Episiotomia e sua Técnica

Um procedimento cirúrgico que envolve uma incisão no períneo vaginal para facilitar o nascimento do bebê.

Utilização da episiotomia é indicada em casos de dificuldade na saída do feto, como: cabeça fetal distendida, período expulsivo prolongado, apresentação de nádegas ou cara, distocia de ombros, macrossomia fetal, períneo com risco e feto frágil.

Desgarros espontâneos podem afetar tecidos e órgãos importantes na região anorretal, como o ânus e reto.

A episiotomia não deve ser uma prática de rotina. A taxa ideal é de no máximo 40% em nulíparas (primeira gestação) e 15% em multíparas.

A episiotomia é realizada sob anestesia local e pode ser mediolateral (incisão diagonal) ou mediana (incisão vertical).

O procedimento de sutura da episiotomia, que envolve a união dos tecidos seccionados.

A sutura engloba pele, tecido subcutâneo, mucosa vaginal, músculos bulbo cavernoso, isquiocavernoso, transverso superficial do períneo, e o elevador do ânus.

A episiorrafia é realizada em etapas: alinhamento dos planos musculares, sutura contínua da mucosa vaginal, e sutura da pele.

Desgarros espontâneos que ocorrem durante o parto, classificados em quatro graus, com diferentes níveis de gravidade, de acordo com os tecidos afetados.

Hemorragia, hematomas, deiscência (abertura da sutura), dor, infecção e fístulas (tardia) são algumas complicações possíveis.

Um procedimento cirúrgico que envolve fazer um corte no períneo vaginal para facilitar o nascimento do bebê.

A episiotomia é indicada quando a cabeça do bebê está muito distendida, o parto está demorando muito, o bebê está em posição difícil (nádegas, cara, etc.), ou há risco de lesão no bebê.

Existem dois tipos: mediolateral (corte diagonal) e mediana (corte vertical). A mediolateral é preferida para minimizar complicações.

O momento ideal é quando a cabeça do bebê já está visível no canal vaginal, com cerca de 3-4 cm de diâmetro.

É o procedimento de sutura da episiotomia, ou seja, costurar o corte feito no períneo.

A episiorrafia envolve a sutura de pele, tecido subcutâneo, mucosa vaginal e vários músculos do períneo.

Os desgarros espontâneos durante o parto são classificados em quatro graus, de acordo com a profundidade da laceração: primeiro grau (apenas pele e mucosa), segundo grau (incluindo músculos do períneo), terceiro grau (atingindo o esfíncter anal) e quarto grau (atingindo a parede do reto).

As principais complicações são hemorragia, hematoma, deiscência (abertura da sutura), dor, infecção e fístulas (tardia).

A episiotomia não deve ser uma prática de rotina. A taxa ideal é de no máximo 40% em nulíparas (primeira gestação) e 15% em multíparas.

A episiotomia é uma prática com alguns benefícios, mas também é um procedimento cirúrgico que traz riscos potenciais, e por isso, seu uso é bastante debatido entre profissionais da saúde.