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This document contains information about animal surgical procedures and the diseases of the genital and urinary systems with particular reference to the testicles of animals. It details several procedures and includes descriptions of possible injuries, diseases and their treatments. It includes several image types and diagrams.

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CCGA- CLÍNICA CIRÚRGICA DE GRANDES ANIMAIS fazer um acesso Patologias do Aparelho parainguinal – incisão reta Gênito Urinário...

CCGA- CLÍNICA CIRÚRGICA DE GRANDES ANIMAIS fazer um acesso Patologias do Aparelho parainguinal – incisão reta Gênito Urinário (paramediana), próximo a base do rim → cirurgia por Testículos vídeo; Tratamento → Cirúrgico: Criptorquida → É uma condição laparoscopia, flanco ou que têm a falha na deiscência ventral (minimamente uni/bilateral dos testículos que invasivo, em estação, ou não desce para a bolsa escrotal, deitado pela porção do podendo estar retido no canal ventre); inguinal ou na cavidade Considerações → Não é abdominal. Ubernáculo é onde recomendado reprodução fica retido os testículos, os anéis desses animais, pois tem junto com o epidídimo. O predisposição genética. tratamento é cirúrgico, geralmente Podem ter: ovino, caprino, através de orquiectomia; bovino e equino; Testículo Retido → Monorquida → É quando o hipoplásico, difícil de equino tem um testículo só; encontrar, ainda pode Orquite → Inflamação testicular, produzir hormônio → pode ser por algum trauma, Predisposição genética; podendo ser aguda e podendo Diagnóstico → Clínico, causar hiperplasia. Doenças que palpação retal, ultrassom, levam a orquite (brucelose - agenesia, dosagem ruminantes, hérnia); hormonal. Palpação se for Diagnóstico → Clínico, agudo vai estar quente, se palpação, ultrassom; for crônico firme e dói a Tratamento → Cirúrgico: palpação; Técnica aberta – Incisar: Abdominal → Se caso não pele, subcutâneo, túnica ache nada no ultrassom, dartus, túnica vaginal. A 2 linha rafe mediana vai túnica vaginal, utilizando um servir para guiar a incisão, método de tração e ruptura de 1-2 cm paralelo a rafe; dos vasos sanguíneos; Vantagens → Rápido; Acrobustite → É um prolapso da Desvantagens → Pode ter mucosa prepucial, causa edema, uma saída no intestino; hemorragia, necrose e estenose do óstio prepucial. Acomete zebuínos. É causada por trauma repetitivo, tem um prepúcio penduloso; Parafimose → É uma condição em que o prepúcio não consegue Funiculite → Inflamação do ser retraído após a exposição do cordão espermático (pós pênis, resultando em edema e castração), ocorre por alguma dor. É uma paralisia peniana. falha de contaminação (na hora Predisposição: miíase. Pode da cirurgia, durante e pós ocorrer devido a traumas, cirúrgico, material contaminado). paralisia motora, infecções ou Ferida não fecha, fistula e secreta anormalidades anatômicas; pus; Tratamento → Deve ser Tratamento → Dar tratado rapidamente para anestesia endovenosa, evitar necrose do tecido. O puxar o cordão até achar tratamento consiste em uma parte viável → fazer a remover o pênis do seu ligadura; envelope e retirar qualquer Castração de Equinos → Pode anel de pelos que possa ser por técnica aberta ou estar causando a fechada; constrição; Aberta → Consiste na Habronemose → É uma infecção remoção dos testículos parasitária. Causam lesões através de uma incisão na ulcerativas na pele; pele e na túnica vaginal; Tratamento → Fechada → Realiza-se a Antiparasitários como castração sem abrir a Ivermectina ou Fenbendazol. 