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This document provides a summary of statistical concepts, including descriptive and inferential statistics, along with various types of variables. It explores concepts like data collection, organization, description, and interpretation of data for decision-making.
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Estatística Aplicada à Segurança Pública Estatística Conceito: A estatística é um conjunto de técnicas que permite, de forma sistemática, organizar, descrever, analisar e interpretar dados oriundos de estudos ou experimentos, realizados em qualquer área do con...
Estatística Aplicada à Segurança Pública Estatística Conceito: A estatística é um conjunto de técnicas que permite, de forma sistemática, organizar, descrever, analisar e interpretar dados oriundos de estudos ou experimentos, realizados em qualquer área do conhecimento. Assim, emprega métodos para a coleta, organização, descrição, análise e interpretação de dados para a tomada de decisões em ambientes de incertezas e variações. Descrição tabular, gráfica e DESCRITIVA paramétrica dos dados; Não faz Conclusões; ESTATÍSTICA Parte dos resultados obtidos nas amostras e faz inferências para a população. INFERENCIAL Logo, estuda a estimação e os testes sobre parâmetros populacionais. Faz Conclusões Obs: INFERIR É SINONIMO DE CONCLUIR Variação qualitativa, com duas opções. DICOTÔMICA EXEMPLO: masculino ou feminino, ímpar ou Descreve Qualidades e par, policial militar ativo ou inativo. Categorias ESCALA NOMINAL N Variação qualitativa com mais de duas I MAIS DE 2 CAT. opções. V EXEMPLO: como estado civil (casado, QUALITATIVA solteiro, divorciado e etc.) É (não métrica) L ESCALA captura da variabilidade com alguma ordem. ORDINAL EXEMPLO: Grau de Instrução: Pré-escola, ensino D funamental, ensino médio, ensino superior e etc...) E Têm todas as propriedades de variáveis nominais e ordinais; M E VARIÁVEIS DUAS características principais: (1) o zero da escala é arbitrário e (2) os intervalos iguais representam, diferenças N iguais do fenômeno mensurado, ou seja as distâncias são INTERVALAR S significativas; EXEMPLO: Temperatura em Graus Celsius e Tempo U (Anos). R O valor ZERO representa a EXISTÊNCIA do fenômeno que A está sendo mensurado. Ç QUANTITATIVA à (métrica) São aquelas que têm um ponto zero verdadeiro; O O valor ZERO representa a AUSÊNCIA do fenômeno RAZÃO que está sendo mensurado. EXEMPLO: Pesquisa referente ao nº de filhos de PM's, onde a resposta ZERO representa a ausencia de filhos. E Bizu: O Policial S São usadas para descrever dados Militar porta a C discretos; Arma de Fogo de A VARIAVEIS Apenas assumem valores inteiros; forma Discreta. Que será sempre L DISCRETAS EXEMPLO: Pesquisa referente a quantidade quantidade inteira, A de armamento apreendido no RS, onde a pois não existe resposta será em números inteiros. meia arma. D E M VARIÁVEIS E QUANTITATIVAS N Bizu: O Policial S Militar efetua U Que podem assumir teoricamente qualquer prisão de um valor entre dois valores dados, individuo por R tráfico de drogas A VARIAVEIS Descreve dados contínuos, oriundos de uma apreendendo 2,6kg medição. Ç CONTÍNUAS de substância, EXEMPLO: Pesquisa referente a quantidade de porém à Enterpecentes apreendidos no RS, onde a provavelmento o O resposta será em números "quebrados" (10,2kg, tráfico continuará 11,05kg...). no local por outro individuo. EXEMPLO: Realizado pesquisa referente a idade do efetivo da Brigada Militar. É medida numérica que descreve uma Chegou-se a conclusão que a média de PARÂMETRO característica da população,; idade do efetivo é de 35 anos. Logo Medidas obtidas através dos elementos da o PARÂMETRO da idade do Efetivo da população, Brigada Militar será 35 anos, que será uma caracteristica do Efetivo da BM Trata de qualquer característica associada a VARIÁVEIS uma população que será o resultado do experimento. Um conjunto de informações que tenham, pelo menos, uma característica em POPULAÇÃO comum: efetivo da Brigada Militar, viaturas de um Batalhão, É uma coleção de dados relativos a uma parte da população que a representa. AMOSTRA É usada, na maioria das vezes, por causa da impossibilidade e dos custos de coletar informações de todos os elementos da população. CENSO É uma coleção de dados relativos a todos os elementos de uma população; REPRESENTAÇÃO TABULAR FORMAS DE APRESENTAÇÃO REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DADOS distribuição de frequência por intervalos ou pontos; GRUPADOS CLASSIFICADO EM SÉRIES