição geográfica dos organismos e dos fatores que influenciam essa distribuição.

As ilhas continentais são ilhas que foram separadas de um continente, como as ilhas britânicas. As ilhas oceânicas são formadas a partir de atividade vulcânica no oceano, como as ilhas do Havaí.

A presença de diferentes espécies em ilhas oceânicas indica que a evolução ocorre de forma independente em cada ilha, levando à adaptação a ambientes únicos.

As ilhas oceânicas geralmente possuem poucas espécies nativas comparadas aos continentes, especialmente mamíferos terrestres. Os humanos podem introduzir novas espécies, impactando o ecossistema local.

O relógio molecular é uma técnica que usa sequências de DNA e proteínas para estimar o tempo de divergência entre espécies.

Comparações de sequências de proteínas, como a hemoglobina, indicam um ritmo constante de mudanças evolutivas ao longo do tempo.

O padrão de distribuição de fósseis de Glossopteris sugere que a América do Sul, África, Índia, Austrália e Antártida já estiveram unidas.

Mudanças geológicas, climáticas e de habitats; extinções em massa e a ocupação de novos habitats, como um processo de mudança contínua na história da vida.

O ovo amniótico, com casca dura feita de calcite, é uma estrutura reprodutiva compartilhada por répteis, aves e mamíferos. Essa característica é um legado evolutivo de um ancestral comum.

Os mamíferos evoluíram a partir de répteis durante o período Triássico da história da Terra. Alguns exemplos são o ornitorrinco e a equidna, que são mamíferos que põem ovos.

As aves evoluíram a partir dos dinossauros, um grupo de répteis que dominou o planeta durante o período Jurássico.

A extinção em massa do final do Cretáceo, há cerca de 66 milhões de anos, foi um evento catastrófico que causou a extinção de 50% de todas as famílias de seres vivos, 75% dos gêneros e 85% das espécies. Este evento marcou o fim dos dinossauros não aviários, pterossauros, várias famílias de pássaros, mamíferos marsupiais e muitos outros grupos.

Os grupos mais afetados pela extinção do final do Permiano foram os répteis primitivos, grandes anfíbios, famílias de peixes marinhos, cefalópodes e arcossauros. Essa extinção foi tão devastadora que levou à extinção de quase 96% das espécies marinhas e 70% das espécies terrestres. A causa provável foram as mudanças climáticas, como a liberação massiva de metano, o que causou um aquecimento global e oceanos ácidos.

A extinção do Ordoviciano-Siluriano foi causada por uma série de fatores que incluem a glaciação, a mudança no nível do mar e a extinção de recifes de coral. As alterações climáticas e climáticas, devido à glaciação, foram os principais contribuintes para esta extinção, que causou a extinção em massa de trilobites e braquiópodes. Uma alteração na química dos oceanos também contribuiu para a extinção.

O Triássico-Jurássico foi marcado por uma série de extinções que afetaram os dinossauros e mamíferos. Os grupos mais atingidos foram os crinoides, ostracodes, corais, braquiópodes, cefalópodes e outras espécies marinhas. Os fatores que contribuíram para esta extinção incluíram as erupções vulcânicas, as mudanças no nível do mar e as mudanças climáticas.

Uma série de fatores, como alterações geológicas, climáticas, ocupação de novos habitats, alterações de ecossistemas, movimentos continentais e eventos de extinção em massa, contribuíram para o processo evolutivo da vida na Terra. Esses fatores proporcionaram diferentes pressões seletivas, que moldaram a diversidade e adaptação dos seres vivos ao longo do tempo.