3 E a prevenção inclui conformação anatômica. Causas: controle de moscas e EEC, idade (idosa), útero e manejo adequado do vagina pendular; ambiente; Tratamento → Pode Tumores → Neoplasias podem envolver a correção afetar o pênis e o prepúcio. O cirúrgica da anatomia, ou tratamento pode incluir cirurgia, manejo clinico das quimioterapia ou radioterapia. infecções; Técnica de Scott → sem espaço Prolapso Uterino → O útero se para fazer em V, sem cortar a exterioriza através da vulva, idade uretra; avançada, ocorre a frouxidão dos Técnica de Willians → ligamentos uterinos. Tratamento Procedimento de amputação de envolve a reposição manual do pênis. É amputado na base do útero e, em casos graves, pênis e a hemostasia é garantida; amputação uterina; Torção Uterina → O útero gira Vulva, Vestíbulo, em torno de seu eixo, ocorre no Vagina e Cérvix terço final da gestação, tem uma Pneumovagina → É uma condição assimetria do corno gravídico. caracterizada pela entrada de ar Tratamento pode incluir a rotação na vagina, a égua com manual do útero ou cirurgia; dificuldade para emprenhar, Tumores de Ovário → Neoplasias ocorre incontinência urinária, que podem afetar os ovários. hipoplasia do clitóris; Tratamento geralmente envolve a Tratamento → Caslick – Vai remoção cirúrgica do ovário corrigir a incontinência afetado; urinaria ou vai prevenir a Tumores de Células da Granulosa entrada de ar no útero; → Tipo específico de tumor Laceração Reto Vacinal – 3° ovariano. Tratamento é a Grau → Não esperar remoção cirúrgica do ovário desmamar – Tecido, sutura, afetado – ovariectomia; reconstrutiva; Urovagina → Acúmulo de urina na vagina, também devido à 4 Rins e Bexigas Afecções do Aparelho Digestório Equino Urolitíase → Formação de cálculos urinários, causa desúria, afeta a base do pênis e uretra. Acomete mais machos castrados, jovens. Dietas excessivas de P com desequilíbrio na relação Ca e P da dieta. Tratamento pode incluir a remoção cirúrgica dos cálculos ou a dissolução química; Síndrome Cólica → São distúrbios Tratamento → Acidificantes de origem gastrointestinal da urina (Cloreto de primários ou secundários a outras Amonio), equilíbrio da dieta, patologias que possam refletir em cistotomia, uretrostomia e alterações no equilíbrio da amputação do processo motilidade gastrointestinal, é uma uretral; das condições mais comuns e Ruptura de Bexiga → Pode graves em equinos. Pode ser ocorrer devido a trauma ou causada obstruções, torções e obstrução urinária. Tratamento é gases; cirúrgico, com reparo da bexiga; Fatores Predisponentes → - Anatômicos → Estômago Persistência de Uraco → O uraco pequeno, potente contração não se fecha após o nascimento, do cárdia, jejuno longo e resultando em uma comunicação preso a um grande entre a bexiga e o umbigo, mesentério, válvulas e podendo ter onfalite e flexuras no cólon maior; onfaloflebite. Tratamento é a Fatores Predisponentes → remoção cirúrgica do uraco - Fisiológicos → Baixo persistente. limiar a dor, peristaltismo elevado e contínuo, grande circulação de líquido extracelular no intestino; Particularidades → Domesticação, alimentação, 5 dentição, ingestão hídrica, Tempo de Preenchimento infestação verminótica, Capilar → Estado gastropatias, processos circulatório, volemia e dolorosos em outros órgãos; débito cardíaco, 2 Sinais Clínicos → Dor, segundos, 2 a 4 s sudorese, olhar para o diminuição da circulação flanco, cavar o chão, periférica: desidratação, 4 a rolamento, posição de 6s choque por hipoperfusão; micção; Frequência Cardíaca → Anamnese → Tempo de Cavalos adultos: 30-40 bpm; início da crise e evolução, Frequência Respiratória → grau de dor, crises Cavalos adultos: 18-20 anteriores, manejo, mpm; defecação e micção, Temperatura → 37 – 38,5 C; tratamentos já realizados, Avaliação do Líquido inspeção visual; (Sondagem Nasogástrica) → Avaliação Visual Rápida e Características macro: Conclusões → (líquido, gás, alimento), Comportamento, grau de odor, coloração, dor, e distensão abdominal; temperatura, volume, pH Coloração de Mucosas – (normal = 4-5), produtivo; Estado Circulatório → Paracentese → É uma Equilíbrio hemodinâmico; coleta de líquido Rósea – normal; Pálida – abdominal/peritoneal. Vai ter congesta; Cianótica – uma coloração amarelo choque; Halo – toxemia; palha – normal, Ictérica; laranja/vermelho – comprometimento vascular; Padrão de Exames → Hemograma, leucograma, HT, PT, fibrinogênio, lactato sanguíneo (10mg/dL – normal); 6 Procedimento → Tratamento → Ajustes na Tiflocentese: Cateter dieta, medicamentos endovenosos 14 G, agulha antiácidos e anti- espinhal 12cm ou mais com inflamatórios; mandril, não utilizar trocarte Úlceras Gástricas → Lesões na de bovinos, tricotomia da mucosa do