ESTATÍSTICAS DADOS NÃO séries temporais históricas e geográficas; AGRUPADOS SÉRIES ESTATÍSTICAS A Série Estatística é toda tabela que ÉPOCA apresenta a distribuição de um ESPÉCIE conjunto de dados estatísticos em função de três elementos: LOCAL Também podem ser chamadas de séries SÉRIES históricas ou marchas. TEMPORAIS OU São aquelas nas quais os dados são reunidos CRONOLÓGICAS segundo o tempo que varia, permanecendo fixos o local e a espécie. SÉRIES São aquelas nas quais os dados são reunidos GEOGRÁFICAS segundo o local que varia, permanecendo fixos o tempo e a espécie. SÉRIES Descrevem os valores, em determinado tempo e local, discriminados segundo especificações ESPECÍFICAS OU ou categorias, permanecendo fixos o tempo e CATEGÓRICAS o local. SÉRIES É a combinação de duas ou mais séries COMPOSTA OU estatísticas. MISTA Exemplo: DADOS BRUTOS São aqueles que, após uma coleta de dado, ainda não foram numericamente Resultado da Pesquisa de Peso de PM: OU organizados. 53kg 65kg 48kg 78kg 64kg 79kg 78kg 53kg TABELA PRIMITIVA 92kg 55kg 45kg 47kg 79kg 64kg 53kg 48kg Exemplo: É um arranjo de dados numéricos brutos em Resultado da Pesquisa de Peso de PM: ROL ordem crescente ou decrescente de 45kg 47kg 48kg 48kg 53kg 53kg 53kg 55kg grandeza. 64kg 64kg 65kg 78kg 78kg 79kg 79kg 92kg Exemplo: A amplitude total é a diferença entre o valor Valor Maximo: 92kg AMPLITUDE TOTAL máximo (limite superior) e o valor mínimo (limite Valor Mínimo: 45kg inferior) da amostra. Amp. T. 92-45= 47 kg MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL É a soma de todos os resultados dividida MÉDIA pelo total dos casos. 2,15 É a observação que ocorre com maior MODA frequência em uma amostra. É o valor da variável que ocupa a posição MEDIANA central nos dados, ou seja, que divide a amostra ao meio. MEDIDAS DE DISPERSÃO OU VARIABILIDADE A variância baseia-se nos desvios em VARIÂNCIA torno da média aritmética. Porém determinando a média aritmética dos quadrados dos desvios. Desvio padrão, definida como a raiz DESVIO DE PADRÃO quadrada da variância o desvio padrão. Introdução à Análise Criminal Sistemas de Gestão Integrada; Softwares de Análise de Vínculos; Planejamento Estratégico; Histórico da Análise Criminal Perfil profissiográfico; Século XXI Instalação dos PMO (escritórios de projeto) nas organizações de segurança pública; Curso de Multiplicador em AC SENASP/ PMDF; Análise Criminal Conceito: Análise Criminal é o estudo sistemático de problemas de crime e desordem, bem como outras questões relacionadas com a polícia, incluindo avaliação das variáveis sociodemográficas, espaciais e temporais e outros fatores para auxiliar a polícia na prisão de delinquentes, redução de crimes e desordem, prevenção e avaliação da criminalidade.” (BOBA, 2005) Objetivos da Análise Criminal Facilitação na Conhecimento da Melhoria na Economia de Melhores Resultados Tomada de Decisão Realidade Produtividade Recursos para a População Processo de Resolução de Problemas 1º Fase 2ª Fase 3ª Fase 4ª Fase 5ª Fase Identificação e Pesquisa e Análise e Avaliação das Conclusão Formulação do Coleta de Interpretação Soluções recomendações e Problema Dados dos Fatores Difusão condicionantes e listagem das possiveis soluções Analisa a evolução da criminalidade a longo prazo ou problemas; T I Criminal Estratégica Seu principal objetivo é trabalhar na identificação das tendências da P criminalidade O S Voltada para o estudo dos fenômenos e suas influências no D Criminal Tática médio prazo, visando fornecer subsídios para os operadores de E segurança pública que atuam diretamente “nas ruas”. A N Voltada para analisar dados e informações para a administração. Á Seu principal objetivo é trabalhar as estatísticas criminais de forma L Criminal Administrativa descritiva. I comparações com períodos similares passados, comparações com S outras cidades similares. E Apoiar a investigação criminal. (Não é investigação Criminal) C Desenvolver hipóteses sobre: crime, criminoso, vítimas, momento e local. R Criminal Investigativa Reúne, analisa e interpreta dados e os oferece aos encarregados da I investigação, auxiliando-os em suas atividades operacionais. M I Foco em atividade criminosa de natureza organizada. N Identificação de relações entre pessoas e organizações e busca por líderes dentro das A Criminal Inteligência estruturas criminosas e suas conexões, compreensão da hierarquia da organização, L identificação de fluxos de dinheiro e bens, etc. Fontes de dados para análise criminal. Fonte de dados da criminalidade ⮚ No Rio Grande do