Erros Refrativos do Olho

Acontece quando há inflamação do interior do olho, pode levar a perda de visão.

Secreção de pus ou muco e pus nos olhos.

Coceira nos olhos, geralmente pouco intensa.

Condição em que a imagem é formada atrás da retina, geralmente comum em crianças com olhos em desenvolvimento. Melhora com o crescimento ocular.

Presença de vermelhidão na conjuntiva, a membrana que reveste a parte branca do olho.

Inchaço nas pálpebras, geralmente mais evidente pela manhã.

Condição em que a imagem é formada à frente da retina. Indivíduos míopes têm maior risco de doenças oculares, como descolamento da retina, glaucoma e doenças maculares.

Sensação de corpo estranho nos olhos, como se tivesse areia.

Defeito na curvatura da córnea que causa visão turva. O astigmatismo irregular (ceratocone) é difícil de corrigir com óculos.

Dificuldade em enxergar, visão turva.

Declínio natural da capacidade de focar objetos próximos, a partir dos 40 anos. Resulta da perda de elasticidade do cristalino.

Diferença significativa no erro refrativo entre os dois olhos. Pode afetar o desenvolvimento visual, levando a problemas como a aniseikonia.

Tratamento com antibióticos tópicos de amplo espectro.

Condição de desenvolvimento em que um olho não atinge a acuidade visual normal, frequentemente devido à anisometropia não corrigida. Conhecido como "olho preguiçoso".

A luz é convertida em sinais elétricos pela retina e enviados ao cérebro. Lentes convergentes e divergentes são usadas para corrigir a hipermetropia e miopia, respetivamente.

A córnea e o cristalino são cruciais para a focagem. O músculo ciliar ajusta o cristalino para diferentes distâncias.

Inflamação da membrana que reveste a parte branca do olho (esclera) e a pálpebra interna. Pode ser causada por infecção, alergia ou irritação.

Aumento da vermelhidão nos olhos causado por vasodilatação. Pode ser um sinal de conjuntivite, irritação ou trauma.

Inchaço na conjuntiva, geralmente causado por alergia.

Pequenos nódulos na superfície da conjuntiva palpebral causados por inflamação. São comuns em algumas conjuntivites.

A conjuntivite pode ser causada por diferentes agentes, incluindo vírus, bactérias, alergias e irritantes.

A conjuntivite contagiosa pode espalhar-se de pessoa para pessoa.

Os sintomas da conjuntivite variam dependendo da causa, mas podem incluir: ardência, prurido, sensação de corpo estranho, secreção e turvação da visão.

O tratamento para conjuntivite depende da causa e pode incluir colírios, compressas frias e antibióticos.

Infecção corneana causada por fungos, geralmente em indivíduos que trabalham com vegetais e sofrem traumas com galhos ou madeira.

Úlceras corneanas causadas por traumas com animais, metais ou objetos esportivos.

Úlceras corneanas causadas por infecção por herpes simplex, geralmente recorrentes no mesmo olho e desencadeadas por estresse, doença ou fadiga.

Sintomas de úlcera corneal, como dor, sensibilidade à luz, visão embaçada e vermelhidão no olho.

Queimaduras químicas, especialmente por substâncias alcalinas, podem causar úlceras corneais graves.

Perfuração da córnea, uma complicação grave de úlceras, que requer atendimento médico imediato.

O exame com colírio de fluoresceína é um método simples e seguro para identificar úlceras corneais, revelando áreas depitelial em sofrimento.

A história de trauma, uso de lentes de contato, ausência de quadro gripal e dor intensa são elementos importantes na investigação de úlceras corneais.

Medicamento usado no tratamento do Glaucoma Agudo, com forte ação hipotensora ocular, mas que pode causar diversos efeitos adversos como parestesias, sintomas gastrointestinais, letargia, fadiga, gosto metálico na boca, tinnitus, disfunção auditiva, diminuição da libido, litíase renal, discrasia sanguínea, acidose metabólica, hipocalemia, anafilaxia, eritema, síndrome de Stevens-Johnson, púrpura trombocitopênica, anemia hemolítica, leucopenia, pancitopenia e agranulocitose.

Procedimento que cria uma abertura na íris para o humor aquoso atingir a câmara anterior e ser escoado, minimizando a pressão intraocular.

Colírio utilizado no tratamento do Glaucoma Agudo que reduz rapidamente a pressão intraocular. Possui algumas complicações associadas ao uso em pacientes com insuficiência cardíaca, renal ou hepática.

Colírios com efeito colateral de conjuntivite crônica.

Colírios com efeito colateral de ressecamento ocular, fotofobia e ardor.

Colírios que mimetizam a ação do sistema nervoso parassimpático, podendo ter diferentes efeitos e aplicações.

Colírios que inibem a anidrase carbônica e podem causar ardor, alergia e conjuntivite.

Colírios que são análogos da prostaglandina, podendo causar irritação, olho vermelho, aumento dos cílios, escurecimento palpebral e iriano.

Ocorre quando a parte posterior da íris obstrui a malha trabecular, impedindo a saída do humor aquoso do olho, levando a um aumento da pressão intraocular. É comum em pessoas com ângulo estreito, e a midríase, seja farmacológica ou fisiológica, aumenta o risco.

Ocorre quando a produção de humor aquoso excede a sua drenagem, levando a um aumento gradual da pressão intraocular. É caracterizado por um ângulo de drenagem aberto.

Uma condição que ocorre quando o ângulo de drenagem do olho é estreito, aumentando o risco de desenvolver glaucoma de ângulo fechado.

A dilatação da pupila, pode ser causada por medicamentos como colírios midriáticos ou por condições fisiológicas.

Um teste simples que utiliza uma lanterna para avaliar a abertura do ângulo de drenagem do olho. Ajuda a detectar o risco de glaucoma agudo.

A perda de visão no glaucoma é muitas vezes gradual e não é percebida pelo paciente, pois afeta a visão periférica, que é menos utilizada no dia a dia.

A campimetria computadorizada é um exame fundamental para o diagnóstico do glaucoma. Ele permite avaliar o campo visual do paciente e detectar a presença de áreas cegas, que são características do glaucoma.

O glaucoma pode ser causado por uma variedade de fatores, incluindo trauma, infecções e doenças como diabetes e hipertensão.