estômago, comuns em fossa paralombar direita e equinos de alta performance antissepsia, proporciona devido ao estresse e dieta rica alívio da dor e em concentrados; descompressão do tórax Tratamento → pelas vísceras abdominais, Medicamentos antiácidos, melhorando assim a mudanças na dieta e respiração; manejo do estresse; Tratamento → Depende da Enterite → Inflamação do intestino causa, pode incluir delgado, que pode ser causada medicamentos para dor, por infecções bacterianas, virais fluidoterapia, sondagem ou parasitárias; nasogástrica, e em casos Tratamento → Antibióticos, graves, cirurgia; fluidoterapia, e manejo Tratadas Clinicamente → nutricional adequado; Sobrecarga e compactação Eutanásia → Rupturas, quadros gástrica, enterite anterior cirúrgicos não passíveis de sem estrangulamento, cirurgia, prognósticos compactações de íleo, desfavoráveis, decisão do compactações de cólon, íleo proprietário; paralítico por intoxicações, Compactação de Íleo → É uma cólica verminótica não condição séria que ocorre quando obstrutiva; há um acúmulo de material no Gastrite → Inflamação do íleo, a parte final do intestino estômago, que pode ser causada delgado, causando obstrução. por estresse, dieta inadequada ou Tratamento conservador: infecções. Causa dor abdominal, hidratação, descompressão perda de apetite, refluxo; gástrica, analgésicos e laxantes. 7 Tratamento cirúrgico: enterotomia Hérnia Inguino Escrotal → É uma e ressecção intestinal; condição em que uma parte do Compactação de Íleo e Ceco → É conteúdo abdominal, como uma condição séria que pode intestinos, se projeta através do causar cólica severa e requer canal inguinal e entra no escroto. atenção veterinária imediata. São Essa condição pode ocorrer tanto os mesmos tratamentos da em potros (forma congênita) compactação de íleo; quanto em garanhões adultos Intussuscepção do Intestino (forma adquirida); Delgado → É uma condição séria Tratamento → Em potros: e relativamente rara, Esperar entre 3-4 meses caracterizada pela invaginação de para que haja regressão um segmento do intestino dentro espontânea da hérnia. de outro. Isso pode causar Garanhões Adultos: obstrução intestinal e Hernioplastia, orquiectomia, comprometer o fluxo sanguíneo enterectomia e para a área afetada. Tratamento enteroanastomose; conservador e cirúrgico, os Enterólito → São semelhantes a mesmos dos outros; pedras, que se desenvolvem no Compactação de Cólon Maior → intestino grosso. Eles são Pode causar cólica severa. compostos principalmente por Tratamento conservador são os fosfato de amônia e magnésio mesmos, e o tratamento cirúrgico (estruvita) e podem causar é a cecotomia e ressecção obstruções intestinais, levando a intestinal; cólica severas; Intussuscepção de Ceco → É Torção de Cólon Maior → É uma raro e grave, caracterizada pela condição grave e potencialmente invaginação de uma parte do fatal que ocorre quando uma ceco dentro de outra, resultando porção do cólon maior torce em obstrução intestinal. sobre si mesma, causando Tratamento cirúrgico: redução obstrução do fluxo sanguíneo e manual, tiflotomia e ressecção do conteúdo intestinal. intestinal; Tratamento: celiotomia exploradora, desfazer a torção, 8 enterotomia e ressecção Grau I: Pequeno furo na intestinal; pele próximo à fratura, Sablose → Pastagem pobre ou causada pelo osso (osso rasteira, pastagem em terrenos visível +/-); arenosos ou baia com cama de Grau II: Ferida na pele areia; (tamanho variável) Atresia de Íleo → Caracterizada próximo à fratura, pela ausência ou fechamento de resultante do trauma uma parte do íleo, que é a externo (fraturas não tão porção final do intestino delgado. fragmentadas); Essa condição impede a Grau III: Grande passagem normal do conteúdo fragmentação óssea, intestinal, resultando em geralmente com perda obstrução completa; de pele, desvitalização Agenesia de Reto → de tecidos moles. Caracterizada pela ausência ou Grau do Dano Causado e desenvolvimento incompleto do Deslocamento do Fragmento → reto. Essa condição impede a Completo ou incompleto (o passagem normal do conteúdo osso fraturou, mas não é intestinal, resultando em contínua); obstrução