Sul, a partir de 2015, os bancos de dados das ocorrências Policiais passaram a ser compartilhados; ⮚ No ano de 1998, de forma pioneira, a Brigada Militar começou a registrar as ocorrências policiais que não exigiam perícia policial e os termos circunstanciados; ⮚ Com a unificação do banco de dados da segurança pública, bem como o seu compartilhamento, foi possível montar painéis de gestão operacional, nos quais é são estratificados os horários de maior incidência criminal, dias, e locais ⮚ O Sistema Avante, de forma dinâmica e automática, atualiza alguns relatórios previamente estabelecidos. ⮚ A partir de 2019 foi criado o sistema Geseg para monitoramento dos indicadores criminais e criada uma ferramenta de gestão estatística para todas as vinculadas da Secretaria de Segurança Pública. Sistema Avante ⮚ Sistema AVANTE criado no ano de 2015, é uma ferramenta de uso exclusivo da Brigada Militar ⮚ Permite analisar dados de todos os grupos criminais nos 497 municípios do RS. ⮚ Com as informações disponíveis, o gestor público, de forma simplificada terá acesso a todas as informações básicas da ocorrência e poderá fazer o planejamento operacional de forma adequada. ⮚ ⮚ O Sistema Avante, de forma dinâmica e automática, atualiza alguns relatórios previamente estabelecidos; 7 (sete) grupos criminais, a saber: Homicídio, Latrocínio, Sequestro, Roubo à pedestre, Roubo de veículos, Roubo a estabelecimentos comerciais e financeiros e Roubo à transporte público); e 19 municípios, sendo eles (90% do total de ocorrências destes grupos criminais se concentram nestas cidades). ⮚ Dentre as características evidenciadas nesta nova cultura de gestão administrativa e operacional surgiu a governança em três níveis, estratégico, tático e operacional. ⮚ No segundo semestre do ano de 2016 passou por um processo de avaliação e definição das diretrizes para 2017. ⮚ Em janeiro de 2017 o Programa Avante iniciou com metas de redução para os 497 municípios do Estado. ⮚ Rotina de governança que começa na Unidade Operacional (Reunião Operacional-semanal), depois pelo Comando Regional (Reunião Tática-mensal) e logo após estas duas reuniões acontece a Reunião Estratégica (Mensal) com a presença dos Comandantes Regionais envolvidos no projeto e conta com a participação do Chefe do Estado Maior, Subcomandante-Geral e Comandante-Geral. ; ⮚ Programa Avante, há uma perspectiva do gerenciamento eficiente da atividade policial, bem como o emprego dos meios disponíveis, o que não pode ser feito de forma aleatória, mas sim, precedida de uma análise da série histórica dos delitos, identificação das causas da criminalidade e todo o contexto histórico. ⮚ indicadores criminais, identificar os fenômenos e de posse destes dados, fazer o emprego do efetivo policial nos horários de maior incidência criminal e principalmente nos locais de maior incidência criminal, fator determinante para a redução de diversos indicadores criminais. ⮚ Quanto aos delitos, foi realizado o agrupamento criminal, com a finalidade de estabelecer as metas. O critério de agrupamento leva em conta a natureza do delito e ainda, a forma de atuação na prevenção e repressão. Na intenção de efetivamente mobilizar um esforço e alcançar um melhor resultado, a Brigada Militar estabeleceu o limite de 7 grupos criminais para cada comando regional. Portanto, dentro dos 17 grupos criminais, a BM, anualmente priorizará no máximo 7. RS Seguro - GSeg ⮚ Lancado no dia 28 de fevereiro de 2019, Possui 20 indicadores. ⮚ Eixo 01: Combate ao Crime ⮚ Eixo 02: Políticas sociais preventivas e transversais ⮚ Eixo 03: Qualificação do atendimento ao cidadão e valorização profissional ⮚ Eixo 04: Sistema Prisional ⮚ Sistema GSeg Abrange todos os municípios do Estado, tendo 23 priorizados pelo RS Seguro. ⮚ Composto por 3 indicadores Gerais + 1 indicador Local (CVLI - Roubo a Pedestre - Roubou de Veículos) Legenda: RISP- Região Integrada Segurança Pública CVLI- Crimes Violentos Letais Intencionais. Principais Teorias Criminais Teoria das Teoria da Escolha Teoria do Padrão Teoria da Atividades Racional Criminal Oportunidade Rotineiras -O raciocínio dos criminosos -Para que um CRIME ocorra deve haver - Os problemas de crimes -Comportamento individual é constitui basicamente em buscar CONVERGÊNCIA de TEMPO E ESPAÇO podem ser entendidos e resultado da interação entre em, pelo menos, três elementos: um alvos mais fáceis e óbvios, descritos de forma variada. o indivíduo e o ambiente. provável AGRESSOR, um ALVO adequado, enquanto as vítimas buscam as na AUSÊNCIA DE UM