Modelo Relacional de Bases de Dados PDF - Tecnologias, Tabelas, Atributos

Summary

Este documento aborda o modelo relacional de bases de dados, explorando conceitos como tabelas, atributos, e normalização. Ele discute a estrutura e funcionamento das bases de dados relacionais, incluindo exemplos práticos e a conversão de diagramas ER. O material é relevante para estudantes e profissionais da área de tecnologias de informação, especialmente aqueles que trabalham com sistemas de gerenciamento de bases de dados.

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```markdown 172 TECNOLOGIAS DE BASES DE DADOS ## 13.1. O MODELO RELACIONAL DE BASES DE DADOS ### Bases de dados e tabelas | Linguagem comum nas bases de dados | Tabela | Linguagem formal do modelo relacional | | :----------------------------------...

```markdown 172 TECNOLOGIAS DE BASES DE DADOS ## 13.1. O MODELO RELACIONAL DE BASES DE DADOS ### Bases de dados e tabelas | Linguagem comum nas bases de dados | Tabela | Linguagem formal do modelo relacional | | :---------------------------------- | :------------------------------------------------------- | :------------------------------------ | | Colunas ou campos | | Atributos | | | | | | Nome | Aluno | | | N_Aluno | | Tuplos | | Morada | N_Aluno (Entidade) Nome Morada (Classe) | | | | N_Aluno, Nome, Localidade: 1 Abel, Lisboa; 2 Ana, Porto; | | | Linhas ou registros | 3 Carla, Coimbra; 4 Daniel, Funchal | | **FIG. 13.1.** As entidades dos diagramas ER ou as classes dos diagramas de classes vão corresponder a tabelas de bases de dados em que os atributos dão origem aos campos ou colunas dessas tabelas. ### Base de dados Uma base de dados pode ser definida como um conjunto estruturado de dados armazenado num suporte informático, de uma forma acessível à consulta e manipulação por parte dos utilizadores. O software que permite criar e/ou gerir uma base de dados costuma ser designado por **SGBD - Sistema de Gestão de Bases de Dados**. Um SGBD é concebido para poder implementar bases de dados segundo um determinado modelo. Desde a década de 80 que o modelo de bases de dados mais difundido e utilizado nos sistemas de informação e em geral é o modelo relacional. O modelo relacional foi criado por um grupo de trabalho dirigido por Edgar Codd, cerca de 1970. Neste modelo, a estrutura básica é a tabela que é vista como uma relação de dados. Foi a palavra inglesa *relation* que deu origem ao nome do modelo relacional e não, ao contrário do que por vezes se pensa, as relações ou relacionamentos (*relationship*, em inglês) entre as tabelas - que também são uma característica fundamental deste modelo. ### Tabelas Uma tabela é uma estrutura de dados formada por: 1 - um conjunto de colunas, campos ou atributos (tudo sinónimos); 2 - um conjunto de linhas, registos (ou ainda tuplos, na linguagem do modelo relacional). Como é fácil de constatar, uma tabela é uma estrutura de dados para armazenar informação sobre uma entidade ou classe, no sentido em que definimos estes termos no módulo anterior (capítulo 12.2. Modelação de dados). Na verdade, quando falámos de **entidades** (diagramas ER) e de **classes** (diagramas de classes), já tínhamos em vista que tanto umas como outras vão, em princípio, dar origem a **tabelas de bases de dados** (ver figura 13.1). atributos ou campos - N_aluno, Nome, Localidade; 1 Abel Lisboa Domínios dos atributos Os domínios dos atributos (ou campos) correspondem aos tipos de dados que eles podem assumir CPLTGPS18150 Forto Editora * Nas bases de dados do modelo relacional, os atributos correspondem as colunas de uma tabela que também costumam ser designadas por campos *Vimos que quer uma entidade quer uma classe são formadas por atributos. Vimos também que um atributo é uma propriedade ou características de uma entidade que nos interessa registar nun sistema ou base de dados.