completa; Classificação de Salter – Harris → Diáfise: osso longo. Manejo de Fraturas Metáfise e Epifise (vai ter a linha epifisária no raio x): osso Fratura Exposta → Está esponjoso; relacionada com a comunicação com o meio externo ou interno; Se for fratura exposta vai ser tratada com um tratamento maior de antibióticos e maior cuidado possível; Tipos de Fratura → Transversa e completa, Linha fisária e 9 metáfise, Linha fisária e Primeiros Socorros → O epífese, Linha fisária, metáfise paciente na maior parte das e epífese, Incompleta na linha vezes vai estar de pé; fisária; A primeira coisa a se Fratura Transversa e fazer, independente do Completa → A linha de tamanho do paciente é fratura é perpendicular fazer a restrição de ao eixo longitudinal do movimento, colocar ele osso, atravessando-o na baia, para não ficar completamente; andando; Fratura na Linha Fisária Objetivos do Pronto e Metáfise → A linha de Atendimento → Estabilizar o fratura atravessa a placa membro faturado; de crescimento (fise) e Prevenir danos á se estende até a estruturas vizinhas; metáfise, a parte do Impedir que uma fratura osso entre a diáfise e a fechada se torne epífise; exposta; Fratura na Linha Fisária Minimizar contaminação e Epífise → A linha de existente (limpar a ferida, fratura atravessa a placa tirar toda sujidade que de crescimento e se tiver na ferida para estende até a epífise, a depois fazer a extremidade do osso; bandagem); Fratura na Linha Fisária, Aliviar a tensão do Metáfise e Epífise → A paciente; linha de fratura Facilitar o transporte; atravessa a placa de Para estabilização de crescimento, a metáfise membro será feito a e a epífise, afetando imobilização provisória toda a extremidade do (tem que ser bem feito); osso; 10 Imobilização Provisória → Imobilização sempre começa Talas: se não tiver cano de do solo (se for da falange); segurança (água), o melhor será Não pode fazer um pedaço de madeira; imobilização deixando o Após isso as talas ou casco livre; gestos são colocadas acima Se coloca tala no da imobilização prendendo membro, precisa ser com fita e algo do tipo; tocado no solo, porque a As ataduras de Robert carga não vai permitir na Jones podem ser trocadas força do membro; pela V – trap; Independente se for tala Se for uso de gesso ou gesso precisa ser sintético, só pode ser feito o acolchoamento; aberto no momento da A imobilização precisa utilização porque senão estar firme, não pode começa a secar, coloca na estar fofa porque daí ele água por 30s, e coloca no tem espaço para ficar membro; mexendo, tem que Por mais bem feita que apertar bem (umas 6-7 seja a tala ela ainda camadas de continua se movimentando, imobilização); o gesso não; Feito o Robert Jones vai Diminuir riscos de problema: para tala ou gestos; deixar o paciente sem pisar no casco, para evitar problemas; Muleta de Thomás é usado mais em pequenos animais (potro); 11 Debordamento da ferida: pegar a cabeça de parafuso, medidor de gaze e jogar fora, fazer isso profundidade, chaves para apertar varias vezes repetidamente os parafusos, parafusos, placas; (seca); Princípios de Fixação → Princípio Sempre limpar pra de Lag de Compressão: precisa ser dentro pra fora; uma fratura reduzida pois senão Medicação: analgésico, anti- o paciente vai desenvolver inflamatório não esteroidal, artrose, tem que reduzir a fratura; antibiótico (só se for exposta); Raio x deve se possível ser feio na propriedade já, antes ou depois da imobilização (facilitar o diagnostico); Fratura Condilar de III Metacarpo Se for em membro torácico, → Ocorre na extremidade distal transportar ele de trás pra do terceiro metacarpo, geralmente frente, para aliviar a tensão; resultante de traumas repetitivos Tratamento conservativo ou impactos diretos; não é a primeira opção de Sinais Clínicos → tratamento; Claudicação severa, dor ao Dificuldades: edemas toque, inchaço e, em alguns exagerados, vasos casos, deformidade visível; acometidos, algumas Uso de Talas → Deve ser fraturas podem até envolver aplicada desde a parte articulações podendo ter superior do metacarpo até a artrose; extremidade distal do Assim que ele quiser, fazer membro, cobrindo a ele se