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Universidade Federal de Campina Grande
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PRODUÇÃO DE TOMATE CEREJA CULTIVADO EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO EM ESTUFAS COM TELAS FOTOSELETIVAS DISCENTE:YANKA BEATRIZ GONÇALVES BATISTA ORIENTADOR: PROF. DR. DERMEVAL ARAÚJO FURTADO Introdução Tomate Cereja Cultivo Semi-Hidropônico Telas Fotoseletivas O...
PRODUÇÃO DE TOMATE CEREJA CULTIVADO EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO EM ESTUFAS COM TELAS FOTOSELETIVAS DISCENTE:YANKA BEATRIZ GONÇALVES BATISTA ORIENTADOR: PROF. DR. DERMEVAL ARAÚJO FURTADO Introdução Tomate Cereja Cultivo Semi-Hidropônico Telas Fotoseletivas Objetivos Objetivo Geral Avaliar a eficiência do cultivo semi-hidropônico do tomate cereja (Solanum lycopersicum var. cerasiforme) utilizando dois substratos, e influência do uso de telas fotoseletivas. Objetivos Específicos Avaliar as variáveis ambientais dos ambientes de cultivo: a campo sem telas fotoseletivas; cobertura na cor vermelha e laterais com tela na cor branca, cobertura e laterais com tela na cor vermelha e cobertura com tela vermelha e as laterais abertas. Analisar do desempenho da cultura nos diferentes ambientes e cultivados em dois substratos (S1- fibra de coco e S2- areia lavada). Objetivos Específicos Verificar a influência das diferentes formas de cobertura dos ambientes protegidos com telas fotosseletiva e cultivo direto a campo em relação aos parâmetros fotossintéticos teores de clorofila total, a, b e carotenoides. Analisar e correlacionar as variáveis de crescimento vegetativo, fisiológico e de produção do tomate cereja cultivadas nos diferentes ambientes. Materiais e Métodos 1 Localização e Caracterização O experimento foi realizado entre os meses de novembro de 2023 à março de 2024, na área experimental da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). 2 Fatores em Estudo O cultivo dos tomates foram em quatro ambientes e em dois substratos. Materiais e Métodos 3 Tratamentos e Delineamento Os tratamentos foram distribuídos em blocos ao acaso com parcela subdividida 4x2, sendo 4 ambientes e dois tipos de substratos com 6 repetições, perfazendo 48 unidades experimentais. O fator alocado as parcelas foi constituído pelos ambientes de cultivos e as subparcelas foram constituídas pelo substratos utilizados. 4 Instalação e condução Para os ambientes de cultivo foram utilizados os que já se encontravam construídos na área experimental. Ambientes de Cultivo A1 - Diretamente à campo A2 - Cobertura vermelha e laterais brancas A3 - Cobertura e laterais vermelhas A4 - Cobertura vermelha e laterais abertas Substratos S1 - Fibra de Coco S2 - Areia Lavada Substrato natural, leve e poroso, Substrato inerte, com boa com boa capacidade de retenção drenagem e aeração, ideal para de água e nutrientes. o cultivo de tomate cereja. Produção de mudas As mudas de tomate cereja foram cultivadas em ambiente protegido, sob sombrite vermelho com 50% de retenção luminosa e, após 30 dias da semeadura (DAS), elas foram transplantadas, com média de 10 cm de altura Manejo de irrigação O sistema de irrigação adotado foi em gotejamento, utilizando fitas gotejadoras com pressão de 0,7 bar e vazão média de 1,5 L h-1, sendo as regas realizadas das 06:00 às 18:00, com intervalos de 1 hora e duração de 15 O minutos. sistema semi-hidropônico foi alimentado por uma bomba periférica de ½ cv, conduzindo a solução nutritiva conforme as diretrizes de um sistema fechado. Essa solução estava conectada a um reservatório com capacidade de 1000 L Manejo de irrigação O Sistema foi alimentado com solução hidropônica composta conforme recomendações de Furlani (1999). Variáveis analisadas Parâmetros ambientais A temperatura e umidade relativa do ar foram mensuradas através dos sensores DHT22 e utilizados como base da caracterização dos ambientes. A radiação fotossinteticamente ativa (PAR) foi analisada através do sensor de cor RGB com Filtro IR-TCSS34725 para auxílio na caracterização dos ambientes. Pigmentos Fotossintéticos Clorofila a (Cl a)= (12,21 x ABS663) – (2,81 x Clorofila a (Cl a) ABS646) Clorofila b (Clb) Clorofila b (Clb) = (20,13 x ABS646) – (5,03 x ABS663) Carotenoides (Car) Carotenoides (Car) = [(1000 x ABS470) – (1,82 Cla–85,02 Clb)]/198 Variáveis de crescimento Número de Folhas Altura da Planta 1 2 3 4 Diâmetro do Caule Área Foliar Acúmulo de Massa e Produção Massa Fresca A massa fresca de cada parte da planta foi determinada utilizando uma balança analítica, representando a quantidade de água e matéria orgânica na planta. Massa Seca O material foi levado para secar em estufa de circulação forçada de ar a 65ºC por um período de 72 horas, após isso pesado em balança análitica. Acúmulo de Massa e Produção Produção de Frutos A produção de frutos foi avaliada pelo número de frutos e pelas dimensões do fruto, indicando a eficiência da planta em converter nutrientes em biomassa. Análise de Frutos 1 Diâmetro do Fruto (DF) O DF foi medido na região central mais ampla usando um paquímetro digital, permitindo a comparação entre os tamanhos dos frutos. 2 Altura do Fruto (AF) A AF foi quantificada utilizando um paquímetro digital, fornecendo informações sobre a forma e dimensões dos frutos. Análise estatística As variáveis foram submetidas à análise de variância (ANOVA), as médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% usando PROC GLM no SAS (2001). RESULTADOS E DISCUSSÃO Tabela 1. Temperatura, umidade relativa do ar (UR) e radiação fotossiteticam nos diferentes ambientes de cultivo. Variáveis Ambiente Valor de P A1 A2 A3 A4 Temperatura (°C) 25,24±2,14a 23,37±2,11c 23,47±2,15c 23,85±2,13b