* ## Atributos e Campos Vimos que quer uma **entidade** quer uma **classe** são formadas por atributos. Vimos também que um atributo é uma propriedade ou característica de uma entidade que nos interessa registar num sistema ou base de dados. Nas bases de dados do modelo relacional, os **atributos** correspondem às **colunas** de uma tabela que também costumam ser designadas por **campos**. Por exemplo, na figura 13.1 ou 13.2, a tabela Alunos contém o seguinte conjunto de campos: N_Aluno; Nome; Localidade. ## Registos Por sua vez, as **linhas** de uma tabela correspondem a **registos**. Por conseguinte, um registo é constituído por um conjunto de dados (atributos ou campos) relativos a uma entidade singular ou um objeto. Por exemplo, na tabela Alunos da figura 13.1 ou 13.2, o conjunto dos dados (2, Ana, Porto) é um registo dessa tabela. ## Domínios dos atributos Um outro conceito muito importante que está relacionado com cada atributo (ou campo) de uma tabela é o de **domínio**. Como também já vimos (e se representa aqui de novo na figura 13.2), o **domínio** de um atributo (ou campo de uma tabela) corresponde aos valores ou tipos de dados que esse atributo (ou campo) pode assumir. Por exemplo, no campo N\_Aluno, o domínio corresponde aos números inteiros que podem ser atribuídos aos alunos. Por sua vez, o campo Nome terá como domínio o conjunto dos nomes possíveis. O campo Localidade terá como domínio os nomes possíveis de localidades, etc. Como é fácil de ver, os domínios são importantes para a definição da estrutura de uma tabela, pois têm a ver com os **tipos de dados** com que um sistema informático e um SGBD pode trabalhar, tais como: inteiros, reais, datas, strings, etc. 174 TECNOLOGIAS DE BASES DE DADOS ### Tabelas em bases de dados relacionais | Tabela Alunos | Chaves candidatas | Tabela Artigos | Chave candidata [?] | | :------------ | :------------------------------ | :------------- | :-------------------------- | | N\_Aluno | Nome | Designação | Categoria | | 1 | Abel Silva | Portátil PP | Preço | | 2 | Ana Nunes | Impressora X | Computadores 400 | | 3 | Carla Dias | Impressora Y | Periféricos 100 | | 4 | Eva Silva | Tinteiro | Periféricos 200 | | | Localidade | | Consumíveis 20 | | | Lisboa | | | | | Porto | | | | | Coimbra | | | | | (Chave primária) Lisboa | | (Chave primária (?)) | **FIG. 13.3.** Chaves candidatas e chave primária. Na tabela Alunos, temos duas chaves candidatas (N\_Aluno e Nome). O campo N\_Aluno foi selecionado para ser a chave primária. Na tabela Artigos, há apenas uma chave candidata: Designação (que não oferece garantias de não conter dados repetidos). Em situações como esta, o melhor é criar um campo de código para funcionar como chave primária. ### Chave primária e chaves candidatas No modelo relacional, para que uma tabela esteja bem definida deve, em princípio, ter uma **chave primária**. Uma **chave primária** é um atributo ou conjunto de atributos que permite identificar de forma unívoca cada registo numa tabela, sendo selecionado para esse efeito entre as possíveis chaves candidatas. Uma **chave candidata** é um atributo ou conjunto de atributos que permite identificar de forma unívoca cada registo numa tabela. Os dois conceitos são semelhantes; a única diferença é que a **chave primária** é selecionada entre as **chaves candidatas** para desempenhar essa função de **identificar de forma unívoca cada registo numa tabela**. Para compreendermos o significado deste conceito, vejamos as tabelas apresentadas na figura 13.3. Para que um atributo possa ser **chave candidata** não pode conter dados repetidos em diferentes registos (linhas da tabela) - só assim pode identificar de forma única cada registo. Na tabela Alunos, os atributos que podem