mexer para estimular articulação do boleto; a consolidação óssea mais rapidamente; Equipamentos → perfuradora (furadeira), brocas, guias de perfuração, escarificador para 12 Fratura de II Falange → Pode Sinais Clínicos → ocorrer devido a traumas diretos, Claudicação severa, dor ao como quedas ou impactos, ou por toque, inchaço e, em alguns estresse repetitivo em cavalos de casos, deformidade visível; corrida; Tratamento com Placas Sinais Clínicos → DCP → É uma técnica Claudicação severa, dor ao cirúrgica que envolve a toque, inchaço e, em alguns fixação interna da fratura casos, deformidade visível; para promover a Uso de Talas → Vai ser estabilidade e a cicatrização aplicada desde a parte óssea. O cavalo é superior do anestesiado para garantir metacarpo/metatarso até a que o procedimento seja extremidade distal do realizado sem dor; membro, cobrindo a O membro afetado é articulação do boleto e a posicionado de forma a falange proximal; permitir o acesso cirúrgico adequado; Uma incisão é feita na pele sobre a área da fratura para expor o osso; Redução da Fratura: A fratura é realinhada manualmente para garantir Falhas → Não colocar o parafuso que os fragmentos ósseos em 90 graus com a fratura, tem estejam na posição correta; que deixar uns 2mm o parafuso Fixação da Placa: A placa pra fora da fratura; DCP é posicionada sobre a Fratura de Metacarpo → Pode fratura e fixada ao osso ocorrer devido a traumas diretos, com parafusos; como quedas ou impactos, ou por A compressão dinâmica estresse repetitivo em cavalos de aplicada pela placa ajuda a corrida; estabilizar a fratura e promover a cicatrização; 13 DCP → Placa compressiva Vascularização óssea → Depende dinâmica. Quando usa a DCP a da consolidação é melhor; placa encosta no osso, e a Cicatrização óssea (regeneração) cabeça do parafuso pressiona → direta e indireta; contra o osso, mas ele fica solto Direta → micro na placa. Já a bloqueada o movimentação; parafuso entra rosqueando na Indireta → macro placa, tendo 3 pontos de fixação; movimentação; Perfuração no centro → neutro; Fratura de Olécrano com Banda Placas Bloqueadas (LCP) → Tem de Tensão e Parafuso → Ocorre metade de padrão de rosca, igual na extremidade proximal da ulna, a cabeça do parafuso. Vantagem geralmente resultante de traumas da placa bloqueada também é diretos ou quedas; que pode usar um parafuso Aplicação de Banda de vertical; Tensão e Parafusos → Uma Mipo → (minimamente invasivas) incisão é feita na pele esta sendo bastante usadas na sobre a área da fratura atualidade; para expor o osso; O certo é estabilizar sem ter Redução da Fratura: A nenhuma movimentação; fratura é realinhada A consolidação vai acontecer de manualmente para garantir dentro pra fora , e não tem que os fragmentos ósseos formação de calo ósseo nesse estejam na posição correta; caso (estabilidade absoluta) - Fixação com Parafusos: consolida mais rápido do que Parafusos são inseridos qualquer outro; para estabilizar os fragmentos ósseos; **PLACAS BLOQUEADAS LCP/DCP Aplicação da Banda de Tensão: Uma banda de tensão, geralmente feita de fio de aço, é aplicada ao redor dos parafusos para manter a compressão e a estabilidade da fratura; 14 Fratura de Calcâneo → É a mais bandagem e nem nada, sendo a difícil para fixação. Ocorre no amputação a única solução; osso do calcanhar; Artrodese → Muita das vezes é Uso de Talas → Deve ser usado a artrodese (placa aplicada desde a parte LCP/DCP de 3 furos); superior do metatarso até a Fratura de I Falange → Pode extremidade distal do ocorrer devido a traumas diretos, membro, cobrindo a como quedas ou impactos, ou por articulação do jarrete e o estresse repetitivo em cavalos de calcâneo; corrida; Uso de Talas → Deve ser aplicada desde a parte superior do metacarpo/metatarso até a extremidade distal do membro, cobrindo a articulação do boleto e a Fratura de I Falange – Salter falange proximal; Harris Tipo II → É uma lesão que Fixação Externa com Ilizarov – envolve a placa de crescimento e Fratura de Metacarpianos → É a metáfise, poupando a epífise; uma técnica avançada e eficaz Uso de Talas → Deve ser para tratar fraturas de aplicada desde a parte