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Oncologia CLINICA_CIRURGICA_DE_PEQUENOS[1].pdf

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ONCOLOGIA Sempre realizar exames histopatológico para Longevidade dos animais aumentou nos ultimos verificação das margens de segurança anos independente se benigno ou maligno Vacinação/contr...

ONCOLOGIA Sempre realizar exames histopatológico para Longevidade dos animais aumentou nos ultimos verificação das margens de segurança anos independente se benigno ou maligno Vacinação/controle de ectoparasitas identificar os bordos com fios ou tinta nankin Alimentação balanceada e natural Diagnósticos e tratamento precisos Protocolos terapêuticos eficazes Conhecimentos necessários na cirurgia oncologica Anatomia e fisiologia Tratamento de tumores sólidos - leucemias são tratadas com quimioterapia Estadiamento Reunir o máximo de informações Exame físico completo Estadiamento do paciente - entender onde está tumor - medidas e fotos a a doença, qual a causa e qual a extensão Exames laboratoriais prévio Hematológico, urina e citologia Principios de Halsted Exames de imagem Assepsia Raio x, Us, tomografia/ressonância - identifica Manipulação delicada dos tecidos tamanho do tumor, invasão do tecido, Hemostasia (Pinça Halsted) metástases Redução de espaço morto Aproximação anatômica dos tecidos - o mais próximo do que era antes da doença Preservar a hidratação dos tecidos expostos - cirurgias longas Conservação da vascularização Sistema TNM - adaptado da oncologia humana tumor - tamanho do tumor Princípios da cirurgia oncológica linfonodos - comprometimento ou não de Envolve diversas áreas: tecidos moles, ortopedia, linfonodo neurologia metástase: presença ou ausência, infiltração em É o método mais efetivo de cura para neoplasias outros tecidos Agressividade cirúrgica (tamanho) Depende graduação, tamanho e localização Avaliação da margem Margens amplas e profunda do tumor Margem de segurança - antes da cirurgia Realização do estadiamento Avaliada no aspecto macroscópico Mínima manipulação do tumor - diminuição de Faz parte do planejamento cirúrgico reação inflamatória local e a chance de metástase 1 a 2 cm para benigno e 2 a 3 cm para Ligadura precoce de vasos sanguíneos maligno (dobro em sarcomas) principalmente da veia pois ela esta levando Margem cirúrgica - após a cirurgia células do tumor para outros tecidos Aspecto microscópico Obter margens livres de células tumorais Avaliada posteriormente pelo patologista retirada do tumor com sobras, para não deixar Margens livres/preservadas - todas as células células neoplásicas neoplásicas foram retiradas laterais e fundo do tumor Margens exíguas/próximas - saíram as células Troca de material e campo cirúrgico após a retirada neoplásicas mas estão próximas do limite da neoplasia - evitar contaminação com células Margens comprometidas - tumor saiu mas neoplásicas ficaram células neoplásicas Eliminar doença local e reduzir índice de metástase Linfonodos Agressividade do procedimento cirúrgico Linfadenectomia de linfonodo sentinela ou regional (mutilação) - cão muitas vezes sai deformado, Valor prognóstico - maioria das neoplasias deve ser esclarecido, pois o tutor pode ter receio Estadiamento Prognóstico - metástases, optar por tratamento Valor preditivo nas recidivas - pacientes com paliativo metástase em linfonodos tem prognóstico pior Complicações cirúrgicas e sistêmicas Avaliação de micrometástases - paciente que o (Insuficiência renal, anemia) linfonodo já foi afetado, não muda a aparência nem Custos - o tutor pode não ter condições de a consistência do linfonodo manter o animal internado e o pós cirurgico é precisa ser retirado, a alteração é a nível de caro histopatologico Ampla tricotomia - entender a localização do tumor altera a forma como intervir no pós cirurgico Equipe cirúrgica - anestesista e cirurgião auxiliar Tipo de cirurgia Territórios linfáticos profilática, emergencial, curativa, diagnóstica, paliativa, citorredutora, reconstrutiva Criocurgia ou eletroquimioterapia - associadas a cirurgia ou de forma isolada CIRURGIA PROFILÁTICA OU PREVENTIVA Diminuir o risco do aparecimento de uma futura neoplasia Castração precoce - OSH para evitar tumor de Avaliar a região acometida e drenagem linfática mama Aplicação de corante Criptorquidismo - elevação da temperatura no Azul patente - 2mg/kg, intradermico, de 4 a 6 testículo pode predispor a formação de neoplasia pontos em volta do tumor Remoção de lesões pré-malignas mais barato melanocitomas - pode desenvolver melanoma, Azul de metileno (não em gatos) em região de lábio é extremamente agressivo Lipiodol - contraste iodado +/- hemangiomas - bolinha vermelha na barriga, mais caro pode virar hemangiossarcoma Linfonodo sentinela - o adenomas primeiro que recebe as pólipos intestinais - obstrução células neoplásicas, avaliado pela aplicação CIRURGIA DIAGNÓSTICA peritumoral de lipiodol e Obtenção de amostra para exames radiografia após 24 hrs Incisional: remoção de um pedaço - se a lesão for Linfonodo regional - azul extensa patente, linfonodo que Para fim diagnostico