ser considerados chaves candidatas são: N\_Aluno (número) e Nome. Localidade não pode, porque apresenta dados repetidos. Entre as duas chaves candidatas da tabela Alunos (N\_Aluno e Nome), a melhor opção para chave primária é N\_Aluno, pois cada aluno terá um número único. O atributo Nome não é tão seguro quanto a esse aspeto, já que é possível surgirem nomes idênticos para alunos diferentes. Na tabela Artigos, tal como está apresentada, temos apenas uma chave candidata: Designação. Os outros campos apresentam dados que se repetem; logo, não podem ser chaves candidatas. Mas, mesmo o campo Designação não oferece garantia de não *conter* repetições para certos produtos. Em situações como esta, é prática usual criar um campo que ofereça essa garantia. Por exemplo, na tabela Artigos, podemos incluir um campo com um código para o produto (CodArtigo ou algo semelhante) e, então, passará esse campo a ser a chave primária da tabela. MODELO RELACIONAL DE BASE DE DADOS 17 Tabela Sócios * Número: Integer <<PK>> * Nome: String \[50] {Obrigatório} * Sexo: Char {Valores = \["M"\|"F"]} * Data Nascimento: Date {Obrigatório) * Morada: String FIG. 13.5 Uma tabela na sua definição de estrutura. FIG. 13.4. Uma tabela na vista de estrutura no MS Access. CPTGPS18150 Porto Editora ## Formas de representar uma tabela numa base de dados relacional As tabelas dos exemplos que vimos até aqui estão todas no seu formato mais habitual de um conjunto de colunas por um conjunto de linhas. Este formato de tabela também é, por vezes, designado por **folha de dados** ou **vista de folha de dados**. No entanto, também é prática habitual representar as tabelas de uma base de dados relacional através de outras formas convencionais. Na figura 13.4, temos uma tabela na **vista de estrutura** no SGBD MS Access. Na figura 13.5, temos uma tabela na **vista de estrutura definida tecnicamente**, antes de implementação num sistema de bases de dados. Neste caso, a tabela “Sócios” está representada em vista de estrutura ou definição de estrutura porque temos apenas as definições técnicas dos campos dessa tabela (sem a “folha de dados"). Essas definições técnicas dos campos da tabela assemelham-se a entradas de um dicionário de dados para uma tabela de uma base de dados. Cada campo da tabela inclui, após o respetivo nome, a indicação do seu **tipo de dados**, bem como outras indicações importantes, como se é **chave primária**, se é um campo de preenchimento obrigatório, valores *default*, valores opcionais, etc. Por exemplo, o campo Número está indicado como sendo do tipo Integer (\<PK>>) - que significa *Primary Key*, ou seja, chave primária. No campo Sexo, é indicado Char (carácter) e são explicitadas as únicas opções aceitáveis \["M"\|"F"] - caracteres M ou F. Há ainda uma outra forma de representar uma tabela, chamada **representação analítica** - que é uma forma simplificada da vista de estrutura. Considerando o exemplo anterior da tabela Sócios, ela também pode ser representada assim: Sócio (Número, Nome, Sexo, dataNascimento, Morada) Neste caso, indica-se o nome da tabela, seguido da lista de atributos ou campos, dentro de parênteses curvos. O facto de o campo Número estar sublinhado indica que se trata da chave primária desta tabela. CPTGPSI 815 Porto Editora 176 TECNOLOGIAS DE BASES DE DADOS ### Relacionamentos entre tabelas Diagrama ilustrando um relacionamento entre tabelas, onde há fornecedores (codFor, Nome, Morada) Exemplo de relacionamento entre Artigo (codArtigo, Designação CodForm) e Fornecedor (CodForn,,Nome, Morada) Na base de dados Codfor chave estrangeira Questão que se coloca como é que o esse relacionamento se traduz para uma base de dados relacional FIG: 13.6 * Os diagramas é que nos ajudam a mostrar como é que a entidades ou classes podem relacionar-se entre