metacarpianos em equinos. Este superior do método utiliza um sistema de metacarpo/metatarso até a fixação externa circular que extremidade distal do proporciona estabilidade membro, cobrindo a biomecânica e permite a articulação do boleto e a osteogênese por distração falange proximal; gradual; Pinos de Schanz → São Método de Ilizarov → Utiliza passados na pele; anéis circulares de Amputações → Algumas fraturas diferentes diâmetros, de falanges cominutiva não há conectados por hastes ajustáveis; 15 Luxação de Boleto e Aplicação Fratura Cominutiva de de Fixador Externo Ilizarov → A Metacarpianos – Canela → O osso luxação de boleto ocorre quando é quebrado em vários fragmentos, a articulação metacarpofalangeana o que pode complicar o ou metatarsofalangeana se alinhamento e a cicatrização; desloca, resultando em dor e Uso de Talas → A tala disfunção; deve ser aplicada desde a Fixador Externo Ilizarov → parte superior do metacarpo Anéis de diferentes até a extremidade distal do diâmetros são posicionados membro, cobrindo a ao redor do membro articulação do boleto; afetado. Os anéis são Fratura de Navicular → É uma fixados ao osso saudável condição rara e séria que pode com fios de Kirschner ou causar claudicação severa e dor pinos de Schanz, que são significativa. O osso navicular, tensionados para também conhecido como proporcionar estabilidade. sesamoide distal, está localizado Hastes ajustáveis conectam na parte posterior do casco, entre os anéis, permitindo ajustes a falange distal e o tendão flexor precisos na posição e na digital profundo; tensão aplicada; Fratura da III Falange → Pode Fixação externa será usado nas ser causada por trauma direto, fraturas de metacarpianos; estresse repetitivo e conformação Haste intramedular → para fratura do casco; de fêmur (haste bloqueada); Cirúrgico → Fixação interna Fraturas de Ossos Pequenos → com parafusos ou placas; navicular; Fratura de Sesamóide Proximal → Fraturas Articulares → Sesamóide As fraturas do sesamoide proximal; proximal podem ser classificadas Luxação → Na maioria das vezes em diferentes tipos, incluindo: é fácil para voltar para o lugar; Apical: Fratura na ponta do Fraturas Mais Complexas → osso; Fratura de tíbia, úmero; Médio: Fratura no meio do osso; 16 Basilar: Fratura na base do intertrocantéricas e osso; subtrocantéricas; Abaxial: Fratura que ocorre Fratura de Tíbia – Placa DCP- fora do eixo central do DHS → A placa DCP é osso; posicionada sobre a fratura e Sagital: Fratura que ocorre fixada ao osso com parafusos. A ao longo do eixo compressão dinâmica aplicada longitudinal do osso; pela placa ajuda a estabilizar a Triturado: Fratura que fratura e promover a cicatrização resulta em múltiplos óssea; fragmentos; Fratura de Escápula → Podem Luxação Umero-Radio Ulnar → ser causadas por trama direto, Ocorre quando a articulação entre estresse repetitivo, conformação o úmero, rádio e ulna se desloca, do corpo; resultando em dor e disfunção; Fratura de Rádio → A tala deve Artrodese de Boleto – Placa e ser aplicada desde a parte Parafuso → É a fusão cirúrgica superior do metacarpo até a de uma articulação para eliminar extremidade distal do membro, a dor e estabilizar a área cobrindo a articulação do boleto e afetada, remove a cartilagem o rádio; articular. Uma placa de Fratura de Úmero → A tala deve compressão é posicionada sobre ser aplicada desde a parte a articulação e parafusos são superior do úmero até a inseridos através da placa; extremidade distal do membro, Placa DHS/DCP → A placa DHS cobrindo a articulação do ombro é um dispositivo de fixação e o úmero; interna utilizado principalmente Fratura de Tíbia → A tala deve para fraturas do fêmur. Consiste ser aplicada desde a parte em um parafuso deslizante que superior do metacarpo até a permite a compressão dinâmica extremidade distal do membro, da fratura durante a cicatrização. cobrindo a articulação do boleto e Indicações para fraturas do fêmur a tíbia; proximal, especialmente Luxação Intertársica Proximal → Ocorre quando a articulação entre 17 os ossos do tarso se desloca, resultando em dor e instabilidade.

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