drena a região, 20 min Não obtém margem cirúrgica antes da intervenção Punch, Tru cut, Tesoura ou Bisturi, cirurgica Jamshidi (biópsia óssea), Endoscopia /Colonoscopia Planejamento pré-cirúrgico Excisional: remoção de todo o tumor com margens Escolha do paciente - tipo e temperamento Pode ter potencial de cura Escolha do tutor - não tem condições de Obedecer princípios da cirurgia oncológica acompanhar o pós cirúrgico Planejar margem de segurança - pode Exames completos pré-cirúrgicos resolver o problema ali Comunicação prévia com o tutor sobre: Citologia prévia - implantar margem de segurança (benigno x maligno) CIRURGIA PALIATIVA OU CITORREDUTORA CRIOCIRURGIA Intenção de proporcionar qualidade de vida Método que usa susbtâncias Não visa cura, são animais já muito debilitados, com resfriantes - nitrogênio líquido metástases Efeito de baixa temperatura com Redução da maior parte visível da massa - intuito de destruição tecidual “debulking” (crionecrose) Diminuição de dor, inflamação, hemorragia e Crioterapia, criocongelamento, inflamação criocauterização, terapia criogênica Indicações na oncologia CIRURGIA EMERGENCIAL Neoplasias benignas (principalmente) - Realizadas sem planejamento ou papilomas, adenomas, melanocitomas, estadiamento - não há tempo habil hemangiomas Caráter de urgência/emergência Neoplasias malignas - carcinoma de células Sem tempo para exames escamosas, carcinoma basal, melanomas hemorragias, obstruções, bom para pacientes que não podem passar aderências, necroses, por procedimentos anestésicos tamponamento Tumores cutâneos com até 2,5 cm - maiores é rupturas/perfuração - tumor em difícil congelar por inteiro (congelamento de fora baço ou fígado para dentro) Lesões palpebrais, cavidade oral, perianais CIRURGIA CURATIVA Maior intensão do cirurgião ELETROQUIMIOTERAPIA oncológico, paciente muitas vezes Uso de campo elétrico de alta não necessita nem de voltagem e curta duração para o quimioterapia pós operatória aumento da permeabilidade da Sucesso somente em pacientes membrana plasmática e sem metástase penetração do fármaco na célula Estadiamento é imprescindível Impulsos elétricos da eletroporação provocam a Citologia/histopatólogico prévio desestabilização transitória da membrana celular para melhorar o planejamento (membrana se abre e depois de um tempo se cirúrgico fecha), originando poros que facilitam a entrada Margens amplas - laterais e desses quimioterápicos na célula, o que aumenta profunda a capacidade dos mesmos de destruírem as células neoplásicas CIRURGIA RECONSTRUTIVA Causa vasoconstrição local e o fármaco tem mais Reparo de defeitos tempo de ação Corrigir ou melhorar anormalidades congênitas ou Não possui efeito sozinha, necessita de adquiridas, traumatismos associação a um fármaco Sucesso depende da extensão da lesão e Procedimento quantidade de estruturas comprometidas 1. Paciente sob anestesia geral - extremamente tendem a dar muito problema doloroso (agulhas + choque) 2. Debulking - para tumores grandes 3. Aguarda 5 a 7 minutos após aplicação do fármaco para dar nível plasmático e começar eletroquimio 4. Aplicação da eletroporação Indicações: FALHAS NO TRATAMENTO CIRURGICO Adjuvante - ampliação de margem cirúrgica após a Podem acontecer, mesmo em cirurgias muito bem remoção do tumor programadas e com técnica ideal Neoadjuvante - diminuição de massas grandes onde Deiscência de pontos a quimioterapia não é uma opção Infecção Intraoperatória - em órgãos internos Necrose Paliativo - auxiliar na redução de tumores locais, dor Hematomas e sangramentos, além de realizar a desestabilização Formação de seroma da membrana, causa vasoconstrição local e reduz o Recidiva tumoral sangramento Curativos - tumores até 2 cm OBSERVAÇÕES Pode ser uma terapia única ou utilizada em Mastocitoma libera heparina e histamina, associação com cirurgia hemorragia no pós e dificuldade de cicatrização Castração em machos ajuda a retirar o estimulo nas PLANEJAMENTO CIRURGICO glândulas sebáceas perianais Marcação/desenho do planejamento adenoma pode complicar e virar carcinoma caneta dermografica - apaga na assepsia Eletroquimioterapia não faz efeito na hora, pode Controle anestésico - bloqueio local levar semanas e existe literatura com relato de Controle analgésico pré e pós operatório efeitos até 60 dias depois animal sentindo dor tem risco de automutilação e necrose Escolha de materiais Para a parte interna - fios absorvíveis Poliglecaprone e polidioxanona Pele - fios monofilamentares não absorvíveis Naylon e polipropileno Se a pele for um lugar de difícil acesso utilizar o absorvível - cai em 60 dias Drenos Ativos - aspiração contínua ou intermitente - Jackson pratt Passivos - drenagem espontânea ou por gravidade - Penrose, silicone utilizar fralda ou bandagem Pós-cirúrgico Gelo - vasoconstrição, diminuição de edemas e de sangramentos Bandagem compressiva - ajuda a pele a aderir no subcutâneo, evita queda de retalhos Colar elizabetano ATB + AINE Controle de dor (anti-inflamatorio e opióides) - animal sem dor volta a se alimentar mais rápido e melhora

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