si. *Uma chave estrangeira é um campo (importado para uma tabela vendo chave primária na tabela de origem* *Diagrama de como será os relacionamento nas classes entre as das entidades ou classes* As bases de dados relacionais raramente consistem numa só tabela. O grande sucesso do modelo relacional deve-se ao facto de podermos combinar, numa mesma base de dados, uma multiplicidade de tabelas. Recordemos que os diagramas ER ou de classes se caracterizam por nos mostrarem como as entidades ou classes podem relacionar-se entre si. Consideremos, por exemplo (ver figura 13.6), a situação de uma empresa que comercializa um conjunto de artigos (tabela Artigo), que compra aos seus fornecedores (tabela Fornecedor). Num diagrama de classes, o relacionamento entre as duas entidades ou classes (tabelas) pode ser representado como é apresentado na parte superior da figura 13.6 e se reproduz aqui. Diagrama Entidade A fornecedor relaciona de forma Fornecedor Diagramação nome Morada Diagramada de relacionamento entre artigo e fornecedor na tabela artigo será introduzido, um capo (codfor que corresponde chave primária da tabela fornecedor A questão que agora se coloca é: como é que esse relacionamento se traduz para uma base de dados relacional? Na versão apresentada na figura 13.6, esse relacionamento está traduzido da seguinte forma: * na tabela Artigo, foi incluído um campo CodForn que corresponde à chave primária da tabela Fornecedor; nesse campo são registados os códigos correspondentes aos fornecedores. Numa situação como esta, estamos perante o que se chama uma chave estrangeira (FK Foreign Key). Uma chave estrangeira é um campo “importado” para uma tabela, sendo chave primaria na tabela de origem. Esta é a forma de estabelecer relacionamentos entre tabelas numa base de dados relacional. Consideremos como tabela principal aquela que contém a chave primária a ser importada (no nosso exemplo, é a tabela Fornecedor); e consideremos como tabela relacionada aquela que recebe a importação da chave primaria - que, nesta tabela que a recebe, passa a ser referida como chave estrangeira. Relacionamento corresponde a duas Entidades ou tabelas na figura seguinte (Empregado/Departamentos) 177 As vezes o relacionamento entre duas tabelas (entidades ou classes) passa por uma terceira tabela (entidade ou classe) de associação. Para este assunto rever páginas 162-163 Consideremos, por exemplo (ver figura 13.8), em que o empregados que estão ligados aos vários departamentos . Na seguinte relação cada empregado pode trabalhar em 0 ou vários departamento (0....) em cada departamento em (1....), como o empregados pode passar de um depart para o outro Interessa registara a data entrada em cada departamento Em situações como estás não funciona importar uma chave primeiro da tabela principal Exemplo departamento para outra tabela exemplo empregado, Não podemos Simplesmente colocar a tabla empregadas e código departamentos pode haver exemplos que estão ligados a cada uma departamento além disso interessa registar, em vários departamento (0....) para criar os relações na entidade ou classes Na tabela Depart_Empreg incluímos os seguintes campos: 1 CodDepart que chave primária Departamentos e funções com chave Cada registro tabela deverá de incluir um um tabela Os problema desta como duas coisas Figura para que pode avaliar uma entidade associação A forma de como os relações (entidades ou classes ) associam para ter uma forma um unívocos cadastros Departamento Código Designação empregados código nome departamento Como e que um código designação As vezes o relacionamento entre duas tabelas(entidades ou classes) passa por uma 3 a tabela entre empregados As tabelas tem que ser idênticas Tabela Departamento : Código Designação Tabla Departamento_empregados codigo dat Entrada