GUARDIÃO capaz Assim, geralmente, os Por isso, asseguram que a formas mais simples de reduzir de impedir o crime. incidentes policiais são OPORTUNIDADE pode ser suas chances de -Triângulo de Análise de Problemas (TAP): agrupados (clusters) por considerada uma das vitimização.Concluindo, o princípio Infrator - Controlador padrões: Pessoas/ Tipo de principais causa do crime. do menor esforço levaria ao Vítima - Guardião Infração/ Localização/ -O crime é um produto das Ambiente - Responsável princípio da escolha do alvo mais Eventos/ Procedimentos/ interações entre pessoas e -Desta forma, um crime poderá ser óbvio. prevenido se tanto o alvo quanto o local não Tempo; seus ambientes; -Três elementos: uma vítima oferecerem OPORTUNIDADES para que - Regra 80-20 (Pareto) -A Criminologia Ambiental disponível, um agressor em um delito específico ocorra. (80%) dos crimes, são atua em fatores importantes potencial e a ausência de -Problemas: praticados por um pequeno e controláveis que guardiões. Lobo: infratores atacando diferentes alvos número de criminosos (20%); contribuem para a prática do em diferentes lugares. -Fases da ação Delitiva: crime, principalmente, foca Pato: vitimização repetida envolvem vítimas Seleção Primária do Alvo que são repetidamente atacadas por no processo de tomada de Determinação do alvo infratores diferentes. mas as vítimas não decisão do criminoso. Planejamento aumentam as suas medidas de precaução e Espreita os seus guardiães estão ausentes ou são Ação Delitiva ineficientes. Toca: Problemas de local repetido envolvem diferentes infratores e alvos interagindo no mesmo local. Método PDCA PLAN DO CHECK ACT 1- Identificação do 5- Execução dos Planos 6- Validação dos 7- Padronização Problema Resultados e das Ações 8- Conclusão 2- Análise de Fenômeno 3- Análise de Problema 4- Plano de Ação Link: https://intra.bm.rs.gov.br/direcao/programaavante Locais de Crime É aquele abrangido pelo corpo de delito e o seu entorno, Local Imediato onde estará a maior parte dos vestígios materiais, mas não necessariamente a sua totalidade. A área adjacente ao local imediato; é toda a região espacialmente próxima ao local imediato e a ele Local Mediato geograficamente ligada, passível de conter vestígios relacionados com a perícia em execução Todo e qualquer lugar sem ligação geográfica direta com o Local local do crime e que possa conter algum vestígio ou Relacionado informação que propicie ser relacionado ou venha a auxiliar no contexto do exame pericial. Nos exames periciais em locais de crime a matéria prima de todo o levantamento é sempre o vestígio. Ele é a fonte de onde se extraem todas as informações e, Vestígio consequentemente, é por meio dele que o perito fará suas interpretações baseadas em metodologia científica. Constitui uma evidência o vestígio que, após analisado pelos peritos, mostra-se Evidência diretamente relacionado com o delito investigado. As evidências são, portanto, os vestígios materiais depurados pelos peritos O termo indício encontra-se definido no artigo 239 do Código de Processo Penal: “Considera-se indício a circunstância conhecida e provada, que, tendo relação com o fato, autorize, por indução, concluir-se a existência de outra ou outras Indícios circunstâncias” No contexto geral, podemos dizer que cabe aos peritos a capacidade de transformar vestígios em evidências, enquanto aos policiais reserva-se a tarefa de agregar às evidências informações subjetivas, bem como apresentar o indiciado à Justiça. Portanto, conclui-se que toda evidência é um indício, porém, nem todo indício é uma evidência. É o ato de impedir o acesso de QUALQUER pessoa à cena do crime, a não ser daquela responsável pela coleta e Isolamentos análise dos vestígios. Também, é uma garantia de que o perito irá encontrar a cena do crime conforme fora deixada pelo autor e pela vítima tendo, assim, as condições técnicas de analisar todos os vestígios. Do local de crime sucede as providências pertinentes ao procedimento de isolamento do local de crime. Tem o Preservação objetivo de manter os vestígios intactos até o momento em que eles serão perpetuados e coletados pelos peritos criminais. Teoria das Atividades Abre espaço para a inserção dos conceitos da escolha racional Rotineiras Teoria dos Locais Abre espaço para a inserção das características do ambiente físico Desviantes como um elemento importante na explicação do crime; e Teoria da Desorganização Abre espaço para a importância da identidade social como Social fundamento do controle social sobre a criminalidade