Elasticidade Preço-Procura na Economia

Bens que não podem ser vendidos no mercado, como defesa nacional, iluminação pública e faróis, por serem serviços que beneficiam a sociedade como um todo.

Garante a justa repartição da riqueza, através de medidas como o salário mínimo e impostos progressivos, que visam reduzir desigualdades sociais.

Taxas progressivas, rendimento mínimo garantido e bolsas de estudo, por exemplo, são medidas de equidade.

O governo utiliza a despesa pública (G) e os impostos (T) para influenciar a economia. Aumento da despesa pública (G) ou redução de impostos (T) aumentam a procura, impulsionando a economia. Já a redução da despesa pública (G) ou aumento de impostos (T) diminuem a procura, desacelerando a economia.

O governo controla a quantidade de dinheiro em circulação (M) através das taxas de juro. Aumentar a quantidade de dinheiro em circulação (M) reduz as taxas de juro, estimulando a economia. Já a redução da quantidade de dinheiro em circulação (M) eleva as taxas de juro, desacelerando a economia.

O valor total de todos os bens e serviços finais produzidos em um país, durante um determinado período, geralmente um ano.

A taxa de desemprego mede a porcentagem da população ativa que busca trabalho e não o encontra, excluindo crianças, estudantes e idosos.

A inflação é a perda do poder de compras da moeda, levando ao aumento geral dos preços dos bens e serviços. A hiperinflação ocorre quando a inflação ultrapassa 1000%.

A política monetária visa estabilizar a economia, controlando a quantidade de dinheiro em circulação. Um aumento na oferta de dinheiro (M) pode aumentar a inflação e o crescimento, enquanto uma redução pode controlá-los.

Princípio que sugere impor impostos de acordo com os benefícios recebidos dos serviços públicos. É difícil de aplicar na prática.

A elasticidade preço da procura mede como a quantidade demandada de um bem muda em resposta a alterações no seu preço. Se a procura for elástica, a quantidade demandada muda significativamente com alteração do preço. Se a procura for inelástica, a quantidade demandada muda pouco ou nada com a alteração do preço.

A utilidade total é o benefício total que um consumidor obtém ao consumir um bem ou serviço. Por exemplo, comer o primeiro pedaço de pizza pode gerar mais utilidade do que comer o sexto pedaço, mas a utilidade total aumenta até a pessoa se sentir satisfeita.

A utilidade marginal é o benefício adicional que um consumidor obtém ao consumir mais uma unidade de um bem ou serviço. Por exemplo, a utilidade marginal de comer o segundo pedaço de pizza pode ser menor que a utilidade marginal do primeiro pedaço, porque a pessoa está a ficar mais saciada.

A Lei da Utilidade Marginal Decrescente diz que a utilidade marginal de cada unidade adicional de um bem ou serviço que é consumida diminui. Isso acontece porque a satisfação do consumidor diminui com o aumento do consumo.

A procura decrescente significa que os consumidores estão dispostos a comprar menos de um bem quando o seu preço aumenta. Isso ocorre porque os consumidores podem optar por bens substitutos ou reduzir o seu consumo total devido à redução do poder de compra.

O excedente do consumidor é a diferença entre o preço que os consumidores estão dispostos a pagar por um bem e o preço que eles realmente pagam. Os consumidores estão dispostos a pagar mais pelas primeiras unidades consumidas, mas pagam todas as unidades ao mesmo preço.

Uma externalidade é um custo ou benefício que afeta terceiros, ou seja, pessoas que não estão diretamente envolvidas na transação. Por exemplo, a poluição gerada por uma fábrica causa custos externos para a comunidade.

Intervenção do estado na economia de mercado para corrigir falhas de mercado, como a concorrência imperfeita, externalidades e a má distribuição de rendimentos. O objetivo é promover a eficiência, a equidade e a estabilidade.

A concorrência imperfeita ocorre quando há poucas empresas no mercado, dando a elas poder de influenciar os preços. Pode levar a preços mais altos e a uma produção menor do que em condições de concorrência perfeita.

A eficiência na economia significa o uso ótimo de recursos, maximizando a produção de bens e serviços com o mínimo de desperdício. O estado pode promover a eficiência através de políticas que favoreçam a concorrência e a redução de custos.