Tabela empregrados :Código nome Chave primária de departamnetos. Como chave estrangeira Na tabela DEPART_EMPREG incluímos algumas colunas (codDep. que e a chave primária da tabela departamento , e é chave estrangeira, coEMp_ que é chave primária na tabela do Empregado. Desta forma que cada registro entre o departamento e empregados ter de ter um registro de código d departamento 178 TECNOLOGIAS DE BASES DE DADOS ### Integridade da informação numa base de dados relacional O modelo relacional obriga a que a realização das operações de atualização numa base de dados decorra de forma consistente. A manutenção da **consistência ou integridade** da informação numa base de dados deve ser assegurada pelo SGBD (ou pelas aplicações que forem criadas para aceder à base de dados). Uma base de dados relacional deve assegurar dois tipos de integridade: 1- integridade de entidade; 2 - integridade referencial. 1 - A **integridade de entidade** impõe que os valores dos atributos que correspondem à chave primária de uma entidade não podem ser nulos nem iguais a outros já existentes na tabela. A introdução de um valor nulo numa chave primária ou a inclusão nessa chave de um valor igual a outro já existente faria com que a chave deixasse de identificar de modo unívoco os registos da tabela; portanto, deixaria de poder funcionar como chave primária. 2 - A **integridade referencial** impõe que um valor de uma chave externa exista obrigatoriamente como elemento constituinte da chave primária da tabela relacionada com aquela chave externa. Uma chave externa, como sabemos, referencia uma entidade existente numa outra tabela (onde é chave primária). Por conseguinte, sempre que é introduzido um valor num campo que é chave externa de uma tabela, o sistema (SGBD ou aplicação) tem de certificar-se que esse valor existe na chave primária da tabela referenciada por aquela chave externa; caso contrário, a base de dados passaria a ter uma inconsistência ou uma falha de **integridade referencial** (ver exemplos das figuras 13.9 е 13.10). | Clientes | | | Artigos | | | | :---------- | :----------- | :---------- | :---------- | :------- | :----------- | | CodCliente | Nome | Morada | CodArtigo | Artigo | CodFornec. | | C101 | ABC | Porto | 1011 | Modem | 101 | | C102 | DEF | Lisboa | 1022 | Scanner | 102 | | C103 | GHI | Faro | 1033 | Teclado | 102 | | Encomendas | | | | | | | N.º Encom. | Data Encom. | CodCliente | CodArtigo | Quantidade | | | 1 | 2010-10-10 | C101 | 1022 | 1 | | | 2 | 2010-10-10 | C103 | 1011 | 3 | | | 3 | 2010-10-11 | C102 | 1033 | 5 | | | 4 | 2010-10-11 | | | 1 | | **FIG. 13.9.** Exemplificação de violações da integridade referencial: о - a introdução, na tаbela Encomendas, de um cliente com o código С130 que não existe na tаbela Clientes; 2 - a introdução, na tаbela Encomendas, de um artigo com o código 155, que não existe na tаbela Artigos. 179 13.1.0 MODELO RELACIONAL DE BASES DE DADOS | Clientes | | | Artigos | | | | :---------- | :------- | :----- | :---------- | :------- | :------- | | CodCliente | Nome | Morada | CodArtigo | Artigo | CodFor.. | | C101 | ABC | Porto | 1011 | Modem | 101 | | C102 | DEF | Lisboa | 1022 | Scanner | 102 | | C103 | CHI | Faro | 1035 | Teclado | 102 | | Encomendas | | | | | | | N.º Encom. | Data Enc | D. | CodCliente | CodArtigo | Quantidade | | 1 | 2010 | А | С101 | 1022 | 1 | | 2 | 2010 | С103 | 1011 | 3 | | | 3 | 2010 | | C102 | 1033 | 5 | КГ0. 13.10. Exemplificada de violações da integridade referencial: 1 - a eliminação de um registo na tabela Clientes coma a código С103, ficando uma ou mais referências a esse diente na tabela Encomendas: 2 - à alteração Na tabela Artigos, do codigo de 1096 para leys, en la tabla Encomendas fariam referencia a un artiguo {con la codigo 10139 na a conforme con ia table a Artigos a que se refere, Por outro lado, sempre que quisermos apagar ou alterar um registo numa tabela e esse registo estiver relacionado com registos de outra tabela, estamos perante uma outra possibilidade de violação da integridade referencial ficarmos com registos que referenciam um registo que deixou de existir. Vejamos, através de exemplos concretos, alguns casos típicos de violação da integridade referencial. 1 Na tabela Encomendas da figura 13.9, pretendemos introduzir um registo, em que o campo CodCliente tem o valor C130. Estamos perante um caso de violação da integridade referencial. O campo CodCliente é chave externa na tabela Encomendas e chave primária na tabela Clientes ora, nesta última, não existe nenhum registo com o código С130; portanto, a informação que pretenda- mos introduzir tem uma falha de integridade referencial. 2 - Na tabela Clientes da figura 13.10, pretendemos eliminar um registo correspondente ao artigo com o código C103. Se o fizermos, o que é que acontece aos registos da tabela Encomendas que dizem respeito a esse artigo? Se os mantivermos, estamos a criar uma falha de integridade referencial (a tabela Encomendas тем registas que referenciam artigos que não existem па respetiva tabela) На tabela Artigos (figura pretencemos alterar o artigo com o código 1033 рага También диі desaparece ип vаlor (1033) тuna (Artigas, mientras que una Tabla (Enomendas continunn a existir registros que hacen referencia valer С SОВO de aplicar a que o gerar a o o o enviar a a o а para permitir a TECNOLOGIAS DE BASES DE Dados 13.2. CONVERSÃO DE DIAGRAMAS ER OU DE CLASSES PARA O MODELO RELACIONAL fornece Fornecedor Artigo Diagrama ER R 0* fornece 14 Fornecedor Artigo Diagrama de classes FIG. 13.11 Diagrama ER (em cima) е diagrama de classes (em baixo) na fase de modelação conceptual da base de dados. Introdução Como vimos; os diagramas ER e os diagramas de Classes foram concebidos рага representar as entidades ou classes importantes para um sistema de informação (SI) ou uma base de dados (BD). À questão importante que agora Se coloca е Saber сото utilizar os diagramas ER ou de classes рага elaborar modelo uma de base de dados relacional — isto quer dizer: desenhar um modelo Esquema) (ou com as tabelas da base de dados, incluindo, рага cada tabela, ов campos que a constituem,as Claves primarias de tabla la Claves las entre necessanas tabelas, el с Consideremos, а título de exemplo, uma Situação simples, em tênos que apenas apeldo сипе entidades Fornelador e Atigo el que pode un fornecer ou vários podem artigos e un artigo ser fornecido zero ou vários fornecedores. Na figura 13.11, tênos о diagrama (em cima) e diagrama de classes (em baixo) correspondente a еа Daqui ad implementación da base de dados (mm relacional SGBD) e costume considerarem-se Sucesivas fases Modelo conceptual da BD Esta fase corresponde aos diagramas ER ou de classes apresentados na figura 13.11 Nesta fase apenas apentas entidade principais а ter elaborar e para a da de е да o modelo conceptual base SGBD el que implementar de uma forma Modelo da BD esta fase resulta em um maior das diagramas Nesta fase modelo de acordo o relacional de bases de Modelo Isto implica deben ser explicados tudo primária la figura CONVERSÃO DE DIAGRAMAS ER OU DE CLASSES PARA O MODELO RELACIONAL 181 Codform Codart Nombre Morada Designacao Tipo fornese Tornecedor Artito Tornecedor Artigo Codtorm Nombre Torada Tipo diseracion Figura Diagramа е (а la drectha) el на fase о del modelo de datos bases logico diseno Modelo físico Base На del modelo datos la del modelo сопуегн еп С aqui а tomar еп todas la reglas del del SORD el ex que esos sistelhas petmiten relaciónes tipo М:М entre apenas las con 1 en nuestro анат las figuran 13.11 el en el Artito se al no la no transformar entre las una la con las La figura un еп на situacion para datos base 13.13 a que tormeo Artito Ta formaco La primala Torm para las А е п que som importadas FIG,13.17 Diagrama modelo базы. Modelo la analitica forma la base para a 182 TECNOLOGIAS DE BASES DE DATOS Reglas de conversión de relacionamentos para modelo relacional En esta sección vaнos apresar ип conjunto de de relacionаments hinarios timicos cuanto participación de las entidades con de las entidad. Aqui alizados va ser Situatión i Relativament binária el tipa 1:1 (am--para-um) com participación obligatoria las das entidade (1.1),(1.)1 Modelo Logico —Diagrama RR Entidade A entidad B Modelo Logico -Diagrama de Clases Clase A 1.1 Clase B 11 al al СК cK a? b? Cenversion para to Modely Físico Tabete As al PK bl FIG.13.14. en les atributos de la clase с clase de primary Key) к estrangerra (FK -Foreign Situarion "i Retacionamento binári del tipa 1:1 (an para an) car participación las даи entidades (1 1.(0.1)1 Modelo Logico --Diagrams ER Entidad A Entradad B Modelo Leógico --Diagrama de Cases A 1 Clase 11 al cck bisck 19 a? Modelo Para o Fisico 0. a la cual el pk b! FIG:13.150 Clave Estrangeira FK, esta primera para traducir a relación deberá todos a cada con anterioridades chaves En estar un tabela el par la propia chave en cada uno o clave exterior de clase Conversión De diagramas ER ou de classes para um modelo relacional modelo lógico (diagrama de entidades-relação er) diagrama de classe. Conversão para um modelo físico São necessárias três tabelas 2. São necessárias duas tabelas Cada tabela têm como chave primária chave respetiva 183 Сопverаão para еl Моdclo Fisico Солvarão para o Modelo Físico ClaseA at PK, a7 Tabota AB FIG. 13.16. São necesarias trêa una para ada entidade/clase to modelo logico e uma una tercera сопа Esta tercera то las los tres uma das claves estrangeiras С Сопегеão рага сl Мадеle Fisico А 4 FIG. 13.17. São necesarias duas tabolas Cada tabala tem como chave promária a chave de la respelw clase ontida Молеlо Logico Diagrama ER Entidade A Entidade S Могlеlo 1ogko - Diagramnа da Саssав с SItuasão 4 - relacionamento Binárіа Ыро com participacao obrigatoraa da ent.dade Ьром 1+ Modato Logico Diagrama de Classes Сопverão раса о Modelo Fisico Entidade B Conversoo para o Modelo Fisico A PK . А - РК РК СК АFК FА Neste caso. Sáo триь таbelаs, тоn lаda clase/entida de todels logiro e uma correapo 170 el Cade el de a A chave primária da entidade clаsse to лаdo * 1+ 184 TEANOODIAS DE BASES DE DANOS Clases Figura 13.19 A sua primiavera ser come posa chave primarias impordas tabelasa tabel Em todos Os tipo M.M. A sua chave primria primárina importas poras Na figura 13.18 3FN 186 TECNOLOGIAS DATOS DE BASES Exemplificação de conversão de um modelo conceptual à físico Modelo Conceituais (Livro, Utente) Modelo de classes de dados Modelo lógico da BD Um modelo lógico consiste no seguinte: Diagramas (o er e o de classes. Diagrama correspondente a fase modelo logico база dados Para as entidades existentes e também ter atenção se os SGBD o aceitam a partir dai podemos modelares Modelo físico o corresponde a seguinte descrição anatitica. o Livro: N°página Utente - telefony Tente código nome nacional 187 FOTOS Edit 183 TCANOLODIAS DE BASAS DA DAIDO Normalização de uma Base de Dados Relacional (SGBD Cada pode atómicos valor dentro 1. Со el registro 189 190 1. 7FN 193 193 194 MODELO 193 2010 A 13.4 PLANEANENTO de uma base de datos рабюла] На Figura 13.35 ргодийш а шема Еясоога das tabelas a ние chegáo ао tinal del la осохо du ногла lizaiáo estudiado Nа du Тале 1915 Na figuга contem а inlamacao as as las las lavos Моuоло сапаий Сага o а os оаааз dos ашро», las como las las les, Сого Еа, о ргааша о о Ьесгша сапаий para as Аа, Аа Сос Ра Магаса Аа Ра Мо ьо

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