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**Arquiteturas RISC e CISC** \- Microprocessadores modernos utilizam arquiteturas RISC (Reduced Instruction Set Computer) e CISC (Complex Instruction Set Computer), que possuem diferentes conjuntos de instruções e características primordiais que definem suas funcionalidades. \- Ambas as arquitetur...

**Arquiteturas RISC e CISC** \- Microprocessadores modernos utilizam arquiteturas RISC (Reduced Instruction Set Computer) e CISC (Complex Instruction Set Computer), que possuem diferentes conjuntos de instruções e características primordiais que definem suas funcionalidades. \- Ambas as arquiteturas podem ter uma aparência física similar, mas apresentam características verdadeiramente distintas. **Características das Arquiteturas** \- A arquitetura CISC, predominante até meados da década de 1980, é caracterizada por um grande número de instruções e modos de endereçamento, juntamente com poucos registradores e um processamento controlado por microprogramas. \- A arquitetura RISC surgiu como uma alternativa, apresentando um menor número de instruções e um maior número de registradores, com processamento mais simples. \- Exemplos de microprocessadores históricos incluem o IBM/370-168 (CISC) com 208 instruções e 16 registradores, enquanto o SPARC 10 (RISC) possui apenas 52 instruções com até 528 registradores. **Comparação de Estruturas e Instruções** \- RISC opera com uma arquitetura registrador-registrador e instruções de tamanho fixo, enquanto CISC usa uma variedade de modos de endereçamento e instruções complexas. \- A RISC acessa dados predominantemente via registradores, enquanto a CISC pode acessar dados tanto em registradores quanto diretamente na memória. \- A complexidade dos compiladores para CISC é menor devido à semelhança com linguagens de programação de alto nível, enquanto a arquitetura RISC demanda mais combinações de instruções para comandos complexos. **Aplicações e Desempenho** \- A arquitetura RISC é utilizada em dispositivos que requerem baixo consumo de energia, como dispositivos móveis e embarcados, devido ao seu design mais simples e menor dissipação de calor. \- Por outro lado, a arquitetura CISC é aplicada em computadores de mesa e servidores poderosos, onde a complexidade e o alto desempenho são cruciais. \- Empresas como ARM dominam a produção de chips RISC, enquanto Intel e AMD são as principais forças na área de CISC, focando em compatibilidade e eficiência em desempenho. **Conclusão sobre Arquiteturas** \- Não há uma resposta definitiva sobre qual arquitetura é melhor, pois RISC e CISC têm características e aplicações distintas que se adequam a diferentes necessidades. **O que é um Barramento?** - Um barramento em sistemas de computadores é um meio de comunicação entre os componentes do sistema. ^s^ - Os barramentos desempenham uma função crucial na arquitetura de computadores, facilitando a transferência de dados e instruções. ^s^ - A definição e a importância dos padrões de barramentos são essenciais para garantir a compatibilidade e a eficiência das comunicações no sistema. ^s^ - **Eisa:Contexto Histórico** - A formação da Gangue dos Nove foi uma resposta à necessidade de novos padrões em barramentos de computadores. ^s^ - O desenvolvimento da EISA (Extended Industry Standard Architecture) foi um marco importante na evolução dos barramentos. ^s^ - A EISA foi lançada e adotada amplamente no setor, atendendo às demandas por maior capacidade e compatibilidade. ^s^ **Aplicações e Casos de Uso** - A EISA é utilizada em diversos tipos de sistemas, incluindo computadores de desktop, servidores e estações de trabalho. ^s^ **Evolução e Desenvolvimento** - A EISA foi projetada para suportar barramentos de 32 bits, o que promoveu maior capacidade de memória RAM. ^s^ - A arquitetura trouxe melhorias em slots de expansão e compatibilidade com o padrão ISA (Industry Standard Architecture). ^s^ - Um recurso significativo da EISA é o Bus Mastering, que permite que dispositivos se comuniquem diretamente com a memória. ^s^ **Por que a EISA foi Gradualmente Substituída?** - Considerações sobre os motivos da substituição gradual da EISA por outros padrões de barramento são abordadas no contexto da evolução tecnológica e das necessidades do mercado. ^s^ **Definição do PCI Express** - O PCI Express (PCIe) é um padrão de interface de alta velocidade utilizado para conectar componentes internos em computadores, como placas de vídeo e unidades de armazenamento SSD, substituindo os barramentos antigos como PCI, PCI-X e AGP^s^. - Oferece maior largura de banda, eficiência energética e escalabilidade em comparação com os padrões anteriores^s^. **História do PCI Express** - O PCIe foi introduzido em 2003 pelo PCI-SIG como sucessor dos barramentos PCI e AGP, visando atender às necessidades crescentes de largura de banda^s^. - A versão 1.0 do PCIe trouxe uma arquitetura ponto a ponto de alta velocidade, proporcionando 2,5 GT/s por pista, marcando uma evolução no desempenho dos sistemas de interconexão^s^. **Funcionamento do PCI Express** - O padrão permite comunicação rápida e eficiente entre os componentes do computador, como o processador e placa de vídeo, otimizando as conexões com a placa-mãe^s^. - O PCIe foi desenvolvido para padronizar e melhorar as interconexões dos componentes internos^s^. **Características** - Cada conexão do PCIe opera com 8 bits de dados por vez, com uma frequência base de 2,5 GHz, permitindo uma taxa de 250 MB/s no padrão PCIe 1x^s^. - Esse valor representa um aumento significativo em relação aos 132 MB do padrão PCI^s^. **Lanes do PCI Express** - O PCI Express utiliza lanes para a transmissão de dados, onde mais lanes proporcionam maior capacidade de tráfego simultâneo, comparando-se a uma rodovia^s^. - Configurações de lanes incluem: - PCIe x1: 1 pista (250 MB/s)^s^ - PCIe x4: 4 pistas (1.000 MB/s)^s^ - PCIe x8: 8 pistas (2.000 MB/s)^s^ - PCIe x16: 16 pistas (4.000 MB/s)^s^. **Versões e Frequência do PCI Express** - As diferentes gerações do PCIe foram lançadas em: - PCIe 1.0: 2002, 8 GB/s^s^. - PCIe 2.0: 2007, 16 GB/s^s^. - PCIe 3.0: 2010, 32 GB/s^s^. - PCIe 4.0: 2017, 64 GB/s^s^. - PCIe 5.0: 2019, 128 GB/s^s^. - Barramentos são \"estradas\" dentro de um computador, interligando componentes como CPU, memória RAM e dispositivos de entrada e saída, permitindo a comunicação e execução de programas e tarefas ^s^. - O VESA Local Bus (VLB) é um barramento local que conecta a CPU aos componentes de alta performance, como a memória RAM e o cache ^ss^. - O VESA Local Bus foi desenvolvido pela Video Electronics Standards Association (VESA) em 1992, visando superar as limitações do ISA (Industry Standard Architecture) em atender a demanda por gráficos melhores em PCs ^ss^. - Ele foi uma solução temporária principalmente em computadores com processadores Intel 486, permitindo a conexão direta entre a CPU e placas de expansão, melhorando o desempenho gráfico e multimídia ^ss^. - Com a chegada dos processadores Pentium e PCI (Peripheral Component Interconnect), o VLB começou a perder espaço e foi gradualmente considerado obsoleto por volta de 1995 ^s^. - O principal objetivo do VLB era fornecer uma interface rápida para dispositivos de alta velocidade, como placas de vídeo e controladores de disco, permitindo acesso rápido à memória e CPU ^s^. - O VLB era uma extensão do barramento ISA, funcionando em frequências mais altas correspondentes às do barramento de dados do processador ^ss^. - O VLB era aplicado em placas-mãe de computadores com processadores Intel 486, geralmente suportando 1 a 3 slots VLB ^s^. - Operava em frequências de 25 MHz, 33 MHz ou 40 MHz, dependendo da velocidade do processador, com uma interface de 32 bits capaz de transferir dados até 132 MB/s, superando o ISA ^ss^. - Ele melhorou o desempenho gráfico em jogos e aplicações 2D, além de proporcionar um acesso mais rápido a dados em controladores de disco, essencial para multimídia e design gráfico ^s^. **SATA: Definição e Evolução** - O SATA (Serial ATA) é uma interface de barramento usada para conectar dispositivos de armazenamento, como HDDs e SSDs, a placas-mãe de computadores. ^s^ - O desenvolvimento do SATA começou no final dos anos 1990, visando superar as limitações do antigo padrão PATA, com a primeira versão lançada em 2000. ^s^ - O SATA evoluiu para SATA II em 2004 e SATA III em 2009, com colaboração de várias empresas de tecnologia, como Intel e Seagate. ^s^ **Características do SATA** - A principal função do SATA é permitir a transferência de dados entre o armazenamento e o restante do sistema. ^s^ - As versões do SATA são: - SATA I (1,5 Gbps, lançado em 2000) - SATA II (3 Gbps, lançado em 2004) - SATA III (6 Gbps, lançado em 2009) - O NVMe (PCIe) pode atingir velocidades de até 32 Gbps, superando a velocidade do SATA III. ^s^ **Evolução e Necessidade de Desempenho** - A evolução do SATA foi motivada pela necessidade de maior desempenho, especialmente com o advento dos SSDs. ^s^ - As versões de evolução incluem SATA I, SATA II e SATA III, aumentando a velocidade e eficiência de armazenamento. ^s^ **Aplicações Práticas do SATA** - Um exemplo de aplicação é a substituição de um HDD por um SSD em desktops e notebooks. ^s^ - Essa troca em um desktop com uma placa-mãe com portas SATA resultaria em maior velocidade de leitura/gravação e uma experiência de usuário mais fluida. ^s^ **Introdução ao PCI** - O PCI (Peripheral Component Interconnect) foi introduzido em 1992 como um padrão de barramento para conectar periféricos à placa-mãe de computadores, substituindo o ISA. Esta tecnologia foi suportada por empresas como a Intel e utilizada em processadores Pentium^s^. **Conexões e Periféricos** - O PCI era utilizado para conectar diversos periféricos à placa-mãe, incluindo: - Placas de vídeo; - Placas de som; - Placas de rede; - Modems^s^. **Características do PCI** - As principais características do PCI incluem: - Frequência de operação; - A quantidade de dispositivos que podem ser conectados a um PCI; - Vantagens do PCI em relação a componentes integrados^s^. **Benefícios do PCI** - O PCI oferece várias vantagens, tais como: - Versatilidade; - Configuração automática; - Desempenho aprimorado^s^. **Evolução e Versões do PCI** - O PCI passou por várias versões principais: - PCI original (1992): 133 MB/s, barramento paralelo de 32 ou 64 bits. - PCI-X (1998): até 1064 MB/s, usado em servidores. - PCI Express (PCIe) (2004): comunicação serial com diferentes evoluções: - PCIe 1.0: 250 MB/s por pista. - PCIe 2.0: 500 MB/s por pista. - PCIe 3.0: 1 GB/s por pista. - PCIe 4.0: 2 GB/s por pista^s^. **Aplicações do PCI** - O PCI tem uma ampla gama de aplicações, incluindo: - Computadores pessoais: expansão de gráficos, som e conectividade de rede. - Servidores: adição de controladores de armazenamento e placas de rede. - Estações de trabalho: aumento da capacidade de processamento e armazenamento para design gráfico, produção de áudio e vídeo, e engenharia. - Sistemas corporativos: melhoria da conectividade e desempenho em redes empresariais e centros de dados^s^. **Barramento ISA (Industry Standard Architecture)** - O barramento ISA é composto por slots que funcionam com 8 e 16 bits, utilizado internamente em placas-mãe antigas para comunicação entre o processador e chips^s^. - Surgiu nos anos 1980, quando se tornou necessário conectar placas de vídeo, placas de som e outros periféricos ao PC, tornando-se muito popular, apesar de problemas de desempenho. O primeiro computador a utilizá-lo foi o IBM PC em 1981^ss^. - Características incluem operação a 8 MHz, largura de 16 bits e uma taxa de transferência de até 8 Megabytes/s^s^. **Versões do Barramento ISA** - A versão original de ISA, usada com o processador Intel 8088, tinha 8 bits de largura e operava a 4,77 MHz. No PC XT, operava a 8,33 MHz^s^. - Com a chegada da linha de processadores 286, a interface foi revisada para usar um barramento de 16 bits, mantendo a compatibilidade com placas de expansão de 8 bits, e ampliando seu conector de 62 para 98 terminais^ss^. **Popularidade e Programação** - O controlador ISA era fácil de programar e amplamente utilizado em automação e robótica. A popularidade do barramento levou programadores a estocar dispositivos compatíveis quando seu uso começou a diminuir^s^. - O USB é uma \"tomada universal\" para conectar dispositivos eletrônicos ao computador, como pen drives, teclados e smartphones. ^s^ - Sua importância na vida moderna é destacada pela ubiquidade do USB em praticamente todos os dispositivos eletrônicos. ^s^ - A necessidade de um padrão universal para conexão de dispositivos levou à criação do USB. ^s^ - As primeiras versões, como o USB 1.0, tinham limitações que foram superadas com o lançamento do USB 2.0, que revolucionou a velocidade de transferência de dados. ^s^ - As gerações mais recentes, USB 3.0, 3.1 e 3.2, focam em velocidades ainda mais altas e novas funcionalidades. ^s^ - O USB envolve conceitos chave, incluindo Host, dispositivo, bus e controlador. ^s^ - Diagramas ilustram como os dados são transferidos entre o computador e o dispositivo. ^s^ - Há uma tabela comparativa que destaca diferenças em velocidade, conectores e funcionalidades entre as diferentes versões do USB. ^s^ - Os tipos de conectores incluem A, B, C e micro-B, cada um com suas aplicações específicas. ^s^ - Outras características incluem hot-swap e bus-powered. ^s^ - A próxima geração do USB promete novas inovações e melhorias. ^s^ - A comparação com Thunderbolt e outras tecnologias, como USB-C PD (Power Delivery) e USB-C Alt Mode, é discutida. ^s^ - O USB é usado em uma variedade de dispositivos, como teclados, mouses, impressoras, scanners, câmeras digitais e pen drives. ^s^ - Em smartphones e tablets, é utilizado para carregamento, transferência de dados e acessórios. 

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