Distribuição da População em Portugal

Recursos próprios de uma determinada região.

Organização e planeamento de uma determinada região.

Programa Nacional da Política do Ordenamento do Território.

Diminuir as desigualdades entre as regiões.

Medidas para melhorar as regiões menos desenvolvidas.

Serviços básicos, como transporte, comunicação.

Recursos próprios de uma região.

Cooperação entre cidades para o desenvolvimento.

Relação entre o número de habitantes e a área do território.

Desigualdades na distribuição da população em Portugal, entre litoral e interior, e entre áreas urbanas e rurais.

Concentração populacional e econômica no litoral, com consequente perda de população no interior.

Migração da população do meio rural para o urbano.

Concentração populacional e econômica nas cidades de Lisboa e Porto, significativamente maior do que em outras zonas.

A forma como a população se distribui pelo território, mostrando desigualdades entre o litoral, mais populoso, e o interior, mais despovoado.

Mudanças, como a maior concentração populacional no litoral e a consequente escassez no interior, devido ao êxodo rural, e à emigração.

O custo de compra ou aluguel de moradia é significativamente alto em locais populosos como Lisboa e Porto, conduzindo à perda de residentes.

Recursos encontrados no subsolo, distribuídos de forma desigual devido às características geomorfológicas, que podem ser explorados para fins econômicos.

Recursos minerais do subsolo que não são repostos em um tempo curto ou que demoram muito para serem reabastecidos.

O setor que extrai recursos minerais do subsolo.

Grande concentração de minerais no subsolo.

A unidade geomorfológica mais antiga e extensa do território português, rica em minerais, com diferentes características ao norte e ao sul da cordilheira central.

Unidades geomorfológicas mais recentes que o Maciço Hespérico, com menor variedade de minerais, localizadas no litoral e sul do país.

Mineral metálico utilizado na produção de baterias, encontrado em sais e fragmentos de outros minerais.

Águas do subsolo com diferentes propriedades químicas e/ou termais, com potencial para exploração

Águas ricas em sais minerais e gás carbónico com temperaturas elevadas, normalmente associadas a falhas tectónicas e aquecimento interno da Terra.

Águas com características específicas adquiridas pelo contacto com minerais no subsolo, frequentemente encontradas em conjunto com águas termais.

Recursos relacionados com águas minerais e termais, incluindo suas propriedades e usos.

Combustíveis formados a partir de restos de organismos mortos há milhões de anos, como carvão, petróleo e gás natural.

Processo de substituição de combustíveis fósseis por energias renováveis, visando reduzir as emissões de carbono.

Fontes de energia naturalmente renováveis, como solar, eólica, hídrica, geotérmica e biomassa.

O consumo de energia é maior no litoral, justificando-se pela maior concentração populacional e atividades económicas, enquanto o interior apresenta menor consumo.

Portugal importa combustíveis fósseis como gás natural, petróleo e carvão, devido à falta de produção nacional.

A atividade de extração de recursos geológicos, apesar de importante para a economia, apresenta riscos ambientais e sociais, como contaminação de solos e águas, destruição de paisagens e habitats, além de riscos diretos para as pessoas.

O despejo de resíduos químicos, tóxicos e radioativos na exploração de recursos geológicos pode contaminar o solo e as águas, afetando os ecossistemas e a saúde humana.

A atividade extrativa causa impacto visual e ecológico significativo, como a perda de biodiversidade e desequilíbrio ambiental.

Deslizamentos de terra e rochas em áreas de extração podem causar acidentes e levar à perda de vidas.

Portugal depende quase totalmente de importações de combustíveis fósseis, o que torna o país vulnerável a flutuações de preços e problemas no abastecimento.

A dependência de combustíveis fósseis importados expõe Portugal a riscos de falhas no abastecimento, devido a crises internacionais, problemas logísticos ou aumento da procura global.

A dependência de combustíveis fósseis destaca a importância da transição para as energias renováveis, como forma de reduzir a vulnerabilidade económica e ambiental.

Os custos de produção na extração de recursos geológicos em Portugal são elevados, devido à localização das jazidas, como áreas de relevo acidentado e grandes profundidades.

A queima de combustíveis fósseis como petróleo, gás natural e carvão é a principal fonte de emissão de gases de efeito estufa, agravando o aquecimento global.

A extração e transporte de combustíveis fósseis podem causar acidentes, como derrames de petróleo no mar ou explosões, que resultam em catástrofes ecológicas e poluição.

A queima de combustíveis fósseis libera gases tóxicos na atmosfera, causando problemas respiratórios em pessoas e contribuindo para milhares de mortes por ano.

A mineração gera empregos diretos nas minas e indiretos em outras indústrias, contribuindo para o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) e desenvolvimento da economia.

Explorar os recursos minerais de forma sustentável, com foco em tecnologias avançadas, beneficiando a população local e transformando os minerais em produtos de alto valor.

Explorar os recursos minerais que são característicos de uma região, valorizando suas características e potencial econômico.

Garantir que parte dos lucros da mineração seja investida em projetos para melhorar a qualidade de vida das comunidades próximas às minas, como saúde, educação e infraestrutura.

Investir em tecnologias modernas e eficientes para explorar minerais com menor impacto ambiental, promover a indústria transformadora